RETORNO � FAMILIA
Depois de tr�s anos e de interc�mbio no exterior, finalmente, retornava para casa, junto a minha fam�lia.
Nossa fam�lia era constituida pelo meu pai (Marcos Antonio), um pequeno industrial de 45 anos de idade, minha m�e (Mirian) uma linda dona de casa de 35 anos e minha irm� (Martinha), uma lolita de 19 anos de idade.
Minha irm�, a grande transforma��o da fam�lia, se tornara uma ninfeta super desej�vel, pois com seus quinze anos, era uma mulher exuberante, num somat�rio de tra�os familiares herdados do pai e da m�e.
A minha volta, repercutiu saudosa no seio da fam�lia, me enchiam de cortesias, como seu eu fosse uma visita ilustre. Meu pai, com orgulho, me apresentava aos amigos como seu filho. Minha m�e estava sempre por perto para saber se eu precisava de alguma coisa, e, quando me apresentava às amigas, via em seu olhar um brilho de satisfa��o e orgulho ao ver quanto suas amigas admiravam meu porte f�sico, cochichando maliciosamente, sofre suas fantasias sexuais.
Por�m, ningu�m mais que minha irm�, se sentiu no c�u com minha volta ao lar. Ela me via como seu her�i, algo surgido de sua fantasia, pois era imenso o orgulho com que me apresentava à suas amigas, sem desgrudar nunca de mim, demonstrando o privil�gio que s� ela tinha.
No in�cio, meus dias se resumiam em nadar na piscina de nossa casa, acompanhado, na maior parte das vezes, por minha irm� Marta e algumas de suas amigas, e por minha m�e com algumas amigas que, segundo ela dizia, come�aram à visit�-la, especialmente no hor�rio de piscina, por causa de minha presen�a.
Comecei a reparar nos biquinis ousados de minha irm�, cujo corpo era por demais provocante, embora fosse alta, em torno de 1,75m, possuia curvas delineadas, seios fartos e firmes, cintura fina que, mais lhe acentuava a bunda bonita, sobre um par de pernas bem feitas. Mas, o que mais chamava a aten��o era sua boca carnuda e a cara de ninfeta tarada. Enfim, ela era um tes�o de mulher, dif�cil de n�o ser notada, at� pelos membros da fam�lia.
Marta esbanjava sensualidade na piscina, principalmente quando eu estava por perto. Pois, ao tomar banho de sol, suas poses sempre eram estudas, provocantes e buscavam meu olhar, para estudar minha rea��o.
Muitas vezes, com medo de n�o controlar a situa��o, mergulhava rapidamente na piscina, buscando afastar pensamentos indevidos mas, quando voltava para junto dela, percebia um ar de satisfa��o no seu olhar, como se soubesse das raz�es dos meus mergulhos.
Quando pedia para que eu passasse �leo bronzeador em suas costas, desamarrava a parte superior do biquini, afim de, facilitar a massagem nas costas, por�m, insistia que lhe passasse bronzeador, tamb�m nas coxas e n�degas, pois tinha dificuldade. Embora o toque de minhas m�os fosse leves, ela deixava escapar meneios contorcionistas, gostando da massagem que recebia.
Depois, ela permanecia deitada de bru�os sem amarrar a parte superior do biquini, deixando aparecer todo o lado do seio enorme, muitas vezes, erguia um pouco o corpo ao falar comigo, deixando ver, inclusive, o bico r�seo de um dos seios.
Tanto foi a provoca��o que, a certa altura resolvi fugir de l�, indo para o meu quarto. Para esfriar a cabe�a, um ducha iria bem, pois n�o mais controlava a erec��o do meu p�nis. Ao tomar banho, as imagens do corpo de Marta n�o saiam de minha mente, o que deixava meu p�nis em total erec��o, n�o me deixando outra alternativa, afim de me aliviar, do que uma masturba��o imediata.
J� estava me punheteando quando abri a janela basculante do banheiro que, dava para a piscina e qual n�o foi minha surpresa ao ver minha irm�, sentada na borda da piscina, de frente para a janela do banheiro, com os seios n�s e com a m�o direita enfiada dentro do biquini, numa fren�tica masturba��o. N�o consegui me aguentar e gozei, como nunca havia gozado antes, no mesmo momento em que ela gozou deitando de costas, mantendo as pernas dentro da piscina.
Assim, foi o primeiro impacto familiar que tive, inesperado, por�m agrad�vel.
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A noite, Marta insistia para sairmos de carro, afim de, frequentar os barzinhos da moda, onde a juventude ser reuniam para beber, ouvir m�sica e namorar.
Marta era muito popular, conhecida de todos e, com todos se relacionava, esbanjando simpatia e beleza. Mas, o que ela mais gostava, era de me apresentar para suas colegas e amigas, "este � meu irm�o", e ficava aguardando a rea��o das mesmas, com um orgulho estampado no rosto de menina.
