Ol�, sou Andr�, tenho 19 anos, e passados dois meses deste fato, tomei coragem em compartilhar isto, o conto � longo pois vou contar detalhadamente como tudo realmente aconteceu, espero que gostem e lembrem-se, fato realmente ver�dico por isso apesar do texto grande, vale a pena lerem, imaginem pra mim o que ser� descrever o que senti na pele.
Desde os tempos de col�gio sempre fui um tanto zoado por todos que me conhecem , e tudo isso por causa de minha irma, Juliana, 20 aninhos, 1,70m ,uma loirinha maravilhosa, aquelas que ao passar arrasta qualquer olhar masculino e at� feminino, rosto branquinho, olhos claros, aquele corpo magro bem falso e definido, com uns peitos lindos e uma bunda imensa, e exatamente por todos esses requisitos, todos os meus amigos me chamam de cunhado e me enchem o saco querendo o telefone dela, msn , orkut essas coisas e muitos inventam de querer vir em casa s� pra v� la, somos descendentes de alem�es com italianos, e al�m disso malhamos muito, mantemos a forma, imaginem os caras na academia como ficam secando com os olhos e cantando ela de todo jeito possivel, imagino eu na faculdade dela ent�o, e acreditem, morro de ci�me disso mas fazer o que.
Sempre houve um respeito grande entre agente, somos muito amigos, e por ser minha irma, obviamente nunca tive interesse em ficar lhe analisando, tinha muito respeito, at� porque ela � mais velha, mas � inevit�vel n�o ter nenhuma tara, ela � um pouco mais de 2 anos mais velha, e sempre me ajudou principalmente em rela��o a escola, ent�o sempre tivemos muito amor e compreens�o um pelo outro, obviamente amor e companheirismo de irm� e irm�o. Claro que mesmo sem ter interesse nela, n�o havia como deixar de notar toda a generosidade que a natureza imp�s naquele corpo e rosto, � um conjunto perfeito. Sempre andamos juntos e 8 em cada 19 homens a chamam de gostosa (e claro muitas outras coisas)e eu odeio isso, acho que sempre tive ci�me dela, e at� hoje, a Ju nunca levou nenhum namorado pra dentro de casa. Ela confia tanto em mim que usa seus baby dolls e n�o sente a menor vergonha de tampar as partes intimas quando esta em minha frente e tamb�m me conta o que pensa em rela��o aos homens, que obviamente sempre a olham desejando come la, afinal � muita gostosura n�, ela se queixa que ningu�m nunca quer nada s�rio, s� se aproveitar e ela detesta isso, ainda bem. Mas assim lev�vamos uma vida normal, eu, meus pais e a Ju. At� que h� 2 meses e alguns dias atr�s tudo mudou, foi meu aniversario de 19 anos, e como n�o poderia deixar passar essa data, dei uma festa, para minha fam�lia e para os melhores amigos. Pois bem, foi tudo �timo, e a festa terminou, ganhei muitos presentes. J� tarde da noite, tomado banho, meus pais j� dormindo, fui para meu quarto para abrir todos os presentes quando ou�o a porta do quarto abrir, era a Ju vindo olhar o que eu tinha ganhado e j� perguntando: “ganhou muitos presente n� D�?” quando olhei vi a Ju com um micro shorts que transpassava aquela buceta linda e tb uma camisetinha que n�o negava os far�is acesos, e obviamente meu pau subiu na hora (sou homem, n�o haveria como n�o ser daquele jeito), mas disfar�adamente e sem ela perceber , respondi que sim, e que havia adorado aquele dia e logo ela rebateu: “ganhou sim, mas nenhum ser� melhor que o meu”. A� me lembrei que ela n�o tinha me dado nada e logo cobrei meu presente, ela me fez ficar em p� e de olhos fechados para ganha lo, fiz o que ela pediu e de repente, senti a m�o da Ju tocar em meu pau e dizer : “minha nossa, que pauz�o maninho!!!”, eu n�o soube o que fazer, nunca poderia me imaginar naquela situa��o com ela, eu me sentia hipnotizado com aquele toque, n�o pensava, n�o me