Daniel, apesar de sua boa apar�ncia e juventude, nasceu pra ser corno. Havia tamb�m sua tend�ncia de se afei�oar sempre à mulheres mais velhas. Bem mais velhas.
Por exemplo, aos quatorze anos sua primeira mulher era vinte anos mais velha que ele. Agora aos dezenove se apaixonara por Lea, quinze anos mais velha.
Ambas estavam casadas quando os casos come�aram. Helga, sua primeira mulher e quem o inicou nos prazeres sexuais, j� estava no segundo marido.
Mas, as duas apesar de o terem com um perfeito amante, n�o vacilaram em se encantarem por outros machos. Daniel sabia que Helga, por exemplo, j� tinha um amante quando come�aram a trepar.
Quanto a Lea, al�m do marido, at� o momento ela era s� dele. Mas recentemente, ela come�ara a ter seu sangue fervendo nas veias ao pensar em Jorj�o, um amigo de Daniel.
Agora, Daniel estava ali, amaldi�oando o �lbum de fotografias que tinha nas m�os. Nele tinha fotos de Helga fazendo sexo com ele e Lea tinha visto as essas fotos.
Certo dia, num impulso e no calor do excitamento, Daniel convidou Lea e o marido, que era parapl�gico, a passarem um final de semana na pousada da m�e dele. A� que aparecia o problema.
A bela e voluptuosa morena, de pele muito clara e belos olhos azuis, que aparecia nas fotos, trepando n�o s� com Daniel, mas as vezes com tr�s jovens ao mesmo tempo, era ningu�m menos que a m�e dele, Helga!
Lea, que s� diferenciava de Helga por ser uma loira genu�na, estava sentada diante de Daniel esperando que justificasse porque a ultima hora ele lhe dissera que era imposs�vel de irem visitar sua m�e.
Foi quando ela remexeu na mochila dele e pegando o �lbum, atirou no rosto dele.
- � por isso? Ela mora l�, n�o �? E voc� n�o quer ser visto comigo, n�o �, seu fedelho safado!
- N�o! N�o... n�o � bem isso. � que eu... eu... n�o sei, n�o sei... n�o posso falar... � muito estranho! Voc� n�o vai entender e talvez queira me deixar! E a� eu terei que te chantagear novamente! Eu n�o quero que nossa rela��o seja assim!
- Porra, Daniel! O que � t�o estranho que voc� n�o possa me dizer! Eu posso entender que voc� n�o consiga se desligar dela, apesar de voc� ter mentido pra mim! Acho que voc� s� me quer porque eu pare�o com ela! E tamb�m voc� me for�ou a fazer tudo o que voc� j� fazia com ela! Parece que eu sou o espelho dela na vers�o loira!
Realmente, quando Daniel tinha a rola sugada por sua m�ezinha, pensava em Lea.
E quando ele amassava as bandas das n�degas de Lea com sua pirocona lhe preenchendo o cusinho, ele imaginava que era a poposuda de sua m�e, Helga.
Mas como contar pra Lea que ele tinha essa rela��o incestuosa com a pr�pria m�e?
- Se vai ter que ser assim... se voc� n�o quer larg�-la, ent�o eu n�o pretendo ser s� sua... quero dizer... ser t�o devotada a voc�!
- O que voc� quer dizer com isso?
- Que eu passarei a me dedicar somente ao meu marido. Deixarei de ser a depravada que voc� me obrigava a ser!
- Esta mulher da foto se chama Helga e... e �...minha m�e! Minha m�e, escutou bem? Minha m�e!
Houve pelo menos uns dois minutos de absoluto silencio, onde Lea fixava um ponto al�m da cabe�a do jovem incestuoso amante e tinha a respira��o suspensa. Quando ela relaxou notou o olhar amedrontado do garoto Daniel.
N�o se sabe o que se passou pela cabe�a de Lea pra ela tomar aquela atitude. Ela se levantou com express�o enraivecida e se dirigiu a passos firmes at� Daniel. Tomou o �lbum que lhe estava nas m�os e novamente o jogou na face do jovem amante.
- Saia! Saia daqui! Isso � imundice! Voc� e sua m�e! Meu deus, onde fomos parar! Que horror! Vamos, saia, saia j� daqui! E n�o volte, nem tente mais me ver! Agora eu tenho algo contra voc�!
Daniel apanha o �lbum no ch�o e acabrunhado levanta seu atl�tico corpo. Com a cabe�a baixa, sai em dire��o à porta. Com os olhos marejados, ele se afasta ao abrir a porta.
Antes que saia, seu corpo e empurrado pro lado e a porta � fechada com estrondo pelo corpo de Lea que se posiciona a sua frente.
Ela passa uma das m�os por tr�s da nuca dele e puxa sua cabe�a para que a beije violentamente.
Daniel abra�a a infiel esposa do parapl�gico, depois pousando e apertando firmemente ambas as m�os nas n�degas dela, quase a suspende do ch�o.
Lea consegue passar ambos os bra�os por cima dos bra�os de Daniel e pegando a bainha do vestido justo que est� usando, ela o vai levantando enquanto rebola, fazendo com isso que a rolona do jovem incestuoso seja amassada por sua coxas.
- Me chupa, meu filho! Me chupa!
No segundo seguinte, Daniel est� com um dos joelhos no ch�o e despeda�ando o fino tecido da calcinha dela. Sua boca cola à entrada da xaninha, sugando como se fosse uma fruta, ao mesmo tempo em que sua experiente l�ngua penetra por entre os l�bios da vagina j� melada de tes�o.