Sentamos num dos reservados no barzinho e, antes de terminar o primeiro chopp, Marta foi conversar com umas amigas e, depois de cinco minutos, j� estava de volta para cochichar no meu ouvido que, uma de suas amigas estava "afim" de mim, naquela noite e, que eu devia aproveitar.
- Martinha, vamos com calma, eu nem sei se estou "afim" de uma de tuas amigas.
- Ora, mano, ela � muito bonita e gostosa. Eu, se fosse voce, comia ela logo.
- Pelo que estou vendo, o linguajar � r�pido e rasteiro. Ser� que toda a tua turma � assim?
- Mas � claro, ou tu acha que n�s vamos deixar para a terra comer!
- N�o. Mas as coisas devem ser comedidas. N�o podem ser t�o prom�scua, pois hoje, o risco � muito grande.
- Ora, mano, todos usam camisinha.
- Tu quer dizer que a turma, � de festa mesmo? E tu, � da mesma linha?
Ela deu uma risada gostosa, e com a m�o apertou o lado interno da minha coxa, dizendo:
- Outro dia eu te conto.
Martinha levantou e foi dan�ar com um grupo de repazes e mo�as, seus amigos, me deixando sozinho com meu chopp e a perturba��o de meus pensamentos.
Pois, come�ou a passar pela minha cabe�a que, Martinha vivia de transas com seu grupo e, ela n�o fez nada para que eu pensasse diferente.
Estava ainda ruminando nossa conversa, quando sentia a presen�a da garota que estava "afim", sentar ao meu lado, me trazendo para a realidade barulhenta do Barzinho.
A garota foi r�pida e objetiva, sentada ao meu lado, come�ou a conversar e, logo levou a m�o no meio de minhas pernas, me apalpando o sexo, num convite t�cito para uma transa.
Como a excita��o aumentava, levei a m�o entre as pernas dela, lhe acariciando a vagina, por sobre a calcinha, quando resolvi ser ousado, como "elas", dizendo:
- Que pena, achei que n�o estivesse usando calcinha.
- Que n�o seja por isso, que eu tiro logo.
- � que eu gosto de estar com algu�m e saber que ela n�o est� usando calcinha, me enche de tes�o.
A garota, sem muita cerim�nia, na forma mais discreta poss�vel, tirou a calcinha, ali mesmo, e guardou na bolsa, dizendo:
- Agora estou como voce gosta.
N�o me fiz de rogado e, afundei os dedos na vagina dela que, j� se encontrava bem lubrificada, provavelmente, pelo tes�o que estava sentindo.
Enquanto isso, ela j� havia tirado o meu p�nis para fora da cal�a, e iniciava uma leve masturba��o.
N�o levou muito para que ela gozasse, por�m, n�o tive a mesma sorte, pois Martinha, qui�� desconfiada, voltou para o nosso reservado, me obrigando a interromper o nosso "joguinho".
Depois de algum tempo, a garota convidou Martinha para irem ao toalete e, depois de uns dez minutos, Martinha retornou sozinha, pedindo desculpas, em nome da garota, pois havia chegado o namorado dela e, com isso, ela n�o poderia mais ficar comigo.
Mas, percebi que Martinha olhava para mim, com outros "olhos", desconfiei que a garota contou pra minha irm�, o que aconteceu entre n�s.
Marta pediu um chopp e, chegando mais perto de mim, encostou a boca perto do meu ouviu e disse:
- Desculpa mano, interrompido teu amasso com a minha amiga. Fa�o qualquer coisa para me penitenciar.
- Esquece Martinha, n�o era nada importante.
- Pra ela n�o pareceu sem import�ncia, ao menos, ficou impressionada com o que sentiu. Se, n�o tivesse aparecido o namorado, ela teria feito loucuras contigo.
- Martinha, vamos deixar aquela menina, para outra ocasi�o. Me diga, todas elas s�o avan�adas, que nem ela?
- N�o digo que todas sejam, t�o avan�ada quanto ela, mas que s�o, s�o.
- Ent�o,� melhor eu ir me acostumando.
- Tamb�m acho.
Ao voltarmos para casa, em sil�ncio ouviamos a m�sica que tocava no r�dio do carro, quando Martinha voltou a falar da amiga que esteve comigo.
- A minha amiga Lisi, ficou impressionada com teus dotes f�sicos e com tua tara.
- Mas, tua amiga � fofoqueira, hem?
- N�o, n�o � nada disso que tu est� pensando. Apenas, ficou impressionado, de bem. Gostei de saber.
- Afinal, o que ela te contou, que gostou?
- Tudo. Principalmente, o tamanho "dele" e, o fato de tu gostar de estar com algu�m, sabendo que essa pessoa n�o est� usando calcinha.
- Nada demais, cada um com seus gostos, n�o acha maninha?
A conversa parou, enquanto ela aumentava o volume do r�dio, afim de ouvir a m�sica que gostava quando, j� estavamos entrando no port�o da garagem de nossa casa.