mexia, s� continuava naquela posi��o sentindo ela acariciar meu cacete at� que ela o tirou pra fora e levemente escutei a dizer “uauuu, como � grande”. N�o reagi, a Ju ficou ali acariciando uns 2 min at� que quando dei por mim, disse: “Ju, somos irm�o, pelo amor de Deus p�ra com isso!!!” (apesar de j� estar dominado pelo tes�o, a raz�o fez com que eu dissesse pra ela parar), Juliana n�o parou e disse que queria meu pau de qualquer jeito, foi quando senti aquela boca quente, deliciosa envolver meu pau, confesso que comecei a tremer, n�o sei se medo, tes�o, arrependimento de estar ali com minha pr�pria irm� ou se era tudo isso junto, meu pinto estava uma bala de duro e ela disse que havia me visto nu h� uns 3 anos atr�s mas nem em sonho era t�o grande quanto agora. Eu n�o conseguia fazer com que ela parasse (acho que nem queria, a Ju � minha irm� sim, mas � linda, perfeita, uma mulher deliciosa), eu continuava sem rea��o, mas j� de olhos abertos via o jeito delicioso que ela chupava meu cacete e se arrepiava olhando fixamente pra ele. Mesmo com tanto tes�o, alguma coisa dentro de mim me fez dize “p�ra por favor, p�ra” e numa dessas frases ela se levantou virou aquele rabo em dire��o ao meu pau e disse “quer que eu pare porque voc� n�o me acha gostosa? N�o me acha peituda, rabuda, atraente?”. Fiquei como estatua, n�o disse uma palavra, s� olhava aquele rabo enorme na minha frente, e pensava o quanto todos desejavam com� lo, e eu ali olhando aquilo, naquela situa��o. Foi ent�o que tomei uma atitude e disse a ela tudo o que queria mas nunca poderia por ser minha irm�, disse que ela era deliciosa, que eu j� sonhei que estava comendo ela , que j� bati v�rias punhetas pra ela (no inicio disse que sempre a respeitei, quis dize que nunca tentaria nada, nunca tomaria atitude pelo fato de sermos irm�os, mas obvio que j� havia descascado muitas pra ela), enquanto eu dizia, ela foi vindo com aquele rabo para tr�s ate que num determinado momento senti meu pau ro�ando aquela xoxotinha gostosa, toda molhada, que exalava um cheiro de f�mea maravilhoso, logo escutei ela dizendo “me come maninho, por favor, s� voc� mesmo merece isso por ser o cara que voc� �, por sempre me respeitar como sua irm�, nunca fazer piadinhas sobre mim e sempre me defender, e mesmo depois dessas coisas que vc me falou, vc guardaria isso a vida toda somente pra vc, �s um homem perfeito, ent�o me fode todinha, eu vou amar esse pauz�o dentro de mim”, nossa depois disso eu sentia me pau latejar de t�o duro, estava dominado por tanto tes�o e sem faze nenhum esfor�o, meu pau, mesmo grande e duro foi penetrando dentro da Ju sem muito esfor�o j� que ela estava molhadissima, nossa que tes�o, me arrepiei todo, meu cora��o pulsava, eu estava soando frio, eu tremia, eu desejava, eu senti mil coisas naquele momento, fruto do sexo proibido e mais gostoso ainda entre eu e minha mana, ao senti meu pau entalado naquela xoxota inchada, deliciosa, perguntei a Ju se ela j� havia transado muitas vezes e ent�o me confessou que n�o transava h� mais de 1 ano e s� havia dado pra 2 “ficantes” (que tamb�m s� queriam comer e sair fora, por isso ela nunca namorou s�rio). Ent�o est�vamos ali, meu cacete socado na bucetinha da Ju e o tes�o nos dominando, come�ando naquela posi��o mesmo a fazer o movimento de vai e vem, comecei bem devagar e pouquissimo tempo depois j� tava fodendo minha maninha de um jeito monstruoso, como um le�o se impondo diante de sua presa, ela gemia tanto e dizia, “fode fode, quero esse cacet�o todo” e eu comia com mais vontade e mais tes�o ainda, por sorte o quarto dos nossos pais � no andar debaixo, ent�o ela poderia gemer que eles nunca ouviriam, claro que na hora nem pensamos nisso.
