Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ACONTECEU COMIGO

Sempre fui hetero, por�m devido ao uso meio exagerado de �lcool e drogas na juventude, quando estava com 36 anos perdi quase 100% de minha ere��o. Mesmo indo às melhores cl�nicas, meu caso foi diagnosticado como perdido. Nem com as azuizinhos funcionava mais direito.

Fui ent�o me tornando recluso, pois n�o podia sair com mulheres e passar vergonha na hora H.

E eu tinha desejo de gozar. Teclando pela internet, e lendo relatos de outras pessoas, descobri que talvez houve um jeito de me fazer gozar, ou seja, usando a bundinha.

Comprei ent�o meu primeiro vibro. Com muito medo e cuidado, experimentei ele no banheiro, com uma camisinha e muito lubrificante. No come�o foi estranho, mas ele foi se ajeitando dentro de mim, e depois de ligado tive uma surpresa imensa ao finalmente voltar a sentir prazer, ainda que totalmente brochado. Ap�s algumas vezes j� conseguia gozar utilizando o vibro, sem tocar em meu p�nis e sem ere��o.

Fiquei viciado nisso, e comecei a comprar calibres e comprimentos maiores, modelos diferentes, at� com cinta para colocar e poder andar com ele.

Pensei que estava tudo resolvido, pois desejo por homem eu nunca havia tido, logo, n�o me achava gay.

Mas um dia, estava tomando uma cerveja em uma lanchonete, quando encontrei um amigo de inf�ncia. Nos cumprimentamos e come�amos a colocar os assuntos em dia. Disse a ele que estava divorciado, mas n�o contei o motivo, e ele tamb�m estava. Ficou nisso, e marcamos outra cerva para outro dia.

E nisso fomos ficando �ntimos, e ele acabou por me contar que sua separa��o se deu por conta dele ter sa�do com uma travesti. Me garantiu que ele era somente ativo, mas que ap�s esse dia, come�ou a adorar transar com homem, adorar uma bundinha que n�o fosse de mulher. E a�, a esposa descobriu e terminou em separa��o.

Eu ouvia aquilo e n�o acreditava no que se passava pela minha mente. Criei coragem e me abri com ele, contei tudo que estava acontecendo comigo.

Ele ouvia atentamente, e no final perguntou se eu me ofenderia se ele me pedisse para transar com ele, pois seu maior sonho era pegar um cara virgem, e faze-lo nunca mais querer mulher na vida, faze-lo pensar e agir como mulher na cama.

Eu fiquei meio assustado, mas o clima estava criado, eu j� conhecia o que era ser penetrado, n�o conhecia como era ser por um homem de verdade.

Aceitei e marcamos para o dia seguinte. Eu me preocupava com o que poderia acontecer, ent�o tomei uma ducha interna (eu j� sabia fazer para n�o sujar meus vibros), e raspei toda a virilha, a bunda e os pelos da minha genit�lia. Prendi ent�o as bolas e o p�nis com uma tira de esparadrapo largo, desde a cintura at� perto do anus, pois j� que n�o funcionava e ele era ativo, aquilo n�o precisava ficar aparecendo.

Ele chegou em minha casa, entrei em seu carro tremendo, ele saiu, andou algumas quadras e parou. Me segurou pelo rosto e disse que se quisesse desistir, a qualquer momento ele aceitaria. Perguntou se eu estava certo do que estava para acontecer. Respondi que sim e mandei ele continuar, pois eu realmente queria aquilo. Ele ent�o me deu um beijo na boca, que aumentou ainda mais minha tremedeira, e fomos para o motel.

Chegando no quarto, ele j� me abarcou e come�ou a me beijar. Eu estava mole, entregue. Come�ou a tirar minha roupa, me deixando s� de sunga, em seguida se despiu tamb�m, no que notei o tremendo volume dentro se sua cueca. Ele adorou ver meu p�nis coberto pelo esparadrapo. Ele se aproximou e me trouxe em seus bra�os para bem perto dele, foi quando senti pela primeira vez a press�o de seu p�nis no meu corpo. Continuou me beijando, e com as m�os come�ou a bolinhar e beliscar meus mamilos. Nunca havia sentido uma coisa t�o boa na minha vida. Logo se p�s a chupa-los com muita for�a, que os deixaram ainda mais sens�veis ao toque, e dando mais tes�o ainda. Sua m�o explorava meu corpo, eu cada vez mais entregue e submissa a ele. Meio sem jeito levei minha m�o dentro de sua cueca e pude sentir pela primeira vez um p�nis de verdade, de homem, na minha m�o. Era quente, grosso, cheiroso, ele pulsava. Comecei ainda sem jeito a punheta-lo, coisa que comigo mesmo eu n�o conseguia mais fazer devido minha fal�ncia masculina. Era muito boa a sensa��o de ter um homem no controle da situa��o, me beijando, me mordendo o pesco�o, as orelhas.

Ele ent�o me colocou na cama, tirou minha sunga se virou de lado, pegou a camisinha e come�ou a coloca-la olhando com um rosto de tarado para mim.