Desci do carro e fui fechar a porta da garagem, sem acender as luzes, enquanto Martinha ainda estava no carro, ouvindo a m�sica.
Abri a porta do seu lado, apoiei os bra�os sobre a capota do carro e disse:
- Vai ficar aqui ouvindo m�sica ou vais entrar pra dormir?
Antes que ela respondesse, olhei a exuber�ncia f�sica de Martinha: seios volumosos e bem formados, firmes e sensuais, quase todo à mostra, vendo de cima, pela blusa entre aberta; duas coxas estraordin�riamente à mostra, pela exiguidade da saia que vestia. Era mulher pra nenhum defeito. Pena que era irm�.
- Mano, lembra do que tu disse para minha amiga, l� no barzinho?
- N�o sei, do que se refere.
- De gostar de estar perto de alguem que, n�o estivesse usando calcinhas?
- Sim. Mas o que isto tem a ver, agora?
- Simplesmente, aderi aos teus conceitos.
Dizendo isto, pos a perna direita para fora do carro e levantou o joelho esquerdo, para sair do carro, deixando ver, mesmo pela luz interna do carro, seu p�bis descoberto, por n�o estar usando calcinhas.
Fiquei sem a��o, mas confesso que tive uma erec��o instant�nea e, creio que ela percebeu pois, seguiu em frente, com um sorriso maroto nos l�bios.
Antes dela sair da garagem e entrar no corredor que leva à cozinha, puxei-a pelo bra�o, fazendo-a girar o corpo, ficando de frente ao meu, quando a estreitei num abra�o, louco de tes�o e, sem medir as consequ�ncias, beije-a na boca.
Ela correspondeu, fogosamente, colando seu corpo ao meu, sentindo de vez, toda a dureza do meu membro.
Quando estavamos dispostos a tudo, ouvimos barulho de passos e, por pouco n�o fomos surpreendidos pela mam�e que, de camisola, vinha pelo corredor, em dire��o à cozinha.
- Ora, voc�s j� chegaram?
- Acabamos de chegar, m�e - disse Martinha, meia embara�ada pois, mam�e deve ter percebido que estavamos abra�ados e nos beijando.
Se a m�e percebeu alguma coisa, procurou disfar�ar , so nos perguntou se queriamos comer alguma coisa. Para fugirmos do situa��o embara�osa, ambos aceitamos de imediato.
Fomos para a cozinha, enquanto Marta disse que tomaria um banho r�pido e voltava em seguida.
Enquanto mam�e prepara os sanduiches, eu permanecia sentado na mesa, olhando-a com carinho pois, sempre tive muita admira��o por ela, porque notava os olhares de admira��o das pessoas quando viam minha m�e, pela beleza e eleg�ncia que sempre mantinha. Agora, mesmo de camisola, continuava elegante e charmosa, para n�o dizer estonteantemente gostosa.
Quando ela sentou à mesa, na minha frente, com o prato de sanduiche e a jarra de suco de laranja, ela tinha um olhar orgulhoso, dos filhos que tinha e, logo disse:
- Estou contente que estejas de volta à nossa companhia. Finalmente, seremos uma fam�lia completa.
- Eu tamb�m estou feliz em ter voltado.
Nisso entrou Martinha, usando um pijama curto de seda e com o cabelo ainda molhado, sentou na ponta da mesa, entre mam�e e eu.
- Como foi a estreia do teu irm�o, na noite?
- O m�ximo, m�e. As gurias ficaram babando por ele, inclusive, tinha uma que n�o comeu ele, s� porque o namorado dela chegou à tempo...
- Ora, Martinha, n�o seja fofoqueira?
- Estou contanto mentira, por acaso?
- N�o liga pra ela m�e. Acho que a senhora conhece ela melhor do que eu. N�o aconteceu nada disso, n�o.
- N�o acredito filho, pelo que conhe�o, das amigas da Martinha, � bem prov�vel que tenha acontecido.
Todos come�amos a rir.
Terminamos de comer, quando mam�e levantou e disse que iria deitar e que n�s fizessemos o mesmo, pois haviamos "aprontado" demais por hoje. E, sorriu, maliciosamente, quando nos deu Boa Noite.
Depois que mam�e saiu, ficamos nos olhando em sil�ncio, quando levantei, querendo fugir dali, com medo do que pudesse acontecer, quando Martinha falou:
- J� vais dormir?
- Vou, mas antes vou tomar um banho, tamb�m.
Deixei-a na cozinha e corri para o banheiro, fechei com a chave, buscando esfriar a cabe�a, num jato de �gua fria.
O banheiro ficava entre o quarto de Marta e o meu, quase que privativo pois, fica no fim do corredor e, os nossos quartos ficam um em frente ao outro.
Depois de quase uma hora, sai do banheiro enrolado na toalha, pois na pressa, n�o trouxera meu pijama, notei que a porta do quarto de Marta estava aberta, embora com as luzes apagadas.
