Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VESTIDO DE NOIVA � III �A VI�VA�

Nossos encontros passaram a ser quase que di�rio e quando terminou o servi�o contratado, sabendo os dias e as horas que poder�amos nos encontrar sozinhos em casa, ele dava um jeito de me encontrar. Os dias que n�o nos encontr�vamos para mim era um mart�rio, ficava triste e sentia sua falta, queria sempre estar junto dele e dormir com ele era meu sonho. Quando n�o pod�amos ficar sozinhos em casa, j� t�nhamos combinado, ele entrava pelos fundos e me comia dentro do quartinho de ferramentas atr�s da casa ou no bosque, no meio das �rvores ao ar livre e uma vez quase fomos pegos pelo caseiro do vizinho. Outras eu ia at� sua casa e nos encontr�vamos numa esp�cie de oficina que ele tinha na garagem, dentro de algum carro, debru�ado na bancada de ferramentas ou em um banco de Kombi que ficava nos fundos da garagem. Eu j� estava todinho depilado e me entregava ao prazer de dar prazer ao meu marido, como o chamava, em qualquer lugar e at� na rua se precisasse.



Mas, alguns meses depois meu primo veio passar alguns dias na casa de minha tia e ficou muito dif�cil de nos encontrar. N�o tivemos nada, ali�s, nem passava pela minha cabe�a ter algum relacionamento com ele ou qualquer outro; na verdade n�o via a hora que ele fosse embora, mas percebi que meu marido ficou bastante irritado com a presen�a do meu primo, e eu quis tirar partido disso ficando alguns dias sem nos encontrarmos, pensando que ele ficando com ci�mes, me proporia um casamento de verdade, sim, sonhava em morar junto com ele e viver todos os dias ao seu lado.



Quando meu primo foi embora liguei, mas ele disse que n�o poderia passar em casa e pediu que eu fosse no dia seguinte na sua garagem. Contei os minutos at� nosso encontro e quando chego, ele me leva para fundo da garagem e sem falar nada arranca minha roupa, me coloca de quatro no velho banco da Kombi e me possui com uma certa viol�ncia. Eu gemia e me entregava dizendo das saudades que eu sentia, mas ele em sil�ncio me possu�a com uma f�ria desconhecida. Pediu que eu rebolasse e quando ele estava quase gozando, percebi algu�m do nosso lado dizendo que ele realmente tinha preparado bem o viadinho. Era seu amigo mec�nico, que estava bem ao nosso lado e de rabo de olhos percebi que ele estava nu e se punhetando, enquanto meu macho dava as �ltimas estocadas no meu cu. Tirando seu caralho de dentro de mim, me segurou pela cintura e falou para o mec�nico entrar enquanto estava quentinho. Gargalhadas. O mec�nico mandou eu ir at� o banheirinho e “cagar” aquela porra toda, pois ele n�o queria comer “p�o com banha”. Mais gargalhadas. N�o sabia o que pensar nem o que fazer e fui correndo para o banheiro, que n�o tinha porta, e me sentei no vaso. Minutos depois o mec�nico entrou e colocou o seu pau comprido, com um cabe�a pequena, na minha boca e mandou eu chupar. Protestei, mas meu marido n�o estava ali e tomando uma bordoada, obedeci e comecei a chupar aquele pau com gosto e cheiro de mijo. Ele me mandou limpar o rabo e depois me puxando pelos cabelos me jogou no banco da Kombi e me penetrou. Senti dor, vergonha, nojo, raiva e medo. Quando gozou, eu estava todo dolorido e ele mandou eu me limpar novamente pois meus novos clientes j� estavam esperando. Olhei e vi dois recos tirando as roupas. Era seu enteado e um amigo que iam me comer tamb�m. Paralisado tomei um safan�o ee foi empurrado para o banheiro.



Minutos depois aos xingos fui arrancado a for�a e jogado no ch�o de joelhos, debru�ado no velho banco. O reco1 era forte, musculoso tinha um pau grosso e operado, j� o reco2 era mais alto, magro e tinha um caralho comprido, torto e cabe�udo. Me agarraram pelos cabelos e enfiaram seus paus sujos na minha boca me engasgando e me causando �nsia. Tomei forte uma porrada do reco1 que levantou meu corpo e foi for�ando seu pau na entrada do meu cu. Tentei me esquivar, mas o reco2 apertou meu pesco�o, for�ando minha cara contra o banco, ficando com a bunda exposta e arreganhada para a penetra��o do reco1, que enfiou de uma fez e sem d� seu caralho cabe�udo no meu cu. Gritei e chorei, mas me calei para n�o tomar mais porradas e socos. Aguentei aquela penetra��o dolorida e animal com l�grimas nos olhos e quando o reco1 gozou no meu cu, o reco2 ainda segurando minha cabe�a apertada contra o banco, rapidamente me possuiu, mesmo com a porra do reco1 escorrendo das minhas entranhas. Ele me fodeu como um louco, me puxando pelos quadris violentamente e rapidamente, fazendo um barulho caracter�stico, quando rindo o reco1 disse para ele arrebentar o rabo do viado. Risos. Enquanto o reco2 me fodia incansavelmente, como um louco, o reco1 come�ando a se trocar ergueu minha cabe�a pelos cabelos e tentou enviar seu pau todo sujo na minha boca, eu virando o rosto tomei uma nova porrada na cara e ele esfregou seu pau na minha boca at� ficar limpo, depois deu uma cuspida, n�o, uma escarrada na minha cara e foi terminar de se trocar. O reco2 gritando viado do caralho, vou encher esse rabo de porra, seu “filho duma puta”, come�ou a gozar como um louco alucinado, dilacerando minhas entranhas e antes que tirasse seu pau de dentro de mim, o reco1 agora vestido, come�ou a se punhetar e logo gozou na minha cara, melecando meu rosto e espalhando sua porra pelo meu cabelo e meu corpo. Mal conseguia me levantar para ir at� o banheiro quando o reco1 grita que eu tinha que ir gatinhando pelo ch�o, pois viado n�o olhava p’ro alto como homem e na porta do banheiro tomei um puntap� na bunda, com a bota, que me fez cair deitado no ch�o. Me sujei todo. E ele pisando no meu rosto falou que eu tinha que lamber suas botas. N�o consegui e tomei muitos chutes, ficando ca�do no ch�o por muito tempo.



