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ESTAGI�RIO SACANA

Vamos direto ao caso.

Tenho 1,80m. Corpo definido, pois fa�o muscula��o diariamente. Discreto. Jeito de macho.

Trabalho numa multinacional como gerente de contas e devido ao grande volume de trabalho, o RH contratou um estagi�rio para ajudar na organiza��o do escrit�rio.

Vinte dias ap�s minha solicita��o fui apresentado ao mais novo contratado da empresa que seria meu estagi�rio. A secret�ria me apresentou o rapaz dizendo que ele seria exclusivo meu. Mau sabia ele que eu faria jus àquelas palavras....

Logo no primeiro instante em que nossos olhos se cruzaram engoli seco pela bela surpresa a minha frente. Por pouco n�o fiquei boquiaberto pela beleza de Felipe. Jovem por volta dos 25 anos, jeito de surfista: olhos castanhos, cabelos jogados para tr�s, ombros largos devido ao surfe, altura mediana, voz sedutora...

Mostrei as tarefas que ele deveria executar e a rotina do escrit�rio. Ele logo iniciou seu trabalho na mesa a minha frente.

As horas se passaram e eu n�o conseguia tirar da cabe�a o novo estagi�rio. Pensava nele e sempre dava uma espiada para reparar melhor no peda�o de mal caminho.

Passaram-se algumas semanas e sempre que Felipe se aproximava eu respirava fundo para n�o dar bola fora.

Com o volume de trabalho grande sempre fic�vamos at� mais tarde. Com o tempo fomos estreitando nossa amizade. Conversamos sobre v�rios assuntos inclusive sobre sexo.

De in�cio o papo era sobre baladas, namoros, virgindade, que fez quest�o em dizer que n�o era. E que tinha namorada, mas pulava a cerca as vezes. A cada resposta ficava louco pensando naquele gato sem roupa, cheio de tes�o, corpo nu, suado em minha cama.

Num dia em que ficamos at� mais tarde devido a um importante relat�rio para diretoria. Chovia muito e muitas ruas ficaram alagadas. N�o tinha como ir embora. Esperamos a chuva diminuir, que aconteceu apenas de madrugada e como era muito tarde j� n�o tinha mais condu��o para sua casa.

Ofereci carona, mas recusou. Falou que era longe e que n�o queria dar trabalho. Esse era o momento para jogar a isca. Tomei coragem e falei que poderia dormir em minha casa sem problema algum. Felipe achou estranho, mas sem alternativa topou com um discreto sorriso no rosto.

Fomos para meu apartamento. No caminho a conversa foi parar no assunto sexo em pouco tempo. Comentei que fazia um tempo que n�o tinha rela��es. Felipe riu e comentou que achava estranho, pois me achava um cara “pintoso” e dif�cil imaginar solteiro com tantas mulheres do escrit�rio dando mole... N�o respondi nada. Voltamos a falar sobre trivialidades.

Ao chegar, pedi uma pizza e enquanto esper�vamos come�amos a tomar umas cervejas... A pizza demorou e Felipe j� estava meio alto devido às cervejas com estomago vazio. Saciamos a fome. Mostrei onde era o banheiro e falei para ele tomar banho e relaxar que eu levaria uma roupa para trocar.

Felipe tirou a roupa ligou o chuveiro e iniciou seu banho. Bati na porta e ele mandou entrar. Deixei a roupa na bancada e n�o resisti e dei uma espiada para o box que era de vidro. E me deleitei com o que vi. Felipe nu todo ensaboado, corpo todo delineado pela pratica de esporte. Um tes�o em meu banheiro. Fiquei sonhando acordado e nem reparei que Felipe olhava pra mim. Quando dei por mim era tarde. Ele j� tinha sacado do que eu gostava. Disfarcei e sai do banheiro.

Tomei banho no outro banheiro e nos encontramos na sala novamente.

Felipe puxou conversa e disse que reparou que eu tinha olhado diferente para ele no banho. Desconversei. Ele insistiu. E acabei falando que achava ele um rapaz muito bonito. Ele gostou do elogio e agradeceu retribuindo o elogio, com mais �nfase. Fiquei espantado e entendi o recado...

