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SOBRINHA, LINDA, NINFETA, TE AMO

Seu nome, Lara. Casado com a irm� do pai eu a vi nascer e crescer at� que mudamos para outro estado. Mesmo assim, nunca perdemos contato. As f�rias eram na minha casa, a gente ia pra praia. Quando vi, um dia, ela estava j� com tudo em cima. Linda.



Acabamos por voltar para o nosso estado e estamos muito felizes aqui. Ela vem quase todo fim de semana para nossa casa. Nunca vi uma adolescente t�o linda.



Alta, pernas roli�as, coxas maravilhosas. Peitinhos empinados, sempre furando a camiseta. Uma vez, no quintal da casa da minha sogra, est�vamos todos reunidos para fazer churrasco e algu�m pegou uma mangueira e jogou �gua em todos, por brincadeira. Tomei a mangueira do imbecil e distribui �gua nele e mirei nela, por brincadeira maldade, sei l�.



Molhei o bastante para que seus seios aparecessem na camiseta branca e fina que usava. Ela correu em minha dire��o e rindo muito, tomou a mangueira das minhas m�os. Nesta brincadeira, ela ficou de costas, lutando para tomar a mangueira e encostando aquela bundinha em mim, ganhou e acabou me deu um banho.



Ficamos ali, um rindo para o outro. Seus seios estavam fotografados na camiseta que ficou transparente, lindos, durinhos. Fiquei idiotamente fixado neles. Ela viu onde eu estava olhando, deu um gritinho? - nossa tio! Os biquinhos estavam durinhos, ela n�o estava usando nada. Ela os cobriu com os bra�os, meio que envergonhada eu a abracei e disse, meio que sem nada pra falar: - t� frio n�?



Neste abra�o eu encostei seus seios no meu peito e apertei seu corpo contra o meu. Como estava sem camisa deu pra sentir os biquinhos duros espetando minha pele. A� notei que tamb�m estava dando a maior bandeira. Meu pau estava apontando para o teto dentro do short molhado por ela. Me afastei, peguei meu copo pra despistar e sai rapidinho na dire��o do banheiro pra botar uma camiseta e me aliviar com uma punheta muito bem intencionada.



Fiquei pelad�o ali, no banheiro, vendo na minha imagina��o, seus peitinhos por fora daquela camisetinha. Sentia seus mamilos encostando em mim, sua bundinha, sua.... gozei jogando porra at� no pr�prio espelho.



Durante todo o dia, aquela cena n�o me saia da cabe�a. Tenho certeza de que ela tamb�m me olhava de uma forma diferente e isso me excitava. Vi que os mamilos estavam durinhos, aparecendo por baixo da camiseta, continuava sem soutien, parecia que estava excitada.



Sempre que podia, dava-lhe um abra�o e seus seios se amassavam no meu peito. Aquilo me deixava louco. Em qualquer oportunidade, esbarrava o bra�o nos biquinhos, levemente, e ela correspondia deixando-os encostados em mim.



Ficou quase todo o tempo do meu lado, me abra�ando. O pessoal j� estava olhando e me segurei um pouco at� mesmo me afastando às vezes. Ela entendeu.



Apesar da pouca idade, suas formas j� eram de uma mo�a. Sua bundinha era linda, tamb�m empinada, a barriguinha, cintura, era tudo perfeito. Eu estava me apaixonando por aquele corpinho, eu o desejava at� mesmo enquanto transava com minha esposa, a tia dela de verdade. Deixava entrar um pouquinho, segurava, durava um temp�o. Fazia de conta que estava brincando com uma virgem. Minha mulher adorou.



A partir deste churrasco passei a esperar que ela viesse para nossa casa como um adolescente com sua primeira namorada. As horas das sexta feiras me pareciam uma eternidade. Na primeira semana que veio, ela pareceu me ignorar, ficou o tempo todo com a tia, conversando, vendo novela e me abra�ou poucas vezes, mas o pouco j� era bom demais, pois longe da tia, o abra�o era sempre diferente.



Moramos em um apartamento duplex, uma pequena cobertura, onde fico mais tempo trabalhando com no computador, assistindo filme, enfim o segundo andar ficou sendo o meu canto. Nas semanas seguintes ela passou a ficar mais tempo comigo l� em cima, com a desculpa de mexer no computador ou ent�o assistir algum filme comigo. Minha esposa sempre ficava na parte de baixo, assistindo novela e logo dormia. Sempre teve um sono muito bom e com a televis�o no quarto, sempre que descia ela j� estava dormindo. Por ser insone, sempre me deitei tarde.



Estou pr�ximo de completar 50 anos e a Lara j� estava sendo o meu presente antecipado, mesmo se n�o acontecesse mais nada, al�m dos abra�os e encostadas que lhe dava a cada oportunidade que tinha j� valia como presente.



Um m�s depois do churrasco, nas semanas que vinha, ela j� ficava quase que direto comigo l� em cima. Chegava, dava aten��o a tia, assistia um pouco de novela e depois subia as escadas.



Quando escutava seus passos, j� me excitava. N�o tinha jeito e n�o fazia mais quest�o de esconder. Ficava de short e camiseta e a� o tes�o era sempre vis�vel. Passei a usar cueca com o short para n�o dar bandeira demais.



Ficamos jogando domin� na noite de sexta e as perguntas foram inevit�veis, se tinha namorado, se j� havia feito algo. A resposta foi, namorei, beijei, mas n�o fiz nada. Quero me casar virgem. Meu rosto ficou visivelmente vermelho pela forma sensual que me respondeu com aquele “nunca fiz nada, quero me casar virgem”. Levantei de pau duro para trocar o CD que rolava e olhando para a imagem refletida na TV desligada vi que ela estava olhando na dire��o dele. Ela notou minha excita��o, com certeza, pois o treco estava apontado pra cima, querendo sair de qualquer jeito. At� puxei a camiseta pra esconder, para n�o ficar sem gra�a, sei l�. Quando me virei vi um leve sorriso. Que vontade de dar um beijo naquela boquinha linda.





Falamos mais algumas besteiras e ela pediu para colocar o I Pod com m�sicas que ela trouxera. Colocamos e ficamos na varanda olhando a lua e escutando. Estava um pouco frio, eu a abra�ava com a m�o sobre o seu ombro.

Gosto muito de m�sica e acho bacana que a turminha que est� vindo agora, gosta do que gostamos sempre: Beatles, Led Zepelin, Rolling Stones, Pink Floyd.



Estava tocando uma m�sica do Pink Floyd que eu tamb�m adoro. Ela deu um jeito de ir entrando na minha frente. Pegou meus bra�os e cruzou em sua volta, naquela cinturinha deliciosa. Estava com um vestido de malha que minha esposa sempre usava como camisola e ela adorava vesti-la.



N�o teve jeito. Meus bra�os ficaram abaixo dos seus peitinhos, em cima da mureta e grudei nela por tr�s com cuidado para n�o encostar meu pau naquela bundinha.



Eu queria, desejava, mas n�o podia tomar a iniciativa. Fiquei ali, afastando meu pau duro daquela bundinha e como ela � alta dava a altura certinha pra encostar e ser feliz.



No IPod come�ou a tocar Santana. Ela come�ou a rebolar levemente encostando-se no meu pau. Ela encostou e deixei. Fiz um pouco de press�o e ela continuou a dan�ar esfregando-se nele. N�o acreditava naquilo.



A cabe�a do meu pau saiu da cueca, pela parte de cima, e o calor que sentia da sua bundinha estava me fazendo suar. Ela sentia, claro. N�o tinha como ser diferente. Continuou dan�ando, apertando minhas m�os na sua cintura com meu pau passeando pela n�dega direita, reguinho, n�dega esquerda, voltando....



Segurei bem firme na sua cinturinha e apertei mais o meu pau contra aquela bundinha, mas bem de leve para ver se ela saia ou fizesse algo que me deixasse notar que n�o estava gostando. Comecei a fazer o mesmo movimento ao contr�rio. Quando chegava no reguinho da bundinha dela, eu apertava mais, descia meu corpo um pouco e subia naquele reguinho.



Pink Floyd rolava e ela continuou a dan�ar comigo levemente, se esfregando lentamente. Meu pau estava posicionado exatamente no meio daquela bundinha e eu sentia o seu reguinho. Passava pra direita, voltava e deixava no meio, passava para esquerda, enfim sentia suas n�degas passeando sobre meu pau e aquilo estava me deixando louco.



Ela tinha a bundinha bem grandinha e gostosa demais. Comecei a fazer mais press�o e pelo vidro da varanda eu a vi com os olhinhos fechados, encostando de costas a sua cabe�a na minha, apertando minhas m�os e dan�ando lentamente. Aquela vis�o nunca sair� da minha cabe�a. Ela estava ficando doida. Ela estava me usando. Se masturbando. Sem culpa. Adorei.



Continuou dan�ando, mais r�pido, mais intensamente. Eu j� estava apertando meu sexo contra sua bundinha com for�a, n�o tinha nem como despistar. Mas nada era expl�cito. Vi que ela estava ro�ando uma coxa contra outra enquanto se esfregava no meu pau. Beijei seu pescocinho e a vi estremecer. Suas coxas se comprimiram, ela parou de dan�ar, ficou quietinha. Seu rostinho ficou vermelho, sua pele mais quente. Ela tinha gozado.



Fiquei um temp�o ali, encostado nela, quase gozando, me segurando. Ela se afastou lentamente, me olhou com aqueles olhos lindos e disse: te amo tio, vou dormir.



Notei ap�s algum tempo que ela fora tomar outro banho (tinha tomado um quando chegou). Esperei, quando ela foi para o seu quarto passei no banheiro e vi que tinha duas calcinhas lavadas. Uma foi quando chegou, a outra fora lavada naquele banho. Bati uma punheta cheirando e me esfregando naquela pecinha linda, ainda com cheiro dela.



Isso foi apenas o come�o.



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