Lendo alguns contos neste site, lembrei um fato que aconteceu comigo alguns anos atr�s. Antes de mais nada deixo claro que sou hetero.
Antes de come�ar a contar relembrando o tempo de inf�ncia, havia um rapaz, vou chama-lo de J�lio, que era um anos mais novo que eu, e morava na mesma rua que eu. Nos t�nhamos uma afinidade, quando est�vamos na idade entre 19 e 19 anos, sempre que pod�amos �amos para um cantinho escuro onde brinc�vamos de troca troca ora eu chupava o seu pau e ele fazia o mesmo e fic�vamos nos esfregando o pau na bunda do outro m�s sem penetra��o. Isto durou at� ele mudar.
Ai que come�a o fato ocorrido.
Tudo aconteceu quando eu trabalhava em vendas e certo dia fui visitar meu �ltimo cliente do dia. Quando cheguei ao cliente n�o havia porteiro e toquei o interfone e me identifiquei o port�o foi aberto e ao estacionar o meu carro, veio um rapaz e quando o vi reconheci logo era J�lio, quando o vi mais de perto senti uma estranha sensa��o que n�o tinha explica��o. Nos cumprimentamos e disse que depois da reuni�o falaria com ele. Assim que terminou a reuni�o me dirigi at� a sua sala conversamos por um bom ele disse que havia voltado para a cidade pois tinha morado um bom tempo fora. Me passou o seu telefone e eu o meu. Combinamos de nos encontrarmos em um barzinho. Sentamos tomamos algumas cervejas, quando est�vamos indo embora ele me pediu uma carona pois estava sem carro. Durante o trajeto ficamos lembrando dos bons tempos de inf�ncia das peladas de futebol, dos passeios de bicicleta e outras coisas mais, e eu afim de que fosse tocado sobre o assunto dos nossos troca-troca, e eu sem jeito de tocar no assunto, foi quando ao passar uma marcha pus a m�o sobre a sua perna, ele percebendo minha atitude ficou quieto, fui com a m�o em dire��o ao seu pau, ele percebendo aquilo come�ou a fazer o mesmo foi ai que tocamos no assunto, ele revelou que sentiu uma coisa estranha quando me viu., eu tamb�m disse que senti uma sensa��o estranha ao v�-lo. Ficamos meio sem saber o que fazer mas sentia sua m�o por cima da minha cal�a acariciando o meu pau e eu fazia o mesmo. O tes�o s� foi aumentando pensava onde poder�amos ir, ao chegar na sua casa, abri sua barriguilha tirei o pau de J�lio e comecei a punhenta-lo foi quando ele perguntou voc� n�o quer subir? N�o tem problema indaguei? Ele disse que morava sozinho.
Quando entramos e ele fechou aporta eu j� estava sem camisa e ele fez o mesmo come�amos a nos abra�ar e as caricias em nossos paus foram se intensificando fui abaixando e tirando sua cal�a cueca e comecei a chupar seu pau, lambia a cabe�a suas bolas e voltava a chupar o seu pau e o punhentava parei um tempo e ele come�o a fazer o mesmo comigo, depois de muito nos chuparmos fomos para o quarto e ali na cama come�amos um 69 gostoso at� gozarmos mas n�o gozamos na boca um do outro.
Tomamos um banho gostoso e voltamos para a cama e come�amos a nos chupar novamente, nossos paus come�aram a endurecer ai fiquei de quatro, ele passou ky em meu c� e come�ou a me penetrar no come�o doeu um pouco depois fui me acostumando ent�o J�lio come�ou o vai vem as vezes sentia suas bolas batendo na minha bunda, de repente sentia seus movimentos mais intensos e mais forte foi quando senti ele gozando e sua porra escorrendo pelo meu c� ele tirou seu pau de entro de mim, estava no maior tes�o meu pau j� estava estourando, agora foi a minha vez de fazer o mesmo, ele ficou de quatro e comecei a enfiar por�m gozei mais r�pido que ele pois o meu tes�o era muito. Ap�s termos transado, deitamos abra�ados e ficamos ali conversando sobre o que aconteceu e dizendo que foi muito melhor do que quando �ramos meninos.
Nossos encontros aconteceram algumas outras vezes por�m conto em uma outra oportunidade.