Depois de tanto foder na xana da minha maninha, gozamos, praticamente ao mesmo tempo, fiquei com medo j� que foi t�o de repente que nem camisinha eu lembrei mas ela disse que j� havia preparado tudo e que tomaria algo no dia seguinte, e ent�o eu soltei uma quantidade de esperma incomum como nunca antes, ela ficou boquiaberta vendo aquilo. Como � normal, depois do ocorrido, meu pinto foi deixando de fica duro, e ela vendo aquilo, o segurou e disse “n�o mesmo, agora que a brincadeira come�ou”, nossa, ela estava uma leoa sedenta por sexo e, sem esfor�o nenhum meu pau j� ficou de p� novamente. Perguntei a Ju se ela j� havia dado seu rabinho e ela logo disse “ah maninho nunca dei, mas n�o posso fazer isso agora, se fizesse voc� me arrombaria toda”, seu pinto � grande e grosso (na verdade a quem interessar, n�o sei a grossura em tamanho, mas tem 21cm), e entao fui convencendo ela que agente faria bem devagarzinho pra ela n�o sentir dor, logo ela concordou, nossa eu estava prestes a comer aquele rabo que todos desejavam, era realmente um felizardo. Ent�o come�amos, ela boto as 2 m�os na beirada da cama, ficando com o rabo empinado, ent�o disse “vem comer vem maninho, mas bem devagar, nunca fui enrabada”, nossa, ela dizia coisas que me fazia endoidar de tes�o, ent�o logo sem hesitar, comecei a pressionar a cabe�a do pau naquele cuzinho apertad�ssimo, s� em ro�ar minha pica no cuzinho ela j� hesitou, disse que do�a. Ent�o fui rapidinho ao banheiro do lado do meu quarto pega um creme, e passei o por toda minha pica e no rabo dela tb, Juliana ficou na mesma posi��o de antes, e dessa vez ao encostar o pau e pressionar um pouco, ela deu um gemido bem abafado dizendo “aaaaaaiii”, pronto, o meu pau come�ava a possuir aquele raba�o da maninha, e assim fui metendo bem devagar at� estocar todo meu pau ali dentro, feito isso, e ela j� sentindo as bolas tocarem seus gl�teos, me falou “nossa que do�do que � isso, mas � uma delicia, meu sonho finalmente se realizou, ser fodida no rabo pelo meu maninho querido, o �nico que merece isso, ent�o mete mais D�, quero senti seu cacete me possuir”, e eu obedeci, j� comecei a estoca la profundamente, rapidamente, ela gritava de dor mas n�o parava de manda eu foder, mas tamb�m, foi a primeira vez em seu rabinho, e ela devia estar com tanto tes�o que a dor era secundaria, s� sei que fodemos tanto, at� eu por minha m�o na xaninha dela sentir aquela �gua saindo, a Ju tinha gozado, e dado aquele suspiro como quem diz, estou satisfeita. Ainda fiquei por uns 5 minutos chupando aquela bucetinha toda molhada, so que eu tambem estava a ponto de bala, quase gozando, e ela sem pedir nem nada, j� veio pegando meu cacete e dizendo, “pra nossa noite ser completa s� falta isso”, e ent�o ela me masturbou, mais que isso, senti como se ela tivesse ordenhando meu pau, tamanho era a sede daquele leite que j� estava pra ser expelido, e realmente, ela me fez soltar tanto esperma que depois do feito eu estava ofegante, respirando feito um louco sem ar, realmente estava exausto, e minha maninha sacudia e apertava meu pau at� a ultima gota de esperma sair, pra que ela engolisse tudo o que havia em sua boca, coisa que ela fez sem seu falar nada, por puro tes�o mesmo que ela devia estar, eu a vi engolindo aquela porra com gosto e lamber os bei�os de tes�o, e ent�o largou meu pau, pegou minha cueca e a colocou em mim dizendo “esse pauz�o � meu e deu lhe um beijo na cabecinha” e tamb�m veio me dar um beijinho na boca e dize “boa noite meu maninho lindo e gostoso, pena agente n�o poder repetir isso n�?”, nem a respondi, j� que pensava se tudo aquilo que ocorreu era verdade ou eu que havia sonhado.
Bom pessoal, passaram se 2 meses, continuamos nossa mesma rotina, andamos na rua, na academia, em muitos lugares juntos (como irm�os claro), e fico lisonjeado em ter feito barba, cabelo e bigode na Ju, mas admito que tenho um peso na consci�ncia enorme e ainda sempre que pode, ela me provoca, discretamente sem estar na presen�a de ninguem, claro,mas apesar de ela ser a melhor coisa que j� provei na vida (nunca que os namoricos da escola que tive, chegavam perto daquilo), ela � minha irm� e devo respeita la, e ela provoca porque sabe que eu n�o tenho coragem de tomar iniciativa, devo ser certinho demais pra isso, e ela sabe, apesar do imenso tes�o que tivemos aquele dia, como vamos continua fazendo isso?? O que voc�s fariam?? Me sinto feliz em ter dividido meu conto com algu�m, j� que ningu�m sonha com isso a n�o ser eu e ela. Desculpe por eventuais erros ortogr�ficos, e espero que tenham gostado!!!