N�o demorou muito e Lea acariciando os cabelos de Daniel, curva seu corpo pra frente e depois dando um longo suspiro se curva pra tr�s. Daniel sente o tremor da xana dela em sua boca. Parece que ele saboreia o gosto do orgasmo da depravada esposinha infiel.
Ainda arquejando fortemente, Lea afasta o rosto do atl�tico amante da sua bocetinha e ternamente lhe diz.
- Sua m�ezinha quer o mesmo carinho que voc� faz na Helga.
Assim falando, ela se vira devagar at� sua robusta bunda ficar cara a cara com o rosto de Daniel.
Ele espalma ambas as m�os na maciez dos gl�teos e fica alguns segundos com o olhar fixado no rosado cusinho daquela esplendida mulher.
- Voc� � maravilhosa, Lea! Maravilhosa!
- Me chama de m�ezinha, chama?!
Para uma pessoa adulta descendo as escada que d� no sal�o onde L�a e Daniel est�o, � imposs�vel ver o que est� passando l� embaixo devido a parede do mezanino. Mas, para quem est� sentado, como � o caso, numa cadeira de rodas, a vis�o � ampla.
Ivo, o parapl�gico marido de L�a, ao sair do quarto e rodar mais ou menos um metro, leva um choque. L� embaixo, sua bela esposinha est� com o busto encostado a porta, o vestido suspenso acima das formosas n�degas e as mesmas exageradamente empinadas, rebolando lentamente com o rosto do jovem Daniel enfiado entre elas.
Ivo tenta gritar de indigna��o, mas sua voz fica engasgada na garganta. Uma press�o anormal acontece em seu peito. Ele perde o controle das m�os e n�o consegue se mover pra lugar algum.
S� lhe resta olhar para o jovem Daniel que agora faz uma esp�cie de montinho com as m�os nas n�degas de sua esposa e morde suavemente diversas vezes.
Pra desespero de Ivo, seu p�nis se enrijece. Isso parece que o acalma, pois automaticamente ele retoma o controle das m�os e logo uma delas est� espalmando a pr�pria piroca.
Uma mistura de raiva e tes�o toma conta do cormo Ivo. Casado com aquela beldade vinte anos mais nova que neste momento est� se abaixando at� ficar de c�coras com o rosto a altura da virilha do ingrato estudante que ele acolheu em sua casa.
Com os olhos esbugalhados e se masturbando violentamente, Ivo v� sua c�ndida esposinha chupando a cabe�orra do penis do estudante com tal vontade que rastros de saliva escorrem pelo queixo dela. Por alguns segundos ele fecha os olhos e quando os abre novamente, L�a engoliu inteiramente toda a extens�o da r�gida piroca e seu queixinho est� entre o saco escrotal do rapaz.
Ivo, sem esperar, tem um grande gozo, mas praticamente n�o ejacula. Ele fica arfando por uns momentos e quando sua respira��o volta ao normal, ele n�o sabe o que fazer. Mesmo assim percebe quando L�a, puxando Daniel pela m�o, se dirige a algum canto da sala, desaparecendo de sua vis�o.A press�o em seu peito volta a incomodar e ele resolve voltar pra su�te e se deitar.
Meia hora depois quando L�a chega a su�te com a roupa recomposta, mas sem calcinha e toda melada do esperma de Daniel, encontra o marido deitado, mas tendo um ataque card�aco.
Ivan, o filho dele do casamento anterior, foi o primeiro a chegar e n�o estranhou de encontrar Daniel por l�. Era sabido que Daniel fora contratado para ajudar na hidrogin�stica para recupera��o do pai dele.
Ivo passou dois dias na UTI e n�o resistiu. O funeral foi marcado pra manh� seguinte. L�a disse a todos que n�o se preocupassem por ela e pedia que todos entendessem que queria ficar sozinha.
Depois que todos se foram, ela subiu pra tomar um banho. Na su�te, Daniel a estava esperando compadecidamente. Ele a consolou e a banhou na mesma banheira, onde tr�s meses atr�s ela chupou e engoliu esperma pela primeira vez na vida, al�m de ter sido sodomizada diversas vezes naquele dia por Daniel.
Agora ele apenas a ajuda a banhar-se e fica silencioso escutando as lam�rias da jovem vi�va. Daniel acomoda L�a sob as cobertas e vai se retirando quando ela pede que ele fique abra�ado a ela at� que durma.
Lea faz Daniel deitar-se de costas e se acomoda a seu lado com a cabe�a descansada no t�rax dele. Daniel volta a escutar os solu�os e as lam�rias dela e consola beijando-lhe os loiros cabelos.
Em dado momento, L� levanta a cabe�a e passa a limpar as l�grimas e a saliva derramada no peito do jovem amante.
Quando termina, ela lhe d� um terno beijo nos l�bios e depois suaves beijinhos pelo t�rax, em especial num dos mamilos.
Daniel se assusta quando a m�o dela acaricia seu saco e segura firmemente a grossura instant�nea de sua torona. Ela o beija longamente antes de procurar pela avermelhada glande com a boca faminta.
Na manh� seguinte, todos se compadecem da jovem e devotada viuvinha quando ela tira os �culos escuros para limpar as l�grimas e notam as profundas olheiras em volta dos olhos.