Deixei a luz do banheiro acesa, e fui pro meu quarto, deixando a porta aberta, para aproveitar a claridade vinda do banheiro, procurei meu pijama e, de costas, solteia a toalha e vesti a cal�a do pijama. Ascendi o meu abajur e fui apagar a luz do banheiro e me joguei na cama.
Logo em seguida, vi Martinha entrando no banheiro. Ela ficou na frente do espelho, ainda emba�ado pelo vapor d'�gua, passou a m�o no espelho para limp�-lo e apanhou a escova de dentes e o creme dental. Da minha cama podia ver a imagem de Martinha, refletida no espelho, embora estivesse com a porta do banheiro entre aberta.
Apaguei minha luz e fique observando-a, atrav�s do espelho.
Martinha ficou um bom tempo escovando o cabelo, diante do espelho e, para minha surpresa, a camisa do pijama, toda aberta, deixando ver seus seios sensuais.
Longo foi o tempo em que ela esteve no banheiro, daquela forma provocativa mas, at� ela sair, apagando a luz, n�o tive coragem de desviar o olhar.
Rolei na cama, por muito tempo, antes que o sono chegasse e, quando chegou, com ele vieram sonhos, e neles, sempre a imagem de Martinha n�a, se insinuando para mim.
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Quando levantei, papai j� havia saido para o trabalho, levando Martinha para o col�gio. Fui tomar caf� e, encontrei mam�e, ainda de chambre, tomando caf�.
Sentei na sua frente, ap�s lhe dar um beijo de bom dia.
- Dormistes bem, meu filho?
- J� estou me acostumando, de novo, com minha cama. Todos j� sairam?
- Sim. Por pouco n�o me encontravas mais aqui, pois estou indo para a Fazenda, ver como andam as coisas por l� e, pagar os empregados. Se, n�o tiveres outros planos, poderia ir comigo.
- Vou, sim, m�e. Faz tempo que n�o vou at� a Fazenda.
Mam�e foi dirigindo a camionete at� a Fazenda, enquanto eu admirava a bela paisagem, numa conversa amistosa.
Chegamos eram dez horas passada, comprimentou os empregados e, foi direto para o Escrit�rio, chamando o capataz em seguida.
Fiquei admirado a desenvoltura de minha m�e, nos assuntos. Efetuou os pagamentos e resolveu todas as quest�es referentes aos trabalhos da Fazenda, s� parando quando, a cozinheira aviso que o almo�o estava pronto.
Almo�ou em nossa companhia, o capataz e sua mulher que fazia as vezes de cozinheira, enquanto mam�e discutia os assuntos da Fazenda com o Capataz.
L� pelas tr�s horas da tarde, mam�e estava pronta para voltarmos para a cidade. Nos despedimos dos empregados e fomos embora.
A Fazenda era enorme, grande �rea ocupada com pastagem e cria��o de gado e cavalos crioulos, outra parte, com lavouras de soja, trigo e milho. Na parte de pastagem, corria um pequeno rio que, na parte mais baixa, envolto num cap�o de mato, possuia uma bel�ssima cascata e um remanso de �guas, �timas para um mergulho.
- E a cascata ainda existe.
- Mais linda do que nunca. Ainda lembra como era? Quer dar uma olhada?
- Gostaria, se o caminho for bom.
A certa altura da estrada, mam�e desviou a camionete à direita e desceu por um quil�metro, at� entrarmos num cap�o que margeia o Rio e a cascata.
- � o lugar mais lindo que j� vi - disse pra ela. Quando estava fora, vivia sonhando em poder mergulhar, de novo, neste local.
- Ent�o mata tua vontade e d� um mergulho.
- Mas n�o trouxe roupa de banho.
- N�o tem import�ncia, estamos sozinhos e, ningu�m da fazenda vem aqui. Vai, tira a roupa e te joga na �gua, pois at� eu, j� estou com vontade de mergulhar.
Olhando pra ela, em forma de desafio, disse:
- Ent�o vamos?
Ela come�ou a tirar o vestido e, ficou apenas de calcinha e suti� e mergulhou, como profunda conhecedora do local. Tamb�m tirei a roupa, ficando apenas de cueca e mergulhei atr�s dela.
Logo, nadavamos descontraidamente, como se estivessemos na piscina de casa. Ela foi para baixo da cascata e, me chamou para aproveitar aquela del�cia.
Quando cheguei junto a ela, vislumbrei a transpar�ncia da roupa que vestia, n�o pude deixar de olhar, me deixando embara�ado, pela atra��o que despertou em mim.
Logo ela me puchou para baixo da cascata e, pude sentir aquela quantidade de �gua caindo sobre n�s, de forma indescrit�vel.
A certa altura, a for�a da �gua, baixou o suti� dela, deixando-a com os seios à mostra, o que pude notar a beleza e formosura dos mesmos. Logo ela se recomp�s, mas a �gua a desnudou, novamente, quando ent�o, ela tirou o suti� de vez.
