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O MELHOR AMIGO DO MEU FILHO - PARTE 2



O Melhor Amigo do Meu Filho - Fomos Descobertos!





Meu nome � L�cia, e relatei em meu primeiro conto “O Melhor Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez” minha experi�ncia com o Giba, amigo do meu filho. Ele era virgem, n�o tinha tido nenhuma experi�ncia sexual, e de tecnicamente ainda era, j� que ficamos s� no sexo oral.



Depois desse dia, eu os busquei todos os dias na escola, algumas vezes ele almo�ou conosco, mas nada de mais. Quando muito, um ou outro olhar mais furtivo, mas eu sempre me vesti toda comportadinha para n�o provoc�-lo e tamb�m para o meu filho Rico n�o perceber nada.



Por�m, na semana seguinte o meu filho teria de novo a aula de recupera��o e eu voltaria para casa s� com o Giba. N�o aguentava esperar para continuar o que hav�amos come�ado. Em vez de ir busc�-lo do jeito que estava vestida em casa, simplesinha como na outra vez, me produzi um pouco: tomei um banho demorado, arrumei os cabelos, me perfumei - inclusive com um sprayzinho nos seios e na xoxota – e vesti um conjunto sensual de lingerie branca que real�a minha pele bronzeada. Depois, escolhi uma mini-saia jeans e uma blusinha decotada abotoada na frente. A blusa era branca, meio transparente e deixava entrever o meu suti�. Alem disso, escolhi um suti� meia-ta�a, que real�ava ainda mais meus volumosos seios no decote. Para compor o visual, sand�lias de salto alto. Me sentia a pr�pria mulher fatal, e dirigi para a escola!



Quando o Giba entrou no carro, dei um beijinho no rosto como sempre, e fomos para casa. Assim que sa�mos da vista das outras m�es e meninos que l� estavam, ele me secou toda de cima a baixo, e notei de novo o volume da sua ere��o na bermuda. Sorri, passei a m�o levemente na sua coxa quando mudei a marcha, e disse “Calma, meu querido, agora falta pouco!”



Chegamos e assim que entramos na sala ele j� quis me agarrar, beijar, passar a m�o. Demos um beij�o, mas me afastei e pedi pra ele esperar a hora. Queria provoc�-lo ao m�ximo. Fomos para a cozinha comer um sandu�che que eu j� tinha deixado preparado – precis�vamos de todas as nossas energias – e n�o o deixei me tocar enquanto andava sensualmente arrumando a comida e a mesa, ele apenas me consumia com um olhar pegando fogo de desejo.

Terminamos de comer, fui para a pia ajeitar as coisas, e ele n�o resistiu: chegou por tr�s, me abra�ou segurando os peitos e me encoxou com seu cacete duro atrav�s da bermuda. Dei uma reboladinha contra o seu pinto para provoc�-lo ainda mais, sa� do abra�o e falei para ele ligar uma m�sica na sala e me esperar no sof�, que eu j� iria.



Dei um tempinho para ele ligar o som, diminu� as luzes da sala – as cortinas j� estavam bem fechadas, obviamente – e cheguei perto dele. Ele estava sentado, mas antes que ele levantasse e viesse me abra�ar, dei o golpe mortal: parei em frente dele, e dan�ando no ritmo da m�sica tirei lentamente meu suti� por debaixo da blusa, deixando meu peito quase à mostra. Coloquei o suti� em volta do seu pesco�o e o puxei para um beijo. Em seguida, me afastei de novo, tirei a calcinha por baixo da saia e a aproximei do seu rosto para que ele sentisse o meu cheiro misturado com o perfume.



Ele aspirou fundo, soltou um gemido e veio me abra�ar encostando todo o corpo, sua ere��o, em mim, enquanto sua m�o buscava apertava minha bunda por sob a saia. Est�vamos os dois inebriados, o tes�o à flor da pele, quando ou�o um barulho da porta e meu filho grita: “M�e, n�o teve aula, vim de carona...” e quando nos viu, engasgou e ficou paralisado. N�s nos afastamos, mas l�gico que ele me viu com o seu amigo, abra�ados, com meu suti� em volta do pesco�o dele e a calcinha na minha m�o.



“N���oo!!!” ele gritou, e subiu correndo para o seu quarto. Desesperada, sa� correndo atr�s dele, e felizmente a regra da casa � que nossos quartos n�o tem chave, mas respeitamos a privacidade de cada um. Ele bateu a porta com for�a, e fiquei ali paralisada. Bati e pedi que ele abrisse, por favor, que precis�vamos falar. Primeiro, ele n�o respondia, depois s� falava que n�o. Pedi por favor, insisti e falei que estava entrando, que precis�vamos mesmo falar. Ele n�o respondeu, dei uma batidinha, avisei que estava entrando e abri a porta.



