Ol� novamente, estou aqui para relatar a minha segunda aventura que aconteceu comigo nesse per�odo da semana Santa 2009, todos os meus contos s�o ver�dicos, sei que s�o meio longos, mas � que eu gosto dos detalhes, estou impressionado como essas coisas est�o acontecendo com tanta frequ�ncia j� que nunca havia feito nada parecido. Bem, minha descri��o voc�s j� conhecem do conto anterior, mas pra quem for novo sou o Johny, tenho 1,86 m, 65 kg, sou magrinho, branco, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, dote normal 14cm, fico impressionado como tem gente que afirma ter 20, 23, 25cm, isso pra mim � como Papai Noel pra crian�a, nunca viu, mas acredita. Rsrsrsrsrs
Bem como disse o que vou narrar aconteceu na semana que antecede a semana Santa, quem mora por aqui Recife e no nordeste de uma maneira geral sabe que a Semana Santa � praticamente um “Evento”, tempo de encontrar a fam�lia, muita festa e muita comida t�pica dessa �poca. Bem, seguindo a tradi��o decidi visitar meu irm�o e meus sobrinhos numa cidade que fica a mais ou menos duas horas de Recife, Caruaru, � bem conhecida no per�odo das festas juninas, per�odo no qual pretendo voltar.
Bom, liguei pro meu irm�o uma semana antes e acertei com ele que chegaria na sexta-feira e voltaria na segunda, estava precisando ficar um tempo fora de casa e esse meu irm�o a quem n�o vejo faz um bom tempo j� havia me convidado v�rias vezes e como adoro a minha sobrinha e ainda n�o conhecia o meu sobrinho que j� ia fazer um ano decidi fazer isso tudo de uma vez. Fiquei ansioso pra que a sexta chegasse logo e ficava imaginando se poderia acontecer alguma coisa l� na cidade, mas n�o fiquei com muita esperan�a, pois n�o conhe�o ningu�m por l� al�m de familiares e tamb�m n�o conhe�o a noite por l� a n�o ser no per�odo de festas juninas. Ent�o ajeitei a minha mala e parti para a rodovi�ria, sa� de casa às 5:00 da tarde pois n�o gosto de viajar de dia, comprei a minha passagem e pedi que fosse no fundo do �nibus, quando o meu �nibus chegou notei que tinha uns tr�s carinha bem gatinhos, daquele tipo grand�es, dei uma sacada neles e fiquei imaginando coisas de novo, n�o sei porque, mas nesse dia tava no maior tes�o, fiquei pensando como seria bom se a minha poltrona fosse ao lado da de qualquer um deles, e n�o � que era. Rsrsrsrs pensei que devia ser muita sorte e ao mesmo tempo muito azar, pois tr�s carinhas gostosinhos juntos ia ser dif�cil de tentar qualquer coisa, fora que o cara do guich� nos colocou entre o meio e o fim e n�o no fim como havia pedido. O �nibus estava enchendo e havia outros caras que tamb�m eram muito massa, mas j� estava perdendo as esperan�as quando entra tipo um boy, 19 ou 19 anos, branquinho usava �culos, sabe aquele tipo que tem cara de menino bonzinho, corpinho bonito e o melhor estava sozinho e sentou no fund�o onde eu queria estar sentado. Comecei a cogitar mudar de poltrona e vez em quando dava uma sacada l� atr�s do �nibus pra ver se ele olhava, em um momento nossos olhares se cruzaram e ele n�o desviou, tinha que arranjar um jeito de ir pra l�, lembrei do banheiro e resolvi levantar e ir at� l�, sei l� de repente eu pensava em alguma coisa, puxei a porta e ela n�o abriu, fiquei nessa de tentar puxar a porta, da� virei pra ele e perguntei se ele sabia como abria, ele disse pra puxar com for�a, fiz isso e entrei, mas logo depois sa� e n�o tive coragem de sentar ao seu lado. Mas n�o desisti, sentadas ao meu lado estavam tr�s pessoas, entre elas uma m�e e um garoto na mesma poltrona, o guri tava tentando dormir meio desconfort�vel no colo da m�e, ent�o eu tive uma id�ia, sugeri trocar de lugar com a mo�a do lado e colocar o guri deitado na poltrona sozinho e eu iria pro fundo, dito e feito. Deu tudo certo e logo eu estava ao lado do boy.