Sem oferecer resist�ncia peguei em sua m�o e senti sua respira��o ofegante. Aproximei meu corpo do dele e ele tremeu. N�o sabia o que acontecia, mas que estava gostando. Meu pau parecia que ia explodir na cueca de t�o rijo. Abracei e senti que ele tamb�m estava com tanto tes�o quanto eu.

Assustado ele virou e falou que nunca teve nada com outro homem. Apenas segurei seu rosto e sem dizer uma palavra nem for�ando dei um beijo em sua boca. Ele retribuiu e fomos para meu quarto.

Tiramos nossas roupas e deitamos na cama. Olhei para Felipe e disse:

— “Se voc� n�o quiser n�o fazemos nada, s� pe�o que n�o seja comentado no escrit�rio o que aconteceu aqui.”.

Ele me olhando como nunca tinha olhado respondeu:

— “N�o vou falar nada, mas quero continuar.”.

Fiquei feliz com sua resposta e nos beijamos e trocamos carinhos... Por um tempo.

Fui beijando seu pesco�o, peitoral. Cheguei em seu abd�men e fui direto para seu p�nis. Peguei com uma das m�os e elogiei o tamanho dele (17cm). Iniciei um delicioso boquete e Felipe delirando, pois nunca um macho tinha chupado seu pau. Ele quase sem controle de tanto tes�o mandou n�o parar que ele ia gozar... N�o fiz de rogado. Chupei com mais vontade e Felipe gozou em minha boca o primeiro jato. Eu tirei a boca e com as m�os em seu pau batendo punheta continuei ate ele parar de gozar.

Lambuzei seu pau e seu cuzinho virgem com sua pr�pria porra. Ele sem for�as falou que foi maravilhoso. Descansamos um tempo. Depois come�amos a nos agarrar de novo. Ai foi Felipe que iniciou a lamber meu corpo. Foi �timo. Quando chegou no meu pau come�ou t�mido mas em instantes sabia muito bem como fazia. Sem tirar meu pau da boca nos movemos na cama e eu peguei seu pau para mais um boquete 69 agora. Logo ele e eu delir�vamos juntos pelo tes�o da noite. Tirei seu pau da boca e fui me aproximando de seu cuzinho. Logo na hora que passei minha l�ngua nele Felipe que nunca tinha experimentado tal sensa��o quase gozou. Falei para ele aproveitar e continuei a passar a l�ngua naquele cuzinho virgem e gostoso. A cada vez que enfiava minha l�ngua ele fechava seu cuzinho me deixando com mais tes�o ainda...

Peguei gel e camisinha. Passei em meu pau, no dele e no cuzinho dele.

Est�vamos deitados de frente um para outro. Levantei suas pernas e posicionei meu pau. Felipe apenas suspirava de tes�o.. “Mete de vagar, sou virgem.”.

Fui devagar. Meu pau duro feito uma pedra abrindo caminho em meu estagi�rio delicioso. Foi escoregando para dentro de seu cuzinho e a cada cent�metro que avan�ava nos beij�vamos mais e Felipe relaxava mais se deleitando em sua primeira noite com outro macho.

Ao entrar tudo. Parei de for�ar e contemplei Felipe que estava com o rosto mais lindo iluminado de prazer.

Comecei a socar meu pau no cuzinho que n�o era mais virgem agora. Felipe abre os olhos e fala:

— “Vai meu garanh�o! Mete tudo, cara”.

Ao ouvir isso n�o resisti. Aumentei a velocidade e gozei dentro dele soltando um grito de prazer novo pra mim. Pois nunca tinha feito isso.

Deitei ao lado de Felipe nos beijamos e ele deitou em cima de mim. Descansamos um pouco e fomos tomar banho, agora juntos.

No quarto novamente deitamos juntos na cama e dormimos abra�ados.

Acordamos no mesmo momento. Arrumamos-nos para o trabalho e sa�mos.

Agimos normalmente durante o expediente. No final do mesmo Felipe entrou em minha sala e falou que foi �tima a noite e que iria para sua casa para pegar uma muda de roupa e me fazer uma visita especial mais tarde. Queria repetir tudo novamente. Falei que tudo bem.

Por volta da 1h hor�rio chegou a minha casa. Novamente foi maravilhoso.

Assim foi se repetindo com frequ�ncia e estamos juntos at� hoje.



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