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A ENTREGA TOTAL - CONTO CD

Entrega total – conto cd



H� alguns anos atr�s, depois de colocar alguns an�ncios numa revista especializada, recebi v�rias cartas de homens muito interessantes. Alguns, infelizmente, n�o moravam no Rio de Janeiro ou se sentiram um tanto inseguros, pois nem todos t�m coragem de estar com uma f�mea CD, mesmo porque eu gosto de ir direto ao ponto. No meu dia a dia sou uma pessoa s�ria, com atitudes normais dedicado ao meu trabalho, mas, no sexo, n�o tenho pudores. Assumi minha passividade desde crian�a e sou totalmente resolvida com rela��o a isso e adoro a sintonia dos pap�is bem definidos: eu, totalmente passiva e f�mea, ele, totalmente macho e ativo. Sinto prazer mesmo � me entregando a um macho 100% ativo e que saiba me fazer sua f�mea dengosa e submissa.



Uma dessas cartas me deixou meio curiosa, era um cara do interior de Minas Gerais, que demonstrou o desejo de me conhecer pessoalmente. Depois de v�rias trocas de fotos, cartas e telefonemas longos e excitantes, marcamos um final de semana para que ele viesse ao Rio. Num s�bado ao cair da tarde, na hora marcada, fui busc�-lo na rodovi�ria. Era um homem moreno (tipo caboclo), nem bonito, nem feio, com 36 anos, calvo, de cavanhaque, com apar�ncia e porte bem m�sculos, 1,78m, fortinho sem ser malhado, bem arrumado, que realmente j� tinha me chamado a aten��o. Nos cumprimentamos e, sem saber muito bem como agir nem querer parecer oferecida demais, pra quebrar um pouco o gelo, propus que f�ssemos curtir um pouco o Rio de Janeiro. Pegamos o carro e fomos dar uma volta pelas praias. Na volta, paramos perto de casa, tomamos um chopinho, conversamos amenidades e quando est�vamos chegando a casa, o assunto do an�ncio surgiu. Enquanto ele falava e me dava umas olhadas bem sacanas, eu ia me derretendo e o cio tomando conta de mim. Meus olhos passeavam disfar�adamente por aquele corpo delicioso. Ele usava uma cal�a um tanto justa, que deixava salientar o belo volume do seu pau, que era muito expressivo e bem arrumado dentro da cueca... acho lindo!!!!



Chegamos na minha casa e o assunto ia me deixando com muito mais tes�o do que j� estava, quando, ousadamente, coloquei a minha m�o sobre a sua coxa esquerda. Foi o sinal verde que dei para o desenrolar de quase 24 horas de muitas transas quentes e gostosas. A resposta dele foi pegar a minha m�o e a colocar sobre aquele volume do pau que j� me enlouquecia. Sentir aquela rola completamente dura em minhas m�os macias me deixou com a respira��o arfante, parecia que o ar ia me faltar, uma corrente el�trica passava pelas minhas costas, pelas minhas entranhas. Fiquei louca, comecei a alisar e apertar carinhosamente aquela vara, de m�dia pra grande, roli�a e arrumada estrategicamente dentro da cal�a.



Ele ficou em p� e me puxou ao seu encontro e me virando de costas rapidamente, j� chegou me agarrando e me dando lambidas no pesco�o e me dizendo que eu era a f�mea que ele queria encontrar. Esfregava o pau r�gido na minha bunda, numa dan�a er�tica deliciosa, sarrando as minhas coxas, encaixava o pau no meu reguinho, passando de baixo pra cima, de um lado pro outro, ao mesmo tempo beliscando de leve os meus mamilos e fungando no meu pesco�o... por algum momento pensei que fosse perder os sentidos. Comecei a sentir uma sensa��o no meio das costas, um tes�o desenfreado me levando a retribuir, rebolando em movimentos firmes, mas lentos, contra o seu pau, me transformando em uma verdadeira cadela no cio. A sensa��o daquele cacete duro contra a minha bunda me deixava cada vez mais louca e j� estava gemendo baixinho e com a respira��o cada vez mais ofegante. S� conseguia me concentrar nas sensa��es da minha bunda e do meu cuzinho que n�o parava de piscar. O meu comportamento j� n�o era mais do rapaz discreto da rua, mas da f�mea, da mulher que desabrochava dentro de mim, ficando cada vez mais delicada, afeminada, lasciva e oferecida.



N�o aguentava mais a vontade me sentir mulher, f�mea, pois estava querendo me entregar totalmente. Dei um selinho naqueles l�bios carnudos, pedi licen�a, e deixei ele vendo televis�o e fui terminar de me montar. Pelo sim, pelo n�o, j� estava de microcalcinha fio dental, meias 78 e cinta-liga por baixo da cal�a, um conjuntinho preto que era uma gra�a. Meia hora depois voltei no alto de uma sand�lia, com uma blusinha bem decotada, pois estava toda depiladinha, uma minissaia, bem maquiada e com os cabelos penteados bem femininos.



A qualidade que mais admiro num macho de verdade, � quando ele comanda a situa��o, e isso, ele sabia fazer perfeitamente. Quando me viu, ficou em p� e se afastou de mim e come�ou a me medir com os olhos de cima a baixo, com o tes�o tomando conta do ambiente, fazendo me sentir como que invadida no meu �ntimo e me mandava rodar e desfilar pra ele. Eu andava rebolando bem gostoso, me virava e empinava a bundinha pra ele, que me pedia:



- D� uma “mexidinha”, empinando bem a bundinha pra mim... bem sensual, princesa... ai, gente, foi um momento de gl�ria, pois me sentia uma f�mea de verdade.



Me pegou pela m�o e me virava de frente, me puxou at� ele e me beijava a boca enfiando aquela l�ngua invasora e grossa, despejando saliva dentro da minha, enquanto apalpava a minha bunda passando um dedo pelo rego e me arrancando mais gemidos e arrepios. Aos pouquinhos, foi subindo a minha saia, me alisando, me bolinando os mamilos, apertava os peitinhos, lambia e dava mordidinhas nos meus mamilos... uma loucura, morro de tes�o!!!. Subia lambendo o meu pesco�o, alternava esfregando o cavanhaque nos meus mamilos, enquanto isso ele enfiava a m�o no meio do meu reguinho e esfregava a pica dura nas minhas coxas, me fazendo ter a certeza do que ele queria.



Quando eu j� estava em ponto de explodir de tes�o, me rodou e me fez ficar vendo ele mexer no pau e tirar a roupa bem devagar e de um jeito super sensual. Eu n�o aguentava e apertava os meus mamilos, enquanto sentia o meu cuzinho se contrair, louco pra ser preenchido. Como que adivinhando os meus pensamentos, continuou s� vestido com a cueca e voltou a me virar e me abra�ar por tr�s. Acho das sensa��es mais incr�veis ser sarrada eu estando nua e o meu homem s� de cueca. O pau dele quase estourava a malha da cueca. A “dan�a” do sarro foi ficando mais lenta, mais suave, e ele me dizendo que queria me deixar saciada com o pau dele. Lambeu as minhas orelhas suavemente, desceu na dire��o da nuca, e foi lambendo as minhas costas at� chegar na altura da cintura (onde morro de tes�o) e come�ou a esfregar o cavanhaque que me espetava e me fazia empinar a bunda e gemer de desejo e tes�o. Pronto, dei a dica pro safado, que usou e abusou da minha sensibilidade... passava o cavanhaque e lambia o que me fez passar a sentir um fogo ardendo dentro de mim. Meu corpo era um nervo exposto ao tes�o daquele macho maravilhoso.



Por fim, chegou ao meu reguinho. Eu j� estava ficando sem respira��o e n�o conseguia mais raciocinar, s� queria me entregar totalmente. Me fez inclinar pra frente e eu logo me posicionei abrindo as pernas, me deu um tapinha na bundinha e me chamou de putinha gostosa, oferecida e logo come�ou a dar as linguadas mais deliciosas que j� levei na vida. Aquele sabia explorar um cuzinho. Sabia me arrancar gemidos com as linguadas lancinantes que me dava. Usava a ponta da l�ngua em movimentos r�pidos me penetrando, lambia de baixo pra cima, mordia de leve as polpas da bunda e, por fim, al�m da l�ngua e dos l�bios, passou a enfiar seus dedos grossos em mim. Quando estava no segundo dedo dentro de mim, eu perguntei:



- Tes�o, tem dois, �?



Ele respondeu que sim e eu pedi: - Ent�o bota mais um... e ofereci um tubo de ky que estava estrategicamente deixado ali.



- Quer ficar bem larguinha, �, safada?



- Claro que quero, respondi bem dengosa.



Ele me deu mais um tapa na bundinha e eu empinei mais ainda e pisquei o cuzinho nos dedos dele... ele cuspiu no cuzinho, passou o ky e introduziu mais um e eu pedi mais um ainda... fiquei com quatro dedos grossos e deliciosos dentro do meu cuzinho, que j� tinha virado uma cuceta, n�?



Brincou suavemente, me alargando e me fazendo rebolar e apertar a cuceta nos dedos dele. Depois de me deixar à merc� do seu tes�o, me abra�ou por tr�s e me disse quase sussurrando no ouvido:



- Agora voc� vai conhecer o que voc� est� esperando esse tempo todo, minha viadinha gostosa.



Eu s� sabia empinar a bundinha e sarrar aquele pauz�o duro e gostoso, gemendo e arfando afogueada e atormentada de tanto tes�o.



Me virou e me deparei com a vis�o daquele corpo gostoso, com a cueca descida at� o meio das coxas. Com a p�lvis bem pra frente, me mostrando e oferecendo aquele pau delicioso, grossinho, moreno, com bolas grandes e babando de tes�o. Como babava, era impressionante, sua cueca j� tinha ficado molhada do “n�ctar” daquele deus mineiro.



Fui me agachando, descendo a minha boca, com os l�bios molhados e entreabertos por aquele peito, barriga, at� chegar nos pentelhos negros. Me deliciei lambendo e sentindo aquele cheiro gostoso e inebriante de macho. Quis retribuir da mesma forma que ele me excitou. Enquanto alisava suas coxas, sua barriga, seu ventre, passei a lamber a virilha, ao que fui facilitada no meu intento, quando ele colocou um dos p�s sobre o sof�. Meu mineiro delirava com as minhas lambidas e fungadas. Passei a lamber o saco, passando a l�ngua completamente molhada, descendo at� a regi�o do per�neo. Deixei tudo lambuzado com a minha saliva e enfiava a minha cara me lambuzando na minha saliva... subi novamente, botava na boca uma bola, depois as duas, apertava de leve com os l�bios, enquanto a linguinha trabalhava dentro da minha boca. Comecei a subir lambendo toda a pica na dire��o da cabe�a inchada e brilhante, de onde j� escorria o l�quido seminal. J� t�nhamos conversado sobre as medidas de preven��o, ao que ele me disse que podia ficar tranquila e aproveitei e abocanhei a cabe�a do seu pau bab�o... aiii, aquele gosto salgadinho. Pedi que ele se sentasse no sof� e me ajoelhei entre suas pernas grossas, me aproximei do pau olhando nos olhos dele, abocanhei a cabe�a arroxeada com a maior suavidade que podia fazer. S� ouvi o suspiro de prazer, sabe, aquele suspiro que � quase um urro surdo. Esfregava o c�u da boca contra aquele cogumelo liso, intumescido, e fechei os olhos me concentrando na mamada, procurando dar o maior prazer que podia ao meu macho. De olhos fechados, aos poucos fui engolindo aquela vara todinha, sempre esfregando de leve a glande no c�u da minha boca. Voltava, apertava com alguma press�o os l�bios na pontinha e voltava a engolir tudo, pressionando, at� sentir o cheiro dos seus pentelhos nas minhas narinas, aproveitando pra mexer a minha l�ngua ao mesmo tempo que sentia a cabe�a encostando no fundo da garganta.



- Que boca deliciosa.... parece que nem tem dente.... putz, que tes�o, Val�ria!!



Ouvir aquilo me deixou extremamente vaidosa e orgulhosa em deixar o meu macho mais cheio de tes�o ainda. Depois de uns vinte minutos perdida na explora��o daquele cacete tesudo, voltei a abrir os olhos e dou de encontro com o olhar dele, absolutamente transformado pelo tes�o me observando mamar na sua peia.



Me pegou pelo ombros, me virou de costas pra ele, me disse que queria meter no meu cuzinho com a caceta bem dura do que jeito que estava. Peguei a camisinha ajeitei no pau dele, enquanto ele passava mais gel lubrificante no meu buraquinho do prazer. Me mandou ficar de quatro, obedeci e me preparei pra sentir aquilo tudo entrando, mas o sacana ficou brincando na portinha, num entra-e-sai da cabecinha, relaxando a entradinha, que foi me deixando sem a��o. Foi quando ouvi ele dizer:



- Rebola, mexe gostoso, minha putinha gostosa...