Ele estava deitado, de costas para a porta. Me aproximei, sentei ao p� da cama, e comecei a falar. “Rico, meu bem, me desculpe. N�o sei o que falar, mas me desculpe!”



Ele, aos solu�os, respondeu “M�e, voc� assim toda sem vergonha e com meu melhor amigo, n�o precisa falar nada.”



“Filho – respondi – pode parecer errado, deve ser errado, mas eu mexi com o seu amigo e ele comigo, ficamos morrendo de vontade, n�o deu pra segurar.”



“Mas voc� � minha m�e, n�o pode ser igual a uma puta, n�o pode ter essas vontades.”



“Rico, sou sua m�e, mas tamb�m sou mulher, voc�s n�o ficam atr�s das meninas, n�o ficam vendo fotos e filmes na internet? Claro que sim, e � mais que normal. S� que eu tamb�m sou gente, me sinto muito sozinha, e � claro que tenho os meus desejos de mulher tamb�m.”



Ele parou de solu�ar, virou-se lentamente e sentou-se na cama, me olhando. “T� certo, m�e, desculpa. N�o falei por mal. Claro que voc� � gente, que t� viva. E claro que voc� � muito linda e mexe com qualquer um.”



Quando disse isso, ele me olhou de alto a baixo e o senti tremer. S� ent�o dei por mim que estava com os seios praticamente de fora, cobertos s� pelo tecido transparente da blusa entreaberta, fora o decote generoso. Quando tinha me sentado na cama de qualquer jeito, sentei sobre o joelho para me virar para ele, a mini saia tinha subido e expunha quase toda a minha xota.



Sentei direito, mas n�o tinha nada que pudesse fazer com a blusa, mesmo porque nessa hora seria rid�culo eu esconder meus seios com o bra�o. Ele fechou os olhos, voltou a solu�ar um pouco, e continuou me pedindo desculpas por ter falado aquelas coisas horr�veis.



Eu me derreti: levantei, sentei ao seu lado na cama e o abracei forte, puxando-o contra mim. Ele evitava me olhar nos olhos e, baixando a cabe�a, praticamente a encostava nos meus seios quase expostos. Eu n�o resisti e puxei a cabe�a aninhando-a contra o meu peito, dando-lhe conforto. Ele sossegou, virou o corpo para se acomodar e – surpresa – reparei no volume sob sua cal�a jeans. Meu filho estava com tes�o em mim.



N�o posso negar que o seu contato nos meus seios e a vis�o da sua ere��o tinham mexido comigo tamb�m. Apertei mais ainda sua cabe�a contra mim e, como ele ainda solu�ava, t�o vulner�vel, eu instintivamente apelei para a solu��o materna: abri os bot�es da blusa e encostei o seio em sua boca.



Ele s� entreabriu os l�bios, sentindo a maciez e o calor, e logo beijou meu bico, um beijo, outro, at� que o colocou na boca. Primeiro, delicadamente, depois mamando com sofreguid�o.



Senti na hora um calor na vagina, como sentia quando o amamentava ou quando um homem chupava meu seio. Ficamos assim um tempo, ele mamando e eu falando baixinho “Isso, meu bem, fica tranquilo, fica gostoso.”



Senti seu corpo estremecer, e vi que ele tentava se ajeitar. Percebi

que a sua ere��o, sob a calca jeans apertada, o incomodava. Segurando ainda seu rosto, com a outra m�o abri o seu cinto, o bot�o, e o z�per. “Fica à vontade, querido, n�o se machuca n�o.” Ele colocou a m�o por dentro e ajeitou sua ere��o para cima, para fora da cal�a mas por dentro da cueca. Vi que sua cueca estava completamente melada, e a cabe�a do pinto pressionada contra ela quase à mostra. Percebi ainda que quando me ajeitei para abrir sua cal�a eu havia aberto as pernas e endireitado o corpo, e minha vagina estava totalmente exposta para ele.



Est�vamos os dois naquele clima de tes�o total, quando o Giba apareceu na porta. “Desculpa, gente, to indo.” “N�o – disse o meu filho, largando o meu peito – vem c�! Se minha m�e vai ficar com algu�m, que seja com o meu melhor amigo.”



Eu disse: “Ficar assim com ele, n�o.” E contei ao meu filho o que eu e o Giba t�nhamos feito na semana anterior, como a coisa aconteceu. Disse ainda que eu sabia que ele tamb�m n�o tinha ficado com uma mulher, que claro que deveria ter vontade, e que se ele quisesse eu faria com ele o que tinha feito com o Giba. Ou com os dois, ou com nenhum. Dito isso, levantei e ainda com a blusa entreaberta sa� para o meu quarto e deitei na cama, esperando.



N�o demorou dois minutos e os dois entraram, um sorrisinho nos l�bios, os olhos faiscando. O Rico s� de cueca, mostrando aquele volume todo, e o Giba todo nu, j� mais à vontade comigo. Vi aquele cacete comprido de novo, a cabe�a vermelha exposta, e me deu curiosidade de saber como era o do meu filho.