Ele ent�o me ajeitou de quatro na cama, disse para que eu relaxasse, foi dando uns tapinhs na minha bunda e passando a cabe�a no meu anel. Ele ent�o, me olhando pelo espelho da parede, eu de quatro e ele de joelhos atr�s de mim, me perguntou se eu estava mesmo querendo aquilo. Disse que sim, que estava morto de medo e de tes�o, mas que queria continuar. Ele disse ent�o que queria ter certeza, pois depois daquilo eu nunca mais seria o mesmo, poderia at� nunca mais ser a mesma, enfatizou em feminino. Mais uma vez aceitei. Ele ent�o pegou o lubrificante e com muito jeito foi passando em meu anel, e aos poucos enfiando o dedo em mim para que o lubrificante entrasse. Senti ent�o seu dedo inteiro em mim, do�a um pouco, e logo depois foi dois para dentro. Ele disse que estava me relaxando e me alargando um pouco, pois n�o queria me machucar. Aquilo j� era demais, receber um homem dentro de mim, ainda que fosse apenas seus dois dedos.

Ele ent�o se pois atr�s de mim segurando com for�a nas minhas ancas, e senti a cabecinha for�ar a entrada em mim. Eu tentava relaxar, mas estava com muito medo. Ele foi for�ando e me olhando pelo espelho. A cabe�a por fim entrou, ele parou um pouco, para me deixar acostumar com o volume. Era diferente de meus vibros, era muito melhor, pois era quente, e grande. Pedi para ele continuar com cuidado, pois eu j� era dele, mas n�o queria me machucar.

Ele ent�o me mandou colocar a cabe�a no travesseiro e abrir bem minhas n�degas com as m�os, e relaxar. Num segundo que relaxei, ele prontamente colocou quase tudo em mim. Era uma situa��o deconfort�vel, estava doendo, e eu n�o tinha como fugir naquela posi��o que l� me deixou. Ele ent�o for�ou at� o fim, e eu recebi aquele homem inteiro dentro de mim. Ficou im�vel por alguns minutos, at� que eu comecei um t�mido rebolado. Foi o bastante para o desconforto ir sumindo e dando lugar a um tes�o que eu nunca havia sentido antes.

Ele ent�o come�ou o vai-e-vem. Era uma del�cia ser dele, ter ele dentro de mim, saber que ele me usava. Em poucos minutos gozei, com meu p�nis preso pelo esparadrapo. Foi estranho mas muito bom. Ele continuou me usando por mais uns 20 minutos, at� que gozou tamb�m. Esses 20 minutos me deixaram completamente grogue, a sensa��o de ter um homem entrando e saindo de mim era inexplic�vel de t�o boa.

Fomos ent�o tomar banho, onde come�ou um novo ralo no banheiro. Ele novamente me trouxe para a cama, colocou minhas pernas em seus ombros, me deixando mais uma vez sem posi��o de fuga. Colocou outra camisinha, encostou e for�ou para dentro. Nossa, a cada bombada dele eu via estrelas. Ele bolinava meus mamilos e me enrabava, eu via aquele mastro sumir dentro de mim e reaparecer novamente, sabendo que iria pra dentro de novo. Era muito bom se sentir uma f�mea.

No final ele perguntou se eu havia gostado e se queria mais. Eu disse que l�gico que eu tinha adorado, que nunca mais seria o mesmo ou a mesma, como ele mesmo frisou antes de me transformar em uma f�mea.

Continuamos a nos encontrar, e cada vez eu me entregava melhor para ele. Ap�s algumas semanas que est�vamos saindo, ele me pediu se eu poderia usar lingires femininas, para parecer mesmo uma travesti quando estivesse com ele. Eu aceitei, pois o pior era ter recebido um homem dentro de mim, me tornado sua f�mea. Qual a vergonha de colocar umas roupas.

Desse dia em diante, ele come�ou a me trazer, botas de saltos alt�ssimos, sand�lias, plataformas, meias 78, ligas, espartilhos, coleiras, brincos, maquiagem.

O duro foi aprender a usar tudo isso, a me maquiar para ele. Mas com o tempo fui aprendendo, a me equilibrar nos saltos, a amarrar sozinho o espartilho. E vou dizer que isso deu ainda mais tes�o a transa, pois eu adorava meu corpo apertado dentro daquelas roupas, a sensa��o das meias nas pernas, o rebolado que se faz quando se est� de salto alto, e at� mesmo na cama, receber ele toda produzida.

Mas como tudo acaba, ele mudou de cidade e tudo acabou.

Se algu�m se interessar em um homem passivo, que n�o pode dar bandeira que � gay, tudo muito sigiloso, me mande um recado. Estou a mais de um ano somente com meus brinquedos de novo, e estou com saudade de receber um macho em mim.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico minha esposa perdeu o cabaço do cucarona pra vizinha contos eroticosContos de incestó meu marido deu leitinho pra minha filhaconto meu marido acha que sou santa mais ja dei o cuComtos mae e filha fodidas pelos amigos do paicontos comendocontos eroticos de enteadascrossdresser.lingeries.ferias.na.fazenda.da,madrinha.contosConto erotico de casada bem madura gravida de um assaltantegorda sobe a saia e transa na ruaConto erótico fui humilhado pela minha chefe e me vingueicontos erotico de gordas vizinhaCumi a vizinha, contos eroticosconto erótico acordei com alguém me comendo fodendo bucetinha molhadaContos reais sexo com deficientesContos eróticos putaría no casamