Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FODENDO AS M�QUINAS (REVISADO)



- Gar�om, mais um u�sque, por favor!

Desde as vinte e duas horas a gente bebia naquele casamento. Eu j� tava pra l� de Bagd�. Ela tamb�m; tinha bebido muito vinho, e tava alta, linda, j� me paquerando com aquela cara de vadia que eu conhecia bem: um convite de carne er�tica. Eu olhava pra ela com uma tremenda vontade de com�-la, at� salivava, sentia calor. Lembrava dela em casa, horas antes, trocando de roupa. Cheguei do trabalho e, de um canto, vi-a no banheiro, se arrumando, sa�da do banho pra vestir uma calcinha m�nima. De costas, os longos capelos pendendo, ela cobriu a bocetinha com delicadeza, assentando sobre os pentelhos um tri�ngulo de renda transparente, e enfiou na bunda o fio de tr�s, que desapareceu entre as n�degas de pelinhos dourados. Depois, jogou um vestido preto por cima de tudo, mexeu nos cabelos, foi maquiar-se.

Tive vontade de suspender o tecido, vira-la de quatro, puxar aquele fio sum�rio prum lado e penetrar com for�a entre aquelas n�degas de carne feminina e redonda. Mas est�vamos em cima da hora, e eu nem havia tomado banho. Al�m disso, pra ela, arrumar-se era um ritual, um lance sagrado que lhe cortava momentaneamente o tes�o; se eu a atacasse naquele momento �ntimo de contempla��o, momento m�stico at�, seria como uma heresia, uma profana��o, uma mancada que acabaria por estragar a noite que apenas come�ava – e que prometia. Me contive, medi as vantagens: sem pressa: eu teria a madrugada inteira pra me lambuzar nela.

Voltando ao presente: deparei comigo ainda vidrado nela, e ela me encarando suavemente, mas contendo no corpo uma puta vibra��o sexual. Chamei-a pro sal�o. Dan�amos, esfregando nossos sexos discretamente, depois voltamos à mesa e sentamos. Deitando o copo na toalha branca da mesa, lambendo os l�bios com discri��o, ela me encarou e disse:

- Vamos, amor?

- Vamos.

Sa�mos, eu dirigindo e ela ao lado, com aquele vestidinho preto e curto, as pernas brilhando. Isso foi por volta da tr�s da manh�, e a cidade estava praticamente deserta.

Assim que sa� convergi a uma grande avenida e, tonto de tes�o e de cacha�a, meti a m�o entre suas pernas, subi at� a bucetinha quente, pus a calcinha de lado e comecei a bolin�-la. Ela se contraiu para tr�s, soltou o cinto de seguran�a e meteu a m�o esquerda sobre minha braguilha, sentindo meu pau, que j� quase arrebentava das cal�as.

Ela se desmanchava ao toque de meus dedos e, enquanto delirava na masturba��o, abriu desesperadamente minhas cal�as e caiu de boca no meu pau. Senti aquele morno quente, �mido, aquela boca que me sugava com uma vol�pia tremenda, e o desejo subiu por meu corpo com uma torrente de �gua fervendo.

Ao se abaixar, ela ficou de lado, e deixou a bundinha exposta, com aquela calcinha fio-dental cavando fundo, aquela calcinha m�nima que baixei, voltando a enfiar os dedos em sua boceta sedenta, molhada, que suplicava uma penetra��o. Cuspi num dedo e o fui enfiando no cuzinho dela; ela rebolou, mordeu meu pau levemente, e pegou minha m�o. Achei que fosse tir�-la de l�, mas ela a empurrou mais, pra que o dedo entrasse por completo na carne proibida, enquanto ela enlouquecia e quase devorava meu cacete.

De repente ela levantou o rosto, olhou para mim com uma baita cara de vadia e, respirando fundo, disse:

- P�ra o carro; p�ra...

Entrei prum terreno baldio, escuro, um puta lugar perigoso, mas a bebida e o tes�o j� n�o deixavam mais a gente pensar.

Deixei carro ligado, com o condicionador de ar acionado, e afastei o banco. Ela arrancou a calcinha e sentou no meu pau, com as costas batendo no volante. Abri suas n�degas e voltei a enfiar o dedo no seu cuzinho, o que a fez morder minha boca e apertar minha nuca a quase arranhar a pele. Suspendi mais o tronco, para chupar seus peitos, que saltavam, duros, pra fora do vestido. Ela se inclinou para a direita e afastou as ancas para tr�s; a marcha do carro vibrou em sua bundinha. Notei que ela estremeceu. Sem quase raciocinar, apertei a embreagem e puxei o c�mbio mais pra perto, encostado-o em seu cuzinho. Ela delirou, mas olhou pra mim com uma cara de assustada. Acelerei o carro e a vibra��o aumentou. O receio se dissipou e express�o mudou, virou s� tes�o, derretimento imediato. Empurrei-a para tr�s, e notei que a ponta da marcha come�ava a for�ar sua roelinha, fazendo-a dilatar. Ela come�ou a rebolar, a endoidar sob a trepida��o da m�quina. Tirei-a um pouco, cuspi abundantemente na m�o e passei o cuspe pela marcha, sentando-a novamente. A esta altura meu pau j� estava fora de sua boceta; eu me masturbava, contentando-me em assistir ao espet�culo, me segurando pra n�o gozar. De repente, ela falou:

- Acelera; acelera...

