A historia que passo a contar aconteceu faz muito tempo , e � a primeira vez que vou expor .
Sou alto 1.90 , magro , cabelos cstanhos cachedos e olhos azuis, morava na zona norte de S�o Paulo , meu pai tinha falecido ha uns cinco anos e meus irm�os tinham casado naquele inicio de ano , ficando s� eu e minha m�e em casa .
Ela era norma , seus 45 anos , forte , n�o gorda , branquinha . descendente de italianos , seios fartos , bund�o e um par de coxas muito bonitas.
Eu trabalhava no centro da cidade e estudava no bairro mesmo , eu havia acabadod e comprar meu primeiro carro , e por isso n�o parava em casa , s� ia comer , tomar banho e me trocar .
Certo dia , um domingo para ser mais exato , eu notei que minha m�e estava um pouco calada , e perguntei oqque tinha acontecido , ela confessou que se sentia muito solitaria , e que n�o fazia mais nada al�m de cuidar da casa, fiquei at� comovido e dissse que naquela noite eu a levaria para dar umas voltas , ela mudou na hora , come�ou a fazer seus afazeres cantando , perguntou oque eu ia querer para o almo�o , toda empolgada , at� ent�o eu na� havia percebido que mulher encantadora ela era , depois do almo�o eu dissse que iria na casa de uns amigos , mas que era para ela esatr pronta as oito horas que eu ia pega-la em casa para irmos at� a serra da Cantareira tomar um chopp .
Disse isso e sai , quando voltei j� passava ds oito , ao entrar na sala eu a vi toda arrumadinha para sairmos , comi alguma coisa e fomos saindo , ent�o , n�o sei porque eu disse ,
___Bom j� que vamos sair , acho bom A senhora n�o me chamar de filho e eu n�o te chamar de m�e , tamb�m n�o vou chama-la de senhora , tudo bem ?
___ Eu n�o espava outra coisa .
Come�ei em Santana , descemos em um dos barzinhos mais agitados da regi�o , e perguntei se ela estava gostando , no que ela falou que preferia um lugar mais calmo , falei que tudo bem , paguei a conta e fomos para a serra , que � da zona norte se n�o conhe�e j� ouviu falar do bar do Pedr�o , fica no meio do nada , cmo j� tinhamos tomados umas no outro barzinho ela come�ou a se soltar , j� tinha abrido alguns bot�es da blusa , deixando aparecer aqueles lindos seios , em dado momento , na estradinha com pouca ilumina��o , ela disse ,
___Estamos parecendo um casalzinho , n� ?
___Se focemos um casalzinho n�o estariamos t�o longe um do outro.
Ela riu e disse ,
__Tem raz�o! E ficou com o corpo colado ao meu lado a lado , para ficar mais a vontade pois estava dirigindo eu passei meu bra�o ao redor de seu pesco�o, colocando minha m]�o a uns cinco centimetros dos seus seios , e como a estrada n�o � boa , cada vez que eu passava em um buraco meus dedos tocavom seus mamilos , que come�aram a ficar durinhso depois do terceiro buraco.
Quando chegamos , estava cheio para variar , e ficamos em uma mesa bem na frente , ela adorando tudo, e bebendo muito ,foi quando ela disse que queria ir ao banheiro , eu fui com ela e notei que muitos caras a ficaram encarando , foi quando eu parei de ve-la como m�e e come�ei a ver o mulher�o que eu tinha trazido para esse fim de mundo.
Mau entrou , ela saiu dizendo que n�o dava pra uzar , que era um nojo , eu j� com maldade disse ,
__Vamos pagar a conta , e voc� faz do lado do carro .
ela concordou , chegando no estacionamento , abri a porta do motorista e la ficou atraz , com a desculpa de ficar vigiando fiquei atraz dela, quando ela levantou o vestido , eu fiquei pasmo , ela estava com um fio dental todo enfiado no c� , demorou para conseguir abaixar aquela pe�a t�o pequena , quando abaixou e come�ou a mijar eu vi uma bunda maravilhosa , que me deixou de pau duro na hora , tive que me conter para n�o alisar aquele bunb�o.
Quando ela acabou , levantou a calcinha e ficou de frente para mim , ainda com o vestido levantado at� a cintura , eu devia estar com cara de bobo, pois ela olhou para mim e deu uma risada .
