Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NUNCA PENSEI QUE FOSSE TRAIR - 6

Nunca pensei que fosse trair - 6



E n�o se passaram dois dias ele me liga. O senhor Carlos j� sabia de toda a rotina da minha casa. Da hora que o Paulo sa�a e voltava; que o Paulinho era buscado ou quando todos n�s �amos pra casa da minha sogra ou que simplesmente um de n�s ia comprar p�o. Tudo, ele j� sabia tudo. Ent�o, claro, ele ligava na hora que imaginava que estaria sozinha em casa. Pode falar Senhor Carlos, estou sozinha, o Paulinho ta dormindo. A voz dele j� ia me dando uma coisa e assim sozinha de saia eu j� me sentava meio aberta no sof�. Muito bem Roberta. Acho que agora voc� passou pelo teste principal e j� � mesmo uma putinha diferenciada e com um dono de fato. Hoje � sexta-feira e sei que o Paulo demora e voc� às vezes costumava descer l� pro play, n�o � isso Roberta? Ah, mas o Paulinho ta dormindo n�o �? Eu estou com vontade de voc� minha puta. Como � que eu fa�o? Eu imediatamente comecei a ficar mole e minha voz saiu rouca, entrecortada. N�o sei Senhor Carlos, n�o sei... Eu sei que aquele canalha comeu seu cuzinho e isto ta me deixando louco de vontade de comer voc� de novo minha puta, de maltratar voc�, n�o sei por que isso. Fiquei molhada mesmo e me toquei me esparramando mais no sof� de pernas abertas e saia acima da calcinha. Eu vou dar um jeito senhor Carlos, eu vou a�, tive uma id�ia. decidida e molhada levantei e corri para o interfone. Dona Laura? � a Roberta do Paulo, a senhora pode fazer um favorzinho pra mim Dona Laura? Fala minha filha. � que me surgiu uma emerg�ncia aqui Dona Laura e o Paulinho est� ferrado no sono e s� deve acordar amanh�, a senhora poderia ficar com ele aqui pra que eu resolva e volto logo? Dona Laura era uma senhora de 67 anos vizinha e amiga e desde que o Paulinho nasceu sempre nos auxiliou de alguma forma. E era uma emerg�ncia... N�o se passaram dez minutos. O que houve minha filha? Espero que n�o seja nada grave. Alguma coisa com o Paulo? –N�o Dona Laura. Na verdade foi minha chefa que ligou e pediu que eu fosse l� à casa dela pra entregar um documento muito importante e hoje o Paulo n�o chega t�o cedo. Falei isso j� com um envelope vazio e j� na porta pronta pra sair. Estou levando o celular, dona Laura; na gaveta da mesa do telefone tem meu n�mero e o do Paulo, qualquer emerg�ncia liga. Ah! Que bom que n�o � nada de grave. Ah, esses homens, deixam a gente largada sempre, eu me lembro quando o Francisco estava vivo... Ent�o vai minha filha, n�o se preocupe. Quando ela fechou a porta eu apertei o elevador olhando pra entrada das escadas na d�vida, mas o elevador chegou e eu entrei suspirando. Eu fui com a mesma saia jeans que usava s� trocando a calcinha. Quando ele abriu a porta estava s� de cueca e me fez entrar fechando logo a porta e me dando um demorado beijo na boca como se fossemos um casal de namorados. Um forte cheiro de cerveja pairava no ar e ele parecia meio “bebinho”. Eu senti sua coisa enorme endurecendo ro�ar minha perna e tremi levemente e quando finalmente entrei mais na sala � que vi que o homem do bar estava l� como naquele dia. N�o tinha como eu n�o sentir vergonha dele e imediatamente abaixei a cabe�a. Roberta, minha putinha, levanta a cabecinha linda. Senhor Carlos falou isso me pegando delicadamente pelo queixo e me for�ando o rosto pra cima. Quero que voc� olhe pra ele, vai putinha, anda, olha. Voc� � uma putinha, uma putinha diferente porque tem um dono mas, � uma putinha Ele dizia essas coisas isso e alisava minhas pernas fazendo subir a saia e de vez em quando aparecer a pequenina calcinha branca de renda transparente que eu usava. Eu olhei para o homem feio e percebi que ele j� n�o me causava tanto asco assim. Seus olhos arregalados olhavam fixamente para o passeio das m�os do senhor Carlos em minhas coxas. Carlos! Carlos! Deixa a saia suspensa um pouco, assim. Puta-que-par�u Carlos, que del�cia! Eu me envergonhei novamente e instantaneamente abaixei e fiquei de cabe�a baixa novamente. Tira a saia putinha, tira. Minhas m�os tremulas e obedientes com certa dificuldade conseguiram se desvencilhar da saia que caiu solta no ch�o sobe meus p�s me deixando s� de calcinha e camiseta. A m�o direita do senhor Carlos entrou por dentro da calcinha e me tocou com for�a a vagina completamente molhada e logo em seguida bolinou com for�a meu clit�ris me fazendo gemer de dor e prazer. O homem levantou parecendo transtornado e veio em nossa dire��o. Ouvi a leve gargalhada do senhor Carlos pr�ximo ao meu ouvido e instintivamente abri um pouco mais as pernas. Ela � demais n�o � Jo�o? Mere�o mais uma semana de cerveja de gra�a, n�o mere�o? Merece Carlos, merece. O homem disse isso e come�ou a disputar com sua m�o um lugar dentro da minha calcinha com a m�o do senhor Carlos. Der repente me vi levemente inclinada pra tr�s com duas m�os enfiadas dentro da minha calcinha e comecei a tremer. Um dedo, que eu j� n�o sabia de quem tentou se enfiar em meu anus repentinamente me fazendo dar um pequeno grito de dor e susto. Der repente o senhor Carlos mudou de atitude. Tirou sua m�o de mim e a do homem tamb�m e mandou que eu apoiasse as minhas m�os na mesa e inclinasse minha bunda levemente para tr�s, como j� tinha ficado com ele ali em outras ocasi�es. Eu obedeci prontamente j� ficando nervosa e ansiosa pelo que viesse a acontecer. Senti suas m�os delicadamente abaixar toda minha calcinha em que ajudei com movimentos do meu corpo fazendo-a descer at� ao ch�o. Um tapa com relativa for�a foi dado me fazendo gritar levemente surpreendida. Bate, Jo�o, bate na bunda da minha putinha. Fez-se um silencio e nada. Mais um novo tapa do senhor Carlos, dessa vez um pouco mais forte me fez come�ar a chorar. Bate Jo�o, bate que a puta gosta. Ouvi uma risadinha do homem e um estranho e inusitado prazer me enchia a alma de dor e prazer naquela posi��o. Eu n�o gosto de bater Carlos, meu neg�cio � s� comer. Um novo tapa do senhor Carlos me fez dar um pequeno grito e aumentar o choro. Bate porra, bate na puta. Dessa vez seguido da risadinha, veio junto o tapa com a m�o diferente do homem do bar. Ele bateu mais forte, secamente e riu nervosamente logo depois. Eu chorei, mas j� chorava baixinho, suportando, gostando... Quando o meu celular sobre a mesa come�ou a tocar. Eles pararam com o aceno da minha m�o esquerda quando levantei o bra�o. Tocou novamente e pude ver no display o nome Paulo acendendo e apagando repetidas vezes. Fiquei na d�vida se atenderia, mas logo atendi tentando controlar o choro, a voz. Oi Paulo! Pude ouvir a voz do senhor Carlos, embora tentasse falar baixo. � o corno Jo�o. Jo�o riu alto e me fez temer que o Paulo pudesse ouvir. N�o Paulo, foi a minha chefa atual que est� substituindo a F�tima que me pediu, eu j� estou voltando. Nisso, senti o senhor Carlos me tocar a bunda e come�ar a alisar. Sua boca colou totalmente no meu ouvido e come�ou a murmurar. Esse corno n�o te come assim puta.. Anivers�rio? Ah! Sim. � amanh� no play? A cabe�a da coisa do senhor Carlos se ajeitava por tr�s na entrada da minha vagina me fazendo dificultar a conten��o de um gemido. Pensei em pedi pra ele parar, mas, j� tinha aprendido a n�o contesta-lo nunca mais... N�o, n�o comprei presente nenhum n�o Paulo. E � Carlos, amanh� � anivers�rio do Marco, ele me encomendou dez caixas de cerveja. Quem est� a� Roberta? O homem falava alto demais. Senti que o seu Carlos entraria com tudo consegui desligar o telefone quando logo em seguida n�o contive um gemido alto com a entrada forte da cabe�a do pau do senhor Carlos na minha boceta completamente encharcada. Seus movimento de vai-e-vem me fizeram quase suplicar por mais. Quando ele saiu de mim parecendo dar a vez ao homem que senti que se posiciona atr�s de mim. N�o vai gozar dentro da puta em Jo�o. O homem entrou e siau v�rias vezes arfando, gemendo. . Vou parar sen�o vou gozar Fernando. Se ajoelha Denise pra ele gozar na sua boca. Obedecia prontamente e s� encostei os l�bios na cabe�a da coisa do homem e ele come�ou a esporar quase gritando e molhando meu rosto e boca de espermas. –Lambe Denise, lambe tudo, n�o deixa nada. Era incr�vel como tamb�m se desenvolvera em mim um prazer enorme de ser cegamente obediente e servil. Qualquer nojo que e inconsequ�ncia que pudesse haver eram totalmente superados pelo prazer de ser obediente e servir sexualmente. Logo em seguida o senhor Fernando entrou no lugar do homem, mas ao inv�s de colocar na minha chegou se masturbando at� come�ar a sa�rem jatos em dire��o ao meu rosto Lambe Denise, passa o dedo e leva à boca. Eu obedecia freneticamente at� que ele se aproximou mais e e mandou que chupasse. Eu senti ainda jatos no c�u da minha boca. –Sorri Denise sua puta, mostra meu esperma, exibi meu espermas. A principio n�o entendi direito o que ele dizia. Mas logo vi e abri a boca. O gosto acre do esperma dele e do homem me descia pelo canto da boca e meu queixo, enquanto eu abria a boca e olhava pra ele como uma cachorrinha que esperasse uma nova ordem, foi quando vi por tr�s de sua cabe�a o olho de vidro de uma c�mera e de mais uma c�mera mais a esquerda, o que me deu campo de vis�o pra uma terceira e quarta c�mera. Mas eu j� n�o contestava nada... –Agora pode engolir. Engole, isso putinha. Agora pega a saia e a calcinha, vai ao banheiro se lavar. Olha, toma cuidado ficou marcada na bundinha, hem putinha. Antes de voc� ir embora quero falar com voc� sobre essa festa amanh�. Quando j� estava de volta na sala o homem j� tinha sa�do e ele me falou. – Senta aqui no sof�,putinha e presta aten��o. Amanh� quero que voc� v� vestida do seguinte modo na festa. Voc� vai colocar um vestido, pode escolher, mas que seja curto. Quero essas lindas pernas de fora, entendeu? Eu fiz que sim com a cebe�a. E a calcinha eu quero justamente essa, se n�o for essa que seja uma igual, Tem uma igual? --Tenho sim senhor Fernando. Ganhei muitas assim do M�rio, devo ter mais umas quatro. –Muito bem. Vestidinho com as perninhas de fora e calcinha assim, que � pra dar pra ver a bocetinha aparecendo no fundo dela, adoro isso. N�o quero suti�. V�o vir uns amigos meus amanh� e eu quero te mostrar pra eles, Fique tranquila. Eu dou um jeito de ningu�m perceber nada, muito menos o M�rio, sua seguran�a � aminha seguran�a tamb�m. Eu ia falar alguma coisa... –E pode ir Denise, n�o h� o que falar, pode ir. E eu levantei e sa� rebolativa em dire��o a porta, sabendo que era acompanhada pelos olhos dele. –Cuidado com a bundinha marcada hem putinha. (continua)