Voltei ao ponto-morto, acelerei e pressionei seu corpo contra marcha; ela deu um gemido, a marcha entrou e ela enlouqueceu de tes�o. Me afastei, levantei o quadril e meti o pau na boca dela. Ela se derretia a foder com a marcha, se masturbar e me chupar.

Agarrei seus ombros e comecei a empurr�-la pra tr�s, enquanto ela fazia for�a pra frente. No come�o doeu, mas logo a marcha entrava e sa�a de seu cu esfolado, cada vez mais r�pido. De vez em quando ela tinha de parar de me chupar para gemer; tanto era o tes�o, que lhe transbordava pelos sentidos.

Gozamos deliciosamente, um gozo demorado e cheio de urros e gritos e gemidos e enfim suspiros de cansa�o e perplexidade. Enchi sua boca de porra, que ela bebeu fora de si, com del�cia nos olhos. Saiu da marcha, que estava �mida de saliva e dos l�quidos de sua bocetinha, que se molhou a ponto de besuntar o c�mbio.

Depois disso, transar no carro tornou-se um fetiche para n�s, que vivemos outras hist�rias delirantes dentro da m�quina, mas isso fica pra depois.









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto me comeram no trabalhocontos eróticos de meninas e meninosCont erot bucetacontos eroticos titias na praiacontos eroticos de enteadasrelato de donas de casa cavalacontos de cornosquadrinhos pornos de patrao dominadorcontos rasguei a saia da minha irmãcontos eroticos "sou casada" "me respeite"contos de quen comeu coroas dos seios bicudosConto erótico tarasvideo erotico"minha primeira vez com travesti"contos ela pedio para desviginarCONTOS COMENDO O CU DA ENFERMEIRA LOIRA RABUDAfui encoxadacontos gay cunhado dotado negro bebadoMeiao Coloridos - Conto EróticoConto erótico namorada mestiçarelatos sexuais os velhos gays me arombaramconto erotico viadinho com shortinho e calcinha é estupraadocontos viagem com meu filhinhocontos eroticos devoradosenta aqui sua safada contos eróticosconto erotico incesto casal estupra cunhadinhavoyeur de esposa conto eroticoContopropostaindecenteconto sexo cabaco maeConto casada menage feminino sem camisinhaganhei uma punhetaCalça suplex contoContos eroticos de padrecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico chupei uma sobrinha de nove anos q fez xixi na camaContos punheta na massagem no penis do meninocontos porno os amigos de papai fuderam mamaeAmarrei minha neta bebada conto eroticoCegonhas com rola muito grande e bem grossa no pornô doidocontos minha filha viciada em porracontos eroticos afilhado novinhoContos um garota me ensinou oque era uma punhetaconto amigo do meu irmãocontos eroticos namorado e amigo mesma camacontos sexo a papai vai doer não cabeMeu marido adora me acordar chupando minha bucetacontos eroticos duas novinhas na prasa de shortinhocomendo meu sobrinhocasa dos contos mae e filha xupação de bucetacontos eróticos de manicures safadascontos eroticos mulher do primofui olhar a rola enorme do professor e virei viado no vestiario contosconto erotico tia de fio dentalenfiei meu pau de 22cm no cu da titia xnxxContos eroticos : fui comida na beira do riocontos de cú de irmà da igrejafingindo gay contosconto erótico os melhores contos pai fod a filha maecontos eroticos de viganca na frente do cornopaguei aposta chupando contos contos eroticosensinando o virgem de como meterContos gays me apaixonei pela rola grande do daddie pedreiro viuvo.contos eroticos com amigo 14Contos eroticos de zoofilia- dog gigante me engravidoupeituda da escola conto erotico/conto_19512_com-ele-aprendi.htmlcontos gays de irmao quebrando o cabaco do irmãozinhocontos novinha molhadinhaContos eroticos louco por seios procadocontos eroticos gay na casa do meu dono eu bebia porracontos eróticos de lésbicas tirando a virgindade das outrasContos minha mulher chupou eu e meu cachorrocontos eroticos marido violentando esposacu da titia com manteiga xnxxtomando encoxada notrem contos eoticosZofilia com fazendera safadaouvir contos eróticosSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos de mulheres casadas que ja levou mijada na caracontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de sexo entre irmaosgaroto.burrinha.zoofilia.contoNegras malhadinhas com muinta vantade de dar a bucetaluizagozou no analMinha tia coroa mostrou seu bucetao peludo contosminha novinha tarada contominha xereca consando na rua contos eroticosContos dando cu primeira vez no assaltogordinho nerd gay contosviu de chotinho e ficou com tesao xvidio