- Assim, n�o encomoda mais - ela disse me abra�ando.
Sentir os peitos de minha m�e, contra o meu peito n�, me deu uma erec��o incontrol�vel, mesmo sob a �gua fria, ao ponto dela ter percebido.
Ela se abra�ou em mim, me puxando para a parte interna da queda d'�gua, colando seu corpo ao meu, pressionando o p�nis contra o meu p�nis e mordeu forte no meu pesco�o.
- Vamos embora, antes que percamos o controle?
- Fica mais um pouco, por favor, m�e.
Ela desceu a m�o e baixou minha cueca, deixando meu membro em contato direto com suas coxas e, eu cheio de coragem, procurei baixar a calcinha dela, no que fui impedido.
Ela ficou beijando meu pesco�o e, com a m�o direita agarrou o meu p�nis, para me masturbar de forma violenta e r�pida, demonstrando muita pr�tica, at� que n�o aguentei mais e gozei contra a barriga dela, no umbigo.
Ficamos assim grudado um no noutro, eu ainda arfando pelo gozo, sentindo o p�nis entre nossas barrigas, meladas de esperma.
Depois de alguns minutos ela me beijou na boca, como nunca antes tinha sido e, de repente se soltou dos meus bra�os e mergulhou na �gua, saindo na outra margem, aindo com o suti� na m�o, quando disse:
- Vamos embora, que temos muito que fazer, ainda.
Junto a camionete ela vestiu a roupa, um vestido solto e tirou a calcinha, a qual, torceu com a m�o, e disse para que eu fizesse o mesmo, vestindo a cal�a sem cueca.
Enquanto tirava a cueca, fiquei meio de lado, mas quando vestia a cal�a, ela deu uma boa olhada, sorriu, para comentar:
- Ao menos fiz algu�m bonito e bem dotado.
O restante do caminho, fomos em sil�ncio, mas um sil�ncio agrad�vel, n�o destes constrangedor, pela aus�ncia de interesse mas, sil�ncio dos que n�o se buscam palavras, para n�o quebrar o encanto.
J� pr�ximos da nossa casa, ela falou:
- N�o � preciso te pedir sil�ncio, sobre o que aconteceu. Pois, s� a n�s interessa e a mais ninguem. Embora n�o seja correto, o que fizemos, n�o quer dizer que esteja arrependida, muito menos, que n�o tenha gostado. Aconteceu, porque a "ocasi�o faz o ladr�o", mas espero que sejamos adulto, para sabermos freiar estes "impulsos" proibidos.
- Como a senhora quizer, m�e.
Na garagem, ela apanhou minha cueca e o suti� e calcinha dela e p�s na m�quinha de levar, junto com outras roupas, logo em seguida entrou em casa, rumando para seu quarto, onde tomou um banho quente.
Fiz a mesma coisa e, quando cheguei na cozinha, a m�e j� estava l�, de banho tomado, mas usando o mesmo vestido e, pelo que pude notar, n�o usava suti� e, presumi que n�o usava calcinha, tamb�m.
Enquanto ela preparou sanduiches e suco para n�s, eu n�o conseguia tirar os olhos do corpo dela, estava atra�do como mariposa pela luz, at� que ela percebeu.
- N�o fica bem, um filho olhar para m�e, com este tipo de olhar - disse rindo.
Quando eu ia falar, ouvimos barulho do carro do pai chegando e, com ele chegou Martinha. Desta forma, nossa conversa foi interrompida.
x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x
A noite, inexplicavelmente, Martinha foi dormir cedo, acabei sozinho assistindo TV, na Sala de Estar.
Quase meia-noite, ouvi fortes gemidos vindo do quarto dos meus pais, ao ponto de identificar o gemidos de minha m�e, fazendo sexo com papai.
Passado uma meia hora, a m�e desceu, vistindo apenas uma camisola, indo em dire��o à cozinha, quando percebeu que a tv da sala estava liga, constatou minha presen�a.
Meia encaculada, achou que todos estivessem dormindo, como ela havia tomado banho, lhe deu fome, raz�o porque descera. Com a claridade vinda da tv, estando contra a luz, se visualizava os belos contornos de seu corpo, inclusive n�o estar usando calcinha. Assim, n�o pude resistir quando ela me convidou para fazermos um lanche, juntos, na cozinha.
Sentei num banquinho ao lado do balc�o, enquanto ela prepara nosso lanche, continuava admirando o belo corpo que ela tinha. Comecei a ter consi�ncia que ela sabia o tamanho poder que exercia sobre mim, pois, parecia mais provocante que de costume.
Ela p�s os sanduiches e o suco no balc�o e p�s um banquinho, na minha frente, ao lado do banc�o e, ao se abaixar, deixou ver, pelo generoso degote, os seios enormes e bonitos que tinha.
