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ENCONTRO NO PARQUE

Estava com saudade do site, fazia algum tempo que n�o lia os relatos. Aproveito para narrar o que aconteceu comigo neste fim-de-semana.

Minha mulher e filha est�o viajando de f�rias e como fiquei sozinho, resolvi no s�bado pela manh� ir andar no parque Villa lobos.

Ao estacionar o carro, parou outro carro na frente do meu para estacionar e pude perceber que eram duas mulheres, ou melhor, duas gatas. Como estavam com problema para manobrar o carro na vaga existente, aproveitei para prestar minha “solidariedade” e as ajudei a fazer as manobras necess�rias.

Sa�ram do carro, agradecendo e dizendo que como era nova de carta, ainda tinha dificuldades para estacionar, o que fez a amiga rir e dizer que ela era realmente barbeira.

Continuamos rindo e perguntei a elas se estavam indo para o parque. Ao confirmarem dizendo que iam caminhar, aproveitei a deixa e perguntei se poderia acompanh�-las, pois, estava sozinho e uma companhia seria muito mais agrad�vel para a caminhada, apesar de ter ido ao parque com a inten��o de jogar umas partidas de basquete. Nos apresentamos e fiquei sabendo dos nomes delas, a motorista se chama D�bora e a amiga, Carol.

Carol era mais simp�tica e ria de tudo. Moravam em Barueri e sempre vinham para o parque aos fins-de-semana. Come�amos a caminhar juntos e me perguntaram o que eu fazia sozinho no parque, pois, viam que eu era casado pela alian�a. Expliquei minha situa��o e pude perceber um olhar entre as duas.

Depois de algumas voltas, a D�bora falou que ia come�ar a correr e depois nos encontraria. Eu e Carol continuamos a caminhar e fomos descobrindo muita coisa em comum, apesar da diferen�a de idades, eu com 42 e ela com 28. Ao pararmos pra descansar e esperar sua amiga, convidei-a para almo�ar comigo falando que t�nhamos muito o que conversar e nos conhecer melhor. Ap�s pensar um pouco, pois, estava com sua amiga, resolveu aceitar e ligou para a D�bora informando que iria embora comigo. N�o consegui ouvir o que a amiga falou, mas pelo seu sorriso sacana dava pra perceber o que iria acontecer.

Fomos pegar o carro e aproveitei para abra��-la e para minha surpresa, Carol colocou sua cabe�a em meu ombro. Antes de entrar no carro j� est�vamos nos beijando. Que del�cia de beijo, parec�amos dois jovens apaixonados. Entramos no carro e perguntei a Carol onde gostaria de almo�ar. Falou que poderia ser em qualquer lugar que eu escolhesse, por�m est�vamos suados e n�o ser�amos bem-vindos em qualquer restaurante. Aproveitando essa deixa, propus que f�ssemos a um motel, pois, al�m de podermos tomar um banho gostoso, comer�amos por l�. Ap�s fazer um pouco de charme, acabou aceitando.

Peguei a marginal em dire��o a Castelo, pois, est�vamos a caminho de sua casa e no existe um motel que conhe�o no caminho.

Entramos no motel e comecei a beij�-la com muita vontade de com�-la, esfregava meu corpo no dela e sentia seus suspiros. Carol pediu para que tom�ssemos banho antes de pedir o almo�o e que ter�amos muito tempo pra fazermos tudo, dando uma risadinha.

Come�ou a se despir e pude confirmar o que via atrav�s da cal�a colada ao seu corpo. Tinha os seios m�dios e uma bunda arrebitada com uma calcinha enfiada em seu rego. Aproveitei para tirar minha roupa tamb�m e enquanto esper�vamos a banheira encher, nos esfreg�vamos e deixando ela sentir como eu j� estava com tes�o. Meu pau duro procurava o meio de suas pernas e sua bunda. Esfregava meu pau no meio de sua bunda fazendo com que arqueasse for�ando aquela bunda maravilhosa de encontro o meu corpo.