Enquanto eu me empinava todinha e fazia os movimentos ele foi metendo devagar e continuamente at� sentir os seus pentelhos encostarem na minha bunda. N�o aguentei de tes�o, aquele pau escorregando bem gostoso pra dentro de mim, dei uma apertada bem dada com o esf�ncter anal. A resposta foi um tapa na minha bunda... alucinei de tes�o e passei a rebolar e jogar a minha bunda contra aquele cacete delicioso querendo ele todinho. O meu macho mineiro come�ou a me foder com vontade, me segurando pela cintura, me puxando os cabelos, segurando firme nos meus ombros, se debru�ando sobre as minhas costas e bolinando os meus mamilos. Sentou-se numa poltrona de um s� lugar, e me mandou sentar no caralho de frente pra ele, olhando nos olhos dele. Tive que me abrir todinha, passando as minhas pernas por cima dos bra�os da poltrona. Sentei no ar e fui descendo devagar, sentindo a pica entrar com gosto, devagar, mas indo at� o fundo. Quando senti que estava tudinho dentro, me apoiei com as m�os em volta do pesco�o dele, e comecei um misto de rebolado com apertadas e relaxadas com o c� no pau dele, numa esp�cie de pompoarismo anal que me d� muito tes�o. O macho delirava e me mandava subir e descer, socando forte at� o fundo, o que fui fazendo cada vez mais r�pido. Me deu um tapa na cara que quase alucinei de tanto desejo de sentir tudo dentro at� as bolas e sentei com vontade... Me agarrou a cabe�a, enfiou a l�ngua dentro da minha boca, me puxava pelos cabelos, cuspia dentro da minha boca e voltava a me beijar com l�ngua toda dentro da minha boca, enquanto eu continuava no sobe e desce, rebola, e sobe e desce de novo... Depois de um tempo nessa dan�a er�tica maravilhosa, me pegou com firmeza pelos ombros, me mandou sentar no ar e me fodia de baixo pra cima. Como se fosse levantar da poltrona, me inclinou pra tr�s, no ar, s� segura pelas m�os dele nos meus bra�os, encaixada na sua pica e come�ou a meter com for�a. Eu delirava com aquela posi��o que nunca tinha feito antes com ningu�m e me agarrava aos seus bra�os e pesco�o. Ele olhava fundo nos meus olhos com olhar de tarado devorador e continuava metendo fundo como um cavalo fodendo sem d� nem piedade... at� que sa�mos daquela posi��o e me mandou de volta ao sof�, com as pernas arreganhadas pra o ar, de franguinho assado, e me comeu com muita vontade, metendo r�pido sem perder o ritmo. Parava e dava uma sarrada sacana com o pau todo dentro de mim, esfregando os pentelhos na porta do meu c� lisinho, suspendia as minhas pernas e dava estocadas com for�a bem no fundo do meu buraco. Queria que aquele momento nunca tivesse fim... eu s� sabia gemer e entre "ais" e "uis", bem dengosa, eu me entregava ao prazer de me realizar como sua f�mea putinha.



Aquele macho moreno tesudo e gostoso me fodendo com cara de tarado me deixava sem vontade pr�pria. Eu me entregava e o incentivava, pedindo pra ele foder com mais for�a. Quando disse que n�o estava aguentando mais e que ia gozar, ele me disse que queria gozar junto comigo. Fui ao del�rio quando ouvi isso... gozei sem botar a m�o, e ele, urrando, tirou a camisinha e gozou na minha boquinha. Caiu suado, arfando e de olhos fechados, deitou-se ao meu lado e repousei minha cabe�a no seu peito sentindo as pulsa��es fortes do cora��o. Fiquei acariciando e admirando aquele macho saciado ao meu lado e adormecemos juntos, ali mesmo, no sof� da sala.



Esta foi s� a primeira das seis transas que tivemos naquelas 24 horas. O tes�o tomou conta de n�s dois e parecia que est�vamos no cio, pois eu vivia pegando no pau dele e ele me bolinando onde queria. Fodemos mais 5 vezes at� o in�cio da noite de domingo em todos os lugares da casa, quando teve que pegar o �nibus de volta pra Minas Gerais.... quem te conhece n�o esquece jamais!! Fomos amantes por quase dois anos, ele vindo ao Rio ou eu indo a Minas e num clima de erotismo delicioso.



Se voc� gostou do meu relato, tem mais de 30 anos, � homem, macho 100% ativo, e qer ter uma experi�ncia parecida, escreva pro meu e-mail ou me adicione no msn. Quem sabe nos entendemos? Sou uma crossdresser branquinha, totalmente passivinha, meiga, carinhosa e muito safadinha, 46 anos, 1,74m, 89 kg, boa gente, bom car�ter, nada afeminado em p�blico, mas, entre 4 paredes, solto a f�mea adormecida dentro de mim. Me depilo todinha, menos os bra�os e adoro me montar e ser incentivada a ser cada vez mais feminina.



Meu e-mailmsn � [email protected]



Beijocas a todos e at� a pr�xima.

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