Naquela altura, a erec��o minha era vis�vel, tanto que ela, procurava n�o olhar para baixo, evitando meu constrangimento, por�m, nada fazia para colaborar, pois sua camisola, al�m de transparente, era curta o suficiente para deixar boa parte de suas coxas à mostra.
Tentando contornar minha situa��o, fomos terminar o lanche na sala, diante da tv, onde a penumbra do local, poderia nos deixar mais à vontade.
Sentamos, cada um numa ponta do sof�, terminando o nosso lanche, assistindo o filme da tv. Quando ela terminou, recostou-se no sof�, cruzando as pernas, deixando toda a coxa a mostra o que me deixou em ponto de gozar, imediatamente. Nesta altura, eu estava sentado de lado, meu olhar estava mais nas coxas dela do que na tv. Em determinada hora, ela dobrou a perna direita para traz, apoiando o cotovelo esquerdo na lateral do sof�, o que deixou parte de sua n�dega aparecendo, desviando meu olhar, definitivamente, da tv, ao ponto de sentar atravessado, admirando-a.
Tentando puxar conversa, disse ter ouvindo a festa que ela fizera com o pai, sendo que ela dissera que o verdadeiro culpado de tudo, fora eu que lhe despertara os instintos "selvagens", depois do nosso banho de cascata, na tarde que passou. Disse que eu tivera prazer l�. Ela tivera aqui. Assim, tudo estava compensado. Mas, olhando para o meio de minhas pernas, percebeu o volume da erec��o e rindo, disse que eu resolvesse sozinho, pois "aqui" era muito perigoso.
Dizendo isto, levantou para ir dormir, se abaixou para me beijar na testa, me possibilitando ver a totalidade de seu seios, pelo degote da camisola e, abaixando a m�o direita, alisou meu membro e disse baixinho - "descarrega esta tens�o, te masturbando, para poder dormir". Depois, disse - pense em mim, boa noite.
Logo que ela entrou no seu quarto, corri para o banheiro, onde me masturbei, violentamente, ainda tendo na retina, Ã quele corpo sensual.
x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.
Assim, iniciou o per�odo de adapta��o familiar. Eu assimilando ao fato de ter uma m�e mais gostosa do que artista de cinema, e, uma irm� linda, ninfeta e tarada.
De outra banda, qui�� elas tamb�m deveriam estar se adaptando com a minha presen�a, de um homem adulto pois, ao sair de casa, tinha eu menos de dezesseis anos e minha irm�, mal havia feito doze anos.
De minha irm�, deveria ter muito cuidado pois, desde o meu retorno, fazia tudo para me provocar, enquanto que minha m�e agia de forma furtuita, avan�ando, lentamente, para um caminho sem retorno.
Tanto ela como eu, sabiamos que, mais dia menos dia, consumariamos um ato sexual completo.
Num dos primeiros fins de semanas, ainda durante a tarde de sexta feira, uma forte dor de cabe�a me deixou em casa, obrigando Martinha a sair sozinha, muito a contra-gosto, pois eu representava um "grande trof�u" passeando ao seu lado, impressionando à todos, como se eu fosse "ave rara".
A noite, papai e mam�e se recolheram por volta da meia-noite, me deixando sozinho na sala de TV, tendo a dor diminu�do, devido ao rem�dio que havia tomado.
Entre duas e tr�s horas da manh�, ouviu barulho ao lado da garagem e, com todo o cuidado, armado com um peda�o de madeira, fui espiar pelo lado de dentro, ou seja, pelo lado da piscina.
Para surpresa, era minha irm� Martinha num amasso com um garato de sua idade. Por curiosidade, permaneci observando o arreto dos dois, num beijo intermin�vel e m�os passeando pelo corpo. Martinha era dona da situa��o, dava para perceber que, o rapaz pouco experi�ncia tinha, enquanto que ela, tinha de sobra.
Em certo momento, ela for�ou a cabe�a dele pra baixo, para beijar os seios n�s, pois a blusa estava totalmente aberta e, depois disso, ele seguiu o instinto, soltando a saia e tirou a calcinha, sem nenhuma resist�ncia dela.
Nesta altura, eu estava preso no que via e, me descobri de pau duro, carregado de tes�o, espiando a transa da minha irm�, com seu namoradinho.
Depois dele a ter chupado, pretendeu meter nela, quando ouvi-a dizer:
- Tu tem camisinha?
- N�o e tu?
- Tamb�m n�o tenho.
- E agora - disse ele?
- S� mete com camisinha, porque n�o sou louca.
A discuss�o foi engrossando e ele queria transar, de qualquer jeito e isto ela n�o aceitava, quando ele resolveu dar um tapa no rosto dela e prensou-a na parede, querendo meter de qualquer jeito, enquanto ela se defendia, do modo que podia.
Sem pensar muito, sai do meu esconderijo e acertei as costas do indiv�duo, com a madeira que tinha,fazendo com que soltasse Martinha e, disparasse em dire��o ao port�o da entrada da rua, ainda ajeitando a roupa.