Entramos na banheira e Carol pegou o sabonete e come�ou a esfregar em meu corpo. Pediu para que eu ficasse em p�. Ajoalheda, come�ou a passar o sabonete em meu pau enquanto batia uma punheta, passava suas m�os por todo o meu pau e saco. Jogou �gua para tirar toda espuma e trocou sua m�os pela boca.

Que gostoso! Aquela boca molhada chupava meu pau quase que engolindo todo ao mesmo tempo em que pedia que eu fodesse sua boca. Podia ver a baba escorrendo e molhando seus seios. Antes de gozar, levantei-a e beijando sua boca comecei a alisar e chupar seios seus ao mesmo tempo em que minhas m�os buscavam sua buceta. Apesar de molhada pela �gua pude sentir como estava melada quando meus dedos deslizaram para dentro. Passei meus dedos em minha boca e provei do seu gosto. Sentei-a na beira da banheira e abrindo bem suas pernas, chupei sua buceta com toda a vontade. Enfiava meus dedos trazendo junto o melado que saia de dentro de sua buceta e chupava tudo fazendo ela gemer de tes�o. Continuei chupando at� sentir a Carol empurrar minha cabe�a em sua buceta, gritando para n�o parar que estava gozando.

Carreguei-a no colo e deitando na cama, voltamos a nos chupar num delicioso 69. ela por cima, passava minha l�ngua em sua buceta at� chegar no seu cuzinho, onde sentia arquear as costas e empurrar sua bunda de encontro ao meu rosto. Ao chupar sua buceta, masageava seu c� com o meu dedo at� faz�-la gozar novamente e me pedir pra que enfiasse meu pau dentro dela.

Deixando ela de quatro, enfiei meu pau em sua buceta em movimentos r�pidos e ouvindo-a gritar que colocasse tudo, enfiasse meu pau com for�a, pedindo para bater em sua bunda e que queria gozar novamente com o meu pau dentro da sua buceta. N�o a decepcionei, a cada estocada e cada tapa em sua bunda, que a essa altura j� estava vermelha, Carol gritava mais e arriando seu corpo na cama, gozou mais uma vez.

Deitei ao seu lado e levantando sua perna, comecei a pincelar meu pau em sua bunda. Carol percebendo o que eu queria, pegou meu pau com sua m�o e direcionou em seu cuzinho at� fazer entrar a cabe�a. Come�ou a empurrar sua bunda fazendo com que os movimentos fizessem meu pau entrar todo em seu rabinho. Comecei a mexer e em pouco tempo, sentindo aquele cuzinho apertar o meu pau, gozei dentro de sua bunda.

Tomamos um banho novamente e enquanto esper�vamos o almo�o, ficamos nos beijando e quase recome�amos a transar quando ouvimos a campainha anunciando o almo�o. Comemos e de sobremesa voltamos para a cama, onde Carol sentada em meu pau podia sentir com seus movimentos pra frente e pra tr�s o seu grelo esfregando em minha pele enquanto sua buceta engolia todo o meu pau. Ficamos nesta posi��o at� falar que estava pra gozar, quando Carol saindo de cima, puxou rapidamente a camisinha e chupando meu pau, fez com que gozasse em seu rosto e seios.

Deixamos o motel e marcamos de nos encontrar na pr�xima quinta-feira, pois aqui em S�o Paulo � feriado.

Ontem, domingo, ao acordar n�o parava de pensar em Carol e o quanto tinha sido gostoso, ligei pra ela e marcamos de nos encontrar no final da tarde para batermos papo.

Ficamos num amasso gostoso, por�m n�o passamos disso, pois, ela teria que acordar cedo para trabalhar, por�m prometeu que na quarta-feira vir� para minha casa e passaremos a noite juntos para no outro dia irmos ao parque.

Dependendo da noite de quarta, acho que n�o nos encontrar�o caminhado no parque.

Mulheres que queiram conversar e viver aventuras parecidas, me adicionem. [email protected]



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