Escutei risos e conversas de todos eles, dizendo que o viado tinha aprendido a li��o. Com muito custo, consegui me levantar e me limpar como pude. Vesti minha roupa e chorando sai pelas ruas j� a noite. Quando cheguei em casa, para minha sorte, minha tia estava deitada e n�o me viu. Fui direto para o banheiro e fiquei horas debaixo do chuveiro. Tinha hematomas e marcas por todo o corpo, meu peito esquerdo tinha uma mordida que mal deixava eu tocar na pele; estava com meu cu estourado, todo machucado e com meu cora��o ferido.



Muito tempo se passou e hoje sozinho ainda coloco a velha renda, agora preta, como vestido e ando pela casa. N�o mais como a noivinha apaixonada, mas como a vi�va desencantada.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



gay pai contos"contos eroticos" cuzinhoconto erotico triangulo amoroso com um gayconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gayconto erotico na frentepornodoido provando da minha melhor amiga continuaçãocontos eroticos na sauna mistacontos eróticos esposas porteiro fotosccb contos eroticoso peneu do furou teve da boceta pra o borracheiroconto eroticos mostrando o pau pra pamfheteiradei a bunda para o torcedor contoshomem fragrado pelado mete até o talo tio contocontos eroticos subrinhas virgemContos eroticos fudida no metro por 4contos eróticos minha esposa dançou com negao de biquínicontos com o pai do meu maridoCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMcontos eróticos esposa disfarçadovelha bundudaconto erotico enrabadadezenhos de 11aninho pormoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhoencesto mae envagelicavizinhalesbicacontocontos erotico eu tava enloquecento meu filho e levei todos pra praiame puxou pra baixo conto erotico dorzoofilia conto como treinar sua cadelaContos eroticos cnn professor e a aluninha pobreokinawa-ufa.ruconto mulher do amigosobrinha de 9 contosconto erotico tarado comendo buceta da cabrita no.zoofiliacontos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira vezvideo como eragotosapapai rasgando meu cu e da minha irmã conto incestobuceta bem regacada peluda perna aberta na camacontos sobrinha veio cuidar da sograconto gay aloprado gostoso virei putame comeram dormindo no ônibusprimeira vez com meu namorado contos gayFoderam gente contos tennscontos eroticos casada no becoconto herotico buceta grande da cuzinheracontos de cú de irmà da igrejaconto erotico o viadinho de calcinha e shortinho estupradoconto erotico gay coroa dominador castiga viado novinhoconto erotico esposa olhava por marido e gemia com cara safadaconto erotico chefe do meu marido me bolino por de baixo da meza/conto_17740_chupada-a-forca.htmlConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primocasa do conto erotico filha da patroa em reforma do aptarrombado; contos gaydoidinha pra dar contocontos porno ajudou marido comer sograminha namorada fez massagem contosCasadas enfiando ascoiza grande na buceta no prComtos eroticos com cumada novinhacontos erotico gay punheta no cuzinho do netinho pequenoconto gay virei mocinhacontos erotico picante de homens sendo algemado na cama feriadão na chácara com os primos parte 4 contos eróticos gayc erotico metendo com a molecadaContos eroticos dei pro irmao do meu maridogozando pela primeira vez conto gaycontos eróticos a gostosa e o lixeirocornosubmissocontoCenoura com camisinha na prostata contosminhasobrinhae sua amigacontoscontos eroticos, se mastrubei sozinhameu genro comeu meu cu e me dominou contos gaycunhada casada e timida linda contosconto minha tia tesuda peladavirando escrava submissa do traficante contoesconder esconde contos eróticos gozando na boca da velhacontos eroticos na construçãoC.eroticos minha cunhada so gosta a trasconto me vingando do namoradoContos de sexo entre a minha mulher e o vizinhiConto erotico guadei espermaninfeta beijando peitoral de travesticonto eroticos gay . na saunacontos eroticos meu tio me comeu sobrinho gaypornô irado a mulher que tem a minha branca e tem aquela bundona fome morte elamulher com uma bu dando nda inmenca/conto_13341_fim-de-semana-com-um-casal-de-amigos--parte-i-.htmlgozaram em minha boca durante a viagemConto erotico sem violênciacontos cdzin passiva cu dorconto.erotico..casada.18..anoscontos erotico com cavalomoleque no ônibus contos eróticos gaycontos eroticos pagamento/conto_25863_uma-transa-inter-racial-em-angola.htmlanal duplo com travestis conto eroticocontos eroticos a religiosa casada