Entramos no carro e ela veio de novo do meu lado , eu j� queria mesmo passar a m�o naqueles peit�es , e n�o deu outra , no primeiro buraco , ela deu pulo , minha m�o ficou colada naquele peito quentinho , ele estava todo na minha m�o , dava paa sentir o cora��o dela bater mais rapido , de vez em quando eu alisava e apertava com os dedos os mamilos e ela ia se abrindo e gemendo , quase chegando falei para ela que era minha vez de mijar , parei o carro num canto de onde tem uma vista muito bonita da cidade,
tive que ir pro lado do passageiro para n�o ficar com o pau apontado para a estrada, por conta da situa��o o danado ainda tava meio duro , minha m�e saiu do carro dizendo que tinha tomado muitas cervejas e queria mijar tamb�m , eu fiquei olhando ela de fio dental e ela me vendo segurar o pau que depois do mijo j� tava duro de novo.
__Sabe quanto tempo faz que n�o vejo um pau duro na minha frente , quase na minha cara , desse jeito ?
__N�o , mas se voc� quiser pode olhar , pode pegar , pode tudo.
Tinha deixado claro que eu queria comer aquela mulher maravilhosa , ela acabou de fazer xixi , tirou a calcinha dizendo que estava machucando e abaixou o vestido , foi chegando perto de mim , que ainda estava com o pau duro para fora ,
__Eu posso mesmo pegar? Perguntou com a voz tremula , eu fiz que sim com a cabe�a.
Ela foi pegando como se meu pau fosse morder ela , n�o demorou muito e ela j� estava me punhetando com muito carinho , falei que se ela continuasse assim eu iria gosar .
__Por mim tudo bem , faz tempo que quero beber um leitinho quente , ficou de joelhos na minha frente e come�ou a mamar , eu n�o acreditava que minha m�e estava chupando meu pau , e como el�a chupava gostoso , gozei como nunca tinha gosado, ela bebeu tudo , depois ficou lambendo meu pau que j� estava quase duro de novo.
__Melhor a gente acabar em casa , n� ? Falou isso e entrou no carro .
Logo que me sentei ela abriu as pernas e levantou um puco o vestido dizendo que estava com calor , eu come�ei a passar as m�os nos seus joelhos e logo estava nas coxas , conforme minha m�o subia ela abria mais as pernas , fechou os olhos e come�ou a gemer baixinho , pouco antes de chegar-mos em casa eu j� tinha enfiado os dois dedos na buceta dela , e ela j� tinha gosado duas vezes.
Logo que fechei a porta ela me agarrou dando um beijo de lingua que me deixou tonto , fomos para sua cama , que ainda era de casal , tiramos as roupas com muita pressa , coloquei ela de barridga para cima na cama e come�ei a chupar aquela buceta molhada , cheirosa e para minha alegria toda depilada , fiz ela gozar muito , depois fizemos um 69 , onde gozei naquela boquinha de novo.
Com menos de meia hora j� esatva de pau duro e colocando ela de quatro , e fui metendo bem devagar at� ela gozar gritando de prazer , nisso eu j� estava socando que nem um louco , foi quando eu parei e coloquei tudo de uma vez naquele cuzinho.
Ela gritava , chorava , xingava , e gozava.
J� quase amanhecendo tomamos um banho juntos , onde eu comi ela outra vez , durante o caf� , ficamos lembrando e comentando os detalhes da noite anterior .
Ela me confessou que fazia muito tempo que ela se masturbava pensando em mim , mas que nunca tinha tido coragem de fazer uma aproxima��o nese sentido , e que tamb�m nunca havia dado o c� , nem para meu pai.
Fiquei at� orgulhoso , me arrumei para ir trabalhar , na sala ela estava s� de calcinha , uma igual a que estava usando na outra noite e disse , quando voc� voltar vou estar assim te esperando , demos um beijo molhado que durou quase meia hora , ela sentiu que meu pau duro e disse , a noite um cuido do meu Homem .
Fui at� seu ouvido e sussurrei .
__Vou fazer minha puta gozar muito , nessa rola. E sai.
A noite ela disse que quando eu a chamei de puta ela gozou , s� de ouvir , que daquele dia em diante ela ia fazer oque eu tivesse vontade.
Mas isso � outra ou ouotras historias...