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto sexo meu cunhado meu donocarnavaldeputariasmenino calcinha fio dental contiscontos fodendo a namorada de todo jeitocontos straponconto vilma bety decimo partequando a chapeleta inchada entrou no cu a menina gritocontos eroticos prima 32nos/conto_24237_quando-estou-dormindo.htmlconto gay meu irmão sacudiu o pau dele pra mim Edna A tia da minha esposa contos eroticosContos filha de 7 com papaivou castigar seu cuzinhoconto erótico idosa casada e vizinhoos contos de sexo maois filias safamdasliguei o aspirador na buceta contosconto peguei meu marido estrupando a vizinhaDotado arronbando garota 19 aninhosconto erotico dei para o caminhoneiro conto heteroconto zoofilia o pone me quando cai estrupouconto de o tenente me chupou muito gayMinha esposa me fez uma surpresa conto/conto_4867_humilhado-e-fistado-por-5.htmlcontos eroticos insestos segredos de uma família bissexualforcei minha esposa contoslingeries.ferias.sitio.crossdresser.mamae.lingeries.contoscaregando no colo pornodoidoContos heroticos de mulher que soltou um pum na hora que tranzavacontos incesto pai mamando nos peitinhoscontos dei pro mulequinho de ruamamae saia branca conto espanhaEstrupo conto eróticoBucetaCabeludaVidio poeo gratiscontos eróticos eu vi os tarados arrombaram a minha namorada Conto erotico enfermeiro taradome casei com um cornocontos sogra punhetacontos de incestos gays org oline- contos- maduro comendo cu de menino novinhopornô brasileiro fui trabalhar na casa da minha tia e comi minha prima de baby dollcontos eroticos sou casada sobrinho prediletoconto casal bisogra bucetudaconto erótico gay com estuprocontos de surubas inesperadas com esposa e travestisMinha esposa deu a xoxota pra um mendingocasa dos contos sogras e cunhadasconto crente cornocontos eróticos minha calcinha rasgada/conto_18870_vizinho-safado-rasgou-meu-cu-com-seu-pauzao.htmlcontos esposa centou no pau do comedor 1 vezminha prima mim pegou dando uns amassos na minha namorada conto eroticofui assistir filme acabei chupandocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacachorro lambendo buceta.deilheroupa de puta contoTudo por causa de carona conto gay Conto erótico virei viadinho da escola todaporn contos eroticos casada se prostituindo para ajudar em casaConto erótico na casa do tio tarantoestava dando pro amante meu marido ligou casa dos contosContos fiquei bebada e pedi pro meu marido me levar no puteirocontos de casadas o negro desconhecido me arromboucontos eroticos comi a corretora gordinhameu titio me rasgou toda contosconto erotico de menina virgem de sete anoscontos euroticos trai meu marido drento do onibus na paradacachorro pauzudocontos eróticos com fotos de menininhas sentadas no coloconto gay corei na vara do velhocontos meu pai fudeu minha esposasai com um casal contoscontos eróticos do primo negrinho dotado chupando a buceta da primano motel dando cu de calcinha velhos xasadosorgia biConto eroticos em viagem de onibuscontos eroticos/ á mulher do meu cunhadoconto erotico cheiro da bocetaeu professora conto lesbicacom medo deixo meu filho foder minha cona contos eroticosContos eroticos meu filha de seis anos chupa endidaconto mae divorciada dando cantada ao filhocontos eróticos estuprei a menininha q saia da escolaconto tirei o cabaco da minha filha na presencada maecontos eróticos inquilina pagou o aluguelcontos de velhas