Tudo isto sem qualquer grito ou algo que denunciasse aos demais da casa.
Depois que ele fugiu, fechei o port�o da rua e voltei procurando Martinha que, chorava baixinho, no mesmo local, talvez, ainda assustada com tudo ou pelo perigo que correra, de ser violentada por algu�m.
Logo que cheguei perto, ela se abra�ou em mim, chorando muito, vestindo apenas a blusa que, permanecia aberta, sem desnudar seus belos seios.
Abracei-a com carinho e confortando-a dei-lhe um tapinha na bunda n�a, apanhei suas roupas e leveia pelos fundos, para entrar em casa.
Na garagem, ela n�o queria entrar em casa, pois ainda chorava muito, abra�ada em mim.
A situa��o estava ficando dif�cil pra mim, tendo-a, bem dizer, n�a em meus bra�os, pois al�m da blusa aberta, nada mais tinha por baixo, enquanto que eu, usava somente a cal�a do pijama.
Assim, para endurecer o pau, foi dois toque e, ela sentiu imediatamente, ao ponto do choro ir diminuindo, na mesma propor��o em que, pressionava seus p�bis n�, contra o meu sexo. O descontrole j� era tanto que, quando me dei conta, estava alisando suas n�degas, com os dedos adentrando o rego da bunda de Martinha.
Num �ltimo esfor�o, me afastei do corpo dela, e determinei que ela fosse tomar um bom banho e, se ela quizesse, poderiamos conversar depois.
Ela se afastou lentamente, deixando ver a gostosura de mulher que tinha se tornado, mesmo para os olhos de um irm�o.
Fechei a casa e fui para o meu quarto, deixando aberta a porta de comunica��o que d� para o banheiro, comum aos nossos quartos.
Passado vinte minutos, Martinha saiu enrolada numa toalha de banho e, vendo a luz acesa no meu quarto, veio sentar na minha cama, onde eu estava deitado, ainda emocionalmente atordoado, por tudo que acontecera.
Ela sentou e, passando a m�o pelo meu cabelo, perguntou se eu estava muito decepcionado com o que ela estava fazendo l� fora.
Respondia que n�o, ela era uma mo�a normal e, embora fossemos irm�os, n�o tinha eu direito de culp�-la pois, ela tinha raz�es por ter agido assim.
Estando deitado de lado, e ela sentada atravessada na cama, deixava uma vis�o enorme de suas coxas n�as e, no decorrer da conversa, ela foi relaxando, com isso, as coxas foram abrindo e, sendo pequena a toalha, pela tamanho dela, dava para ver at� os pelos pubianos.
N�o me contendo, fui alisando-lhe as coxas, enquanto conversavamos e, a certa altura, j� ro�ava a ponta dos dedos, nos pelos pubianos, sem que ela esbo�asse rea��o contr�ria. Ao contr�rio, come�ou a encostar mais e mais a bunda, contra o meu corpo, para sentir a dureza do meu membro.
Peguei o lado da toalha e, bem devagar fui puchando, no que Martinha colaborou, levantando o bra�o, facilitando que a toalha se soltasse. Quando a toalha afroxou, ambos paramos, hesitando por um momento em continuar, sabendo que n�o haveria volta, depois de iniciarmos.
A toalha que envolvia o corpo n� de Martinha, foi abrindo aos poucos, deixando ver os seios volumosos e bem feitos, sua barriga bonitinha e o in�cio dos pelos pubianos. Quando levei a m�o para acariciar-lhes os seios, sua m�o direita foi em dire��o ao meu p�nis, tirando-o pra fora do pijama, iniciando uma leve masturba��o.
Enquanto eu ia explorando seu corpo n�, ela foi tirando o meu pijama e, sem dizer nada, subiu em cima de mim e foi introduzindo o meu p�nis em sua buceta, completamente molhada de tes�o, bem devagar, aproveitando a penetra��o de forma gostosa.
Eu nada dizia, apenas fui sentindo que meu pau era agasalhado por uma buceta quente e �mida, n�o importando mais nada. Martinha come�ou a se movimentar em c�rculo j� tendo espasmos de gozo, quando n�o me contive e, amassando seus belos seios, erqu� os quadriz, para penetr�-la mais fundo, me esva�ndo num gozo, como nunca tivera.
Depois Martinha levantou e foi at� o banheiro, onde se lavou, voltando n�a para a meu quarto e me beijou na boca, gostosamente, dizendo:
- Obrigado mano, eu estava muito necessitada e, se aquele idiota tivesse camisinha, eu n�o precisar praticar incesto, para me satisfazer.
- A culpa � minha - disse eu - que acabei me aproveitando de ti. Mas, aconteceu. Esperamos n�o dar na vista da m�e, sen�o tu j� viu?
- Vou dormir, sonhando ainda estar fazendo amor contigo, meu gato gostoso.
- Boa noite, minha menina.