Chegando l� n�o deu cinco minutos e ele puxou conversa comigo, come�amos a falar amenidades e logo a gente tava se sacando ele olhava pra minha cara, depois pro meu pau e dava uma ajeitada no dele, fez isso algumas vezes e eu ligado, dei uma ajeitada na mala tamb�m ent�o ele abriu um pouco as pernas, foi a deixa. Olhei pros lados, tina gente em todas as poltronas, na nossa frente ia um casal, e na poltrona que fica do lado na mesma imedia��o da poltrona da frente ia um policial militar a adrenalina aumentava ainda mais o tes�o foi ent�o que eu posei a minha m�o sobre a sua cocha e ele relaxou um pouco mais, comecei a acarici�-la, passei pelo seu pau j� bem duro e ele deu um suspiro profundo, ele estava com aquelas bermudas de surfista que s�o bem finas, ent�o dava pra sentir tudo por baixo dela, ele se assustou com o cara da frente que se virou um pouco e retirou a minha m�o, olho nos meus olhos e deu aquele sorriso de menino safado, depois foi ele quem colocou a m�o no meu pau, foi logo punhetando por cima da cal�a mesmo, decidi ent�o dar um incentivo a ele e desabotoei a cal�a jeans e baixei o z�per deixando a mostra o volume por baixo da cueca boxer preta, ele meteu a m�o dentro da minha cal�a e ficou apertando e punhetanto, passei minha m�o pelo bra�o dele e fiquei masturbando-o por cima da bermuda tamb�m, ficamos nisso por um tempo at� que paramos por causa da movimenta��o das pessoas no �nibus, foi a desculpa para nos ajeitarmos melhor, ele pegou a sua mochila no compartimento superior do �nibus e me entregou para que eu bloqueasse a vis�o daqueles que estavam ao lado e foi o que eu fiz, como estava bastante escuro a mochila foi o que faltava, ent�o desabotoei a cal�a novamente e dessa vez baixei a frente da cueca junto e prendi embaixo do saco deixado o pau todo exposto, ele meteu a m�o e ficou me punhetando, tentei enfiar a m�o por dentro da sua bermuda mas era muito apertada ele entendendo tentou abri-la mas o velcro inconvenientemente fazia muito barulho, mas ele conseguiu abrir um pouco e desc�-la , a� ficamos n�s dois nos punhetando mas eu queria mesmo era meter a m�o naquela bunda e foi o que eu fiz, ele se desencostou um po�o da poltrona e eu enfiei minha m�o na parte de tr�s da sua bermuda por dentro da sua cueca e pude sentir aquela bundinha carnuda, procurei o seu cuzinho com o meu dedo mas a bermuda n�o ajudava. Maldita bermuda. Rsrsrsrsrsrs
Porra o cara era muito gostosinho e eu queria mais, queria aquela boquinha que era uma del�cia na minha pica, queria aquela bundinha, e aquela carinha de safado dizendo pra eu meter, ficamos um bom tempo nessa pega��o at� que eu pedi pra ele ir com calma, pois eu n�o queria gozar ali, perguntei onde ele ia descer e ele falou que no centro, perguntei se ele n�o poderia descer na rodovi�ria e Le falou que n�o, por isso e por aquilo, ele estava atrasado e devia encontrar com os amigos e com o namorado, puta que pariu fiquei muito puto, mas peguei o telefone dele e dei o meu, ainda n�o liguei, mas pretendo, quero comer aquela bundinha.
Durante o final de semana n�o aconteceu nada de interessante, mas descobri que caruaru tem muito cara gostoso, do tipo que eu gosto, esses com carinha de bonzinhos e tamb�m aqueles com cara de bad boy, esses com cara de mau d� um tes�o da porra v�-los se transformando por um pau.
Se gostou do conto me escreva, respondo a todos os e-mails que receber. Ah e votem e recomendem o meu conto, s�o todos ver�dicos.