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MARTINHA � NINFETA VIRGEM � PARTE CINCO

Martinha – ninfeta virgem – parte cinco



Meu nome � BABINHA e sou casada com o hoteleiro, que � meu amo e senhor.

E fui levar minha putinha caba�o a praia, esta seria etapa mais sensual, pois quando ela ficava exposta aos olhos gulosos dos passantes eu e ela goz�vamos gostoso e vagarosamente.

Fomos descansar um pouquinho, pois por volta das 20.00 horas meu amo, senhor e marido estaria chegando de viagem, e eu queria que ela estivesse bem descansadinha, para poder proporcionar o maximo de prazer a meu homem, e com certeza a mim tamb�m.

Quando deu aproximadamente 19.00 horas, j� est�vamos ambas a esper�-lo, minha xota pingava de tes�o, era s� eu sentar em algum lugar e logo uma macha de prazer aparecia no local onde eu estava sentada... ai eu mandava Martinha cheirar e lamber meu gozo, aquilo ia esquentando-a, at� que ela me disse que estava sentindo coisas em seu corpo que at� aquele dia ainda n�o havia sentido, ela sentia sua xotinha apertar-se por dentro como se quisesse ficar fechadinha, que seu cuzinho ardia, e ela n�o sabia se era porque estava com muita vontade de sentir meus dedos dentro dela, ou se era por que eu disse que logo ela ganharia leitinho dentro de seu cuzinho.

Eu tinha me preparado da forma como ele me amava, ou seja, vestida como uma puta, estava de meias 78 brancas, uma calcinha super pequenina branquinha tamb�m, com meus l�bios vaginais totalmente expostos. Martinha estava totalmente nua, e dentro em breve eu iria deita-la na cama, atada em forma de xis para que ele quando a visse naquela posi��o, ele pudesse deslumbrar seu cuzinho e sua xotinha... eu tinha certeza de que ele iria amar aquela franguinha de todas as formas e jeitos e com certeza me chamaria para participar.

Quando a campanhia tocou, fui rapidamente ao quarto para ver se ela ainda encontrava-se na posi��o que eu a havia colocado, e notei que sua xotinha estava �mida, passei levemente meus dedos em seu meinho e levei aos meus l�bios, que gosto gostoso aquela safadinha tinha.

E fui abrir a porta para meu amo e senhor entrar, assim que me viu, agarrou-me pelos cabelos, direcionando minha boca para sua caceta, eu sabia o que ele queria e assim o fiz, coloquei-o inteirinho dentro de minha boca, at� quase me engasgar e babar gostoso naquela caceta, mais n�o o fiz gozar em minha boca, falei que tinha um presente para ele em nosso quarto, mais que ele tirasse toda sua roupa na sala, pois eu o queria inteiramente nu quando entrasse em nosso ninho de amor, e corri para o quarto apagando todas as luzes, deixando-o na escurid�o... logo noto que ele chega e acende as luzes, e vejo em seus olhos o desejo saltar de forma selvagem. Martinha estava em forma de xis na cama, com sua bundinha totalmente exposta e eu deitada a seu lado, massageando sua xotinha.

Ele ainda me olhando, pergunta se aquele presente era s� dele ou de n�s dois, e eu olhando ainda em seus olhos, disse que o presente era dele, mais que eu j� havia saboreado o gosto do presente, mais como ela era cabacinho em todos os pontos de amor, eu havia decidido dar-lhe o presente e esperava que ele gostasse muito.

Ele ajoelhou-se por traz dela, pincelou sua caceta na olhotinha de seu cuzinho e pergunjtou-lhe o que ela queria.

Ela voltando o rostinho para traz, pediu-lhe que a fizesse putinha como eu disse que ele a faria, e numa s� estocada senti sua caceta entrar cuzinho a dentro, e ela gemendo e chorando procurava meus seios para beija-los e eu procurava fazer com que ela engolisse o maximo poss�vel, e logo num misto de tes�o e dor, a vi iniciar um rebolado que nem comigo ela havia feito, sentia a caceta de meu amo e senhor, entrar e sair daquele cuzinho que j� n�o era mais virgem, suas preguinhas tinham sido tiradas de uma s� vez, de uma forma bruta e cruel, mais que como eu sabia ela havia gostado, pois tudo demonstrava que ela gostava de sofrer dor para ter um gozo intenso.

Quando ele estava quase gozando pedi a ele que deixasse eu lamber sua porra diretamente do cuzinho dela, e pude sentir o quanto ele havia gozado dentro dele, eu bebia uma mistura de leitinho com sangue de suas preguinhas, e quando estava com a boca bem cheia do leitinho do prazer, direcionei meus l�bios at� os seus l�bios e dividi com aquela boquinha todo o gozo saboreado, e juntas bebemos pela primeira vez o gozo de nosso macho.

Desamarrei-a da cama, deixando-a livre e ela logo se encaixa em meu amo e senhor e o beijou cheia de tes�o e juntas come�amos a fazer carinhos e sentir novamente sua caceta ganhar vida, mais ele queria que fossemos para a banheira, pois ele necessitava de um bom banho, e juntinhas fomos dar o banho de guerreiro em nosso homem, nosso macho, nosso tudo... agora eu tinha certeza de que ela faria parte de nosso mundo, senti a brilho em seus olhos, quando ele segurando seus l�bios vaginais entre os dedos, e apertando-os de forma doida, ela gemeu e disse que seu cabacinho era para ele... da forma e jeito que ele quisesse.

E fomos tomar banho, a nossa noite seria longa e com certeza seu cabacinho iria sangrar muito, eu queria novamente beber o gozo de meu macho e o sanguinho virginal de nossa putinha.

Tem mais e eu volto...

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