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Numa tarde, no final de Dezembro, estavamos na piscina, minha m�e, minha tia M�nica, irm� mais nova de minha m�e, enquanto eu nadava, minha tia desabafava com minha m�e, sobre sua v�da �ntima. Dizendo, inclusive, que pouco era procurada pelo marido e, s� n�o tinha um caso, com outro homem, por ser uma pessoa de destaque social e que, por certo, causaria um grande esc�ndalo.
A certa altura da conversa, ela se levantou dizendo que: - N�o adiante ficar chorando o leite perdido, vou nadar com este teu garot�o que eu ganho mais.
Dito isto se jogou na �gua e veio mergulhando em minha dire��o. Logo se agarrou em mim, fingindo estar lutando e, audaciosamente, agarrou o meu pau que, nesta altura j� havia endurecido. Eu procurava disfar�ar, at� que ela disse pra minha m�e: - Miriam tu farias um favor pra mim. Prepara um suco gelado pois estou morrendo de sede.
Olhou pra mam�e com um olhar significativo, que ela saiu rindo e balan�ando a cabe�a. Logo que mam�e entrou dentro de casa, ela me empurrou para a borda da piscina e tirou meu p�nis pra fora do cal��o, soltou o la�o lateral do seu biquini e esfregou a cabe�a do pau na entrada de sua vagina. N�o aguentei e puchei-a pelas ancas, entrando de um s� golpe, sem me importar com mais nada. Gozei como se h� tempo n�o fazia e, parece que ela tamb�m estava num atraso, pois estava ainda delirando quando fui obrigado a sair de dentro dela, pois mam�e vinha voltando com a jarra de suco e os copos.
Disfar�adamente, nadei para o outro lado e sai r�pido, com a desculpa de ir no banheiro.
Quando voltei, havia passado uns quinze minutos, e as duas estava dentro da �gua conversando baixinho, tive a impress�o que minha tia havia contado o que aconteceu entre n�s, pois o olhar de minha m�e, foi um misto de orgulho e ci�me.
Minha tia disse pra minha m�e que, gostaria de vir todas as tardes, mas o marido era muito ciumento mas, agora ela viria de qualquer jeito e, gostaria de contar com a colabora��o dela. Minha m�e disse que n�o tinha problema, desde que ela n�o arrumasse confus�o aqui e fosse discreta.
Pediu para tomar um banho, ante de ir. M�e ofereceu o meu banheiro e pediu que eu a acompanhasse para lhe dar uma toalha limpa, enquanto ela continuaria aproveitando a piscina.
Enquanto ela foi pro banheiro, apanhei uma toalha e fui lhe alcan�ar na porta e, para minha surpresa, ela estava completamente n�a, me puchou pra dentro, fechando a porta e disse:
- Me come de novo, meu guri gostoso.
Ergui-a nos bra�os e a sentei sobre o banc�o da pia e meti com gosto, numa trepada r�pida e violenta, saciando com gosto aquela tia fogosa e bonita, que chegara na hora certa.
Quando ela foi entrar no banho, a agarrei por traz, esfregando o cacete nas n�degas, por�m ela se virou e dizendo:
- Outro dia amor, agora vai l� com tua m�e, antes que ela nos flagre aqui no banheiro.
Corri para a piscina, entrando num mergulho, dando v�rias bra�adas de um lado ao outro, at� que tia M�nica, j� vestida, gritou um tchau e foi embora.
Quando me dei conta, mam�e havia mergulhado e me desafiava para uma disputa. Ela nadava muito bem, tanto que, foi dif�cil acompanh�-la, principalmente, depois de tanto esfor�o sexual, o que me obrigou a ficar junto a borda da piscina, enquanto ela ia e vinha num nado borboleta que lhe acentua a bunha bonita ao ir e quase lhe desnudava os seios no voltar.
Quando chegou arfando, se abra�ou em mim para descansar, colando seu corpo ao meu. N�o pude resistir e, meu p�nis come�ou a endurecer, de novo, ao ponto dela perceber.
- Mas tu tens folego de sete gatos. Tu n�o descansa nunca? disse rindo e jogando seu p�bis contra o meu sexo.
Eu n�o disse nada, s� a prendi nos bra�os, aproveitando a gostosura do momento, enquanto que ela, ficava com o rosto rubro de calor, muito mais que do esfor�o de nadar. Enquanto a mantinha presa nos meus bra�os, ela come�ou a esfregar seu p�bis contra meu p�nis, fechou os olhos e tremeu numa convuls�o de um orgasmo, como nunca tinha visto. Depois, se recompondo dizendo:
- Ainda cometo uma loucura.
- Se � o que estou pensando, acho que vou gostar.
Ela riu, levando a m�o para dentro do meu cal��o, agarrou o meu p�nis dizendo:
- Tia � uma coisa. M�e � muito mais s�rio. Mas, quem sabe as loucuras que a vida nos reserva.
Me beijou no lado da boca e saiu da piscina em dire��o à casa.
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