Quando ele se aproximou da cama eu sentei na beirada, fui lentamente abaixando sua cueca, at� que saltou para fora um pau dur�ssimo, muito grosso, babando todo na pele que encobria metade da cabe�a. Era menor que o do amigo, mas quase o dobro em grossura, algo inacredit�vel. Lembrei o meu ex-marido, que era grosso mas n�o tanto, e senti um calor me inundando por baixo.



Olhei para ele, sorri, segurei aquela pica e coloquei na boca. Chupei, sentindo minha boca esticada com o tamanho, lambi, acariciei o saco, as bolas, at� que percebi que ele deveria estar pr�ximo de gozar. N�o era a hora.



Deitei de novo no meio da cama, tirei a blusa e a saia, e me expus toda a eles. Voc�s devem se lembrar que sou um mulher�o, bonita, gostosa, um corpo curvil�neo onde a cintura faz real�ar meus seios grandes e firmes, os quadris largos e as coxas grossas. “Rico, meu bem, me chupa!” pedi.



Ele mais que depressa se colocou no meio das minhas pernas e come�ou a lamber minha boceta peladinha. O Giba veio por cima, me beijou, e come�ou a mamar um pouco em cada peito, com a m�o agarrando e apertando o outro. Nunca tinha ficado com dois homens, e sentindo o que os dois me faziam, olhando seus corpos lindos e jovens, eu ia às nuvens.



O Rico chupava com a �nsia que o amigo tinha tido na semana anterior. Enfiava a l�ngua, lambia, mas logo aprendeu a segurar meu grelo com os l�bios, e percebeu com meus gemidos e movimentos que isso me dava muito prazer. Nesse meio tempo, o Giba se ajoelhou ao meu lado, deixando sua pica perto do meu rosto e deixando claro o que ele queria. Mais que depressa comecei a chup�-lo, enquanto ele continuava a me acariciar. Realmente, o garoto era tarado num peit�o.



Ficamos assim algum tempo, at� que percebi que eu estava quase gozando, e que o Giba estava perto tamb�m. Hoje n�o, pensei, hoje eu quero um pau me penetrando, j� faz muito tempo que quero!



Parei de chupar, virei e ajoelhei na cama, com o rosto para o Rico, que havia parado de me chupar e ficou ajoelhado. De quatro, a bunda apontada para o Giba, ficou claro o que eu queria. Botei o pau do Rico na boca e recomecei o boquete, enquanto sentia que o Giba se posicionou, segurou meus quadris, e foi encostando a sua vara, procurando meu orif�cio. Falei “Pode vir, querido, hoje n�o tem perigo, deixa eu tirar seu caba�o.” Ele n�o tinha pr�tica, mas eu o ajudei na pontaria e logo senti a cabe�a dentro de mim.



Afobado, ele meteu de repente aquela vara toda, me empurrando para frente com um gemido. “Devagar, pedi. Faz tempo que n�o entra nada a�, vai devagar”. Ele se desculpou, tirou quase tudo e come�ou lentamente a meter de novo, em movimentos curtos de vai-vem. Aquilo estava �timo, logo relaxei e aos poucos senti seus pelos me esfregando e o seu saco batendo na minha bunda, tudo aquilo dentro de mim. Era t�o comprido que de quatro como eu estava, a posi��o que mais gosto, sentia a cabe�a cutucando o meu �tero quando ele enfiava fundo, mas estava �timo.



Voltei a me concentrar no Rico, maravilhada por ter um pau gostoso daqueles na minha boca, e por saber de quem ele era. Eu o segurei de novo, sentindo toda aquela grossura na minha m�o, e aumentei o ritmo e a for�a da chupada, movimentando a m�o para frente e para tr�s. Enquanto eu aumentava o ritmo, vi que o Rico respondia, olhando fixamente o seu pau na minha boca, gemendo mais.



Nesse meio tempo o Giba, certamente com a vis�o da minha bunda e da minha boca agasalhando a vara grossa do amigo, metia mais e mais r�pido, mais fundo, agarrando meus quadris contra o seu cacete com as duas m�os.



Senti aquele gosto gostoso de porra na boca, enquanto o meu filho ia à loucura, gritando. O Giba parecia uma m�quina de foder, e com toda aquela situa��o comecei a gozar loucamente, muito mais do que com a chupada que tinha levado na semana anterior. Ao mesmo tempo que sentia minha boca cheia de porra quente, senti o mesmo melando minha vagina.



Detonada, deitei no meio da cama, um de cada lado. Beijei os dois na boca, ainda com gosto da porra docinha do meu filho, e relaxei.



“Meu amor – disse – hoje ainda n�o � a sua hora de me penetrar, mas vai chegar, t�?” E deitamos os tr�s, apertadinhos, todos com um sorriso nos l�bios.

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