No primeiro conto eu relatei como descobri a punheta, ensinada pelo meu primo Ricardo.
Foi um fato muito marcante em minha vida, e a partir daquele dia passei a bater punheta todo dia com ele, at� que as f�rias se acabaram e ele voltou para sua cidade. Eu continuei com minhas punhetas, duas, tres por dia. Bati meu recorde uma vez com seis punhetas no mesmo dia! Fiquei muito viciado mesmo!
Toda vez que ia para o clube (aquele mesmo, perto de casa) com meus amigos, sempre direcionava as conversas para acabar na punheta com eles. Acho que bati punheta para todos meus amigos da vizinhan�a, e fui punhetado por todos eles! Foi uma fase muito boa da minha vida, pois descobri o prazer. Mas queria mais...
Quando estava com 19 anos, com um pau maior, minha fam�lia se mudou para o interior do estado de SP. Fiquei triste, pois tive que deixar para tr�s meus amigos. E comecei novas amizades.
Conheci um menino de minha idade na �poca, meu vizinho que tinha um primo de 19 anos, de nome F�bio, que morava em S�o Paulo (de onde tinha acabado de vir). Ele estava passando uns dias no interior. Fabinho era um muleque muito esperto, vivo, bonito, e principalmente muito gostoso. Ficamos muito amigos logo de cara. And�vamos de bibicleta, brinc�vamos muito juntos.
Um dia, est�vamos na minha casa e meus pais foram ao mercado fazer compras. Eu e Fabinho ficamos s�s, e eu pensei "� agora". Cansados de brincar, eu disse a ele "cara, tem um filme maneiro aqui. quer assistir?". Era um filme porno de meu pai, que descobri no quarto dele. Ele topou.
Quando coloquei o filme no video cassete, sentamos lado a lado no sof�. Ele era um menino desenvolvido, do meu tamanho. Lembro perfeitamente: estava usando um short desses de futebol, bem justo, que deixava à mostra o volume no meio das pernas. Eu estava de short jeans.
Enquanto o filme ia passando, eu ia falando "nossa, que del�cia! deve ser uma del�cia uma boca desta no pau, hein". Ele dizia "s� deve! deve ser muito bom". Eu olhava discretamente e via que o volume no short dele estava aumentando. N�o era nada monstruoso como do meu primo Ricardo (do primeiro conto), mas dava para notar bem! Meu pau estava pulsando dentro do short, e eu sentia que estava bem melado dentro da cueca.
Ele come�ou a passar a m�o por cima do short, e percebi uma manchinha de melado no short. Foi ai que disse "nossa, t� com o pauz�o duro, hein?", e apontei para o seu volume. Ele olhou e disse "nossa, t� foda aguentar!". Eu disse "tira pra fora, vamos bater uma!". Ele nem titubeou. Pois pra fora do short o pinto e eu tirei o meu. Notei que ele deu uma olhada pro meu pau quando come�ou a bater sua punheta. Aquilo me deu muito tes�o, saber que talvez ele estivesse interessado no meu pau!
Outra cena de chupeta no filme, eu disse de novo "nossa, que del�cia que deve ser isto!". Ele respondeu "deve muito...". Ficou uns segundos em sil�ncio e disse "quer me chupar para eu ver como �?". Olhei para ele e nem pensei. Soltei meu pau duro e melado, segurei o seu e pensei se faria aquilo ou n�o. Seria minha primeira chupeta! Resolvi que sim.
Abaixei a cabe�a, e sem jeito comecei a chupar, tomando cuidado com os dentes para n�o machucar aquele lindo exemplar de machinho.
Imediatamente ele come�ou a gemer. Eu tremia de tanto tes�o, e enquanto o chupava me masturbava.
Chupava seu pau e com a m�o ia punhetando ele e a mim mesmo com a outra. De repente, ele se contorceu todo e senti, pela primeira vez, o gosto de porra. Apesar de seus 19 anos, ele gozou gostoso, enchendo minha boca de leite. Achei o gosto horr�vel no in�cio, aquele gosto de azedo, seco, mas adorei dar-lhe tanto prazer. Isto valia qualquer gosto!
Ele se contorcia muito, gemia alto. Quando acabou de gozar, tirei o pau da boca e ainda escorreu um pouco de sua porra que caiu bem em cima do meu pau. Ele disse "deixa que eu limpo!", e caiu de boca no meu pau duro, melado e sedento de sexo. Mal ele abocanhou e eu gozei. Enchi a boquinha dele de porra! E ele n�o queria parar de chupar! � horr�vel quando voce goza e o outro n�o p�ra de chupar!
Segurei sua cabe�a e fui segurando para ele parar. Quando tirou a boca, mostrou a l�ngua cheia de porra! Que muleque safado, pensei!.
Nos recompusemos, vestimos os shorts, tirei o filme e perguntei se tinha sido a primeira vez com outro garoto, e disse que sim. Foi nossa primeira vez, juntos...
Vimos o filme mais duas vezes e repetimos tudo de novo. Na semana seguinte ele foi embora para sampa... fiquei triste e com muita saudade do boquete!
Esta foi minha segunda experi�ncia relevante...
(fato real)
Se gostou, vote e me escreva: [email protected]
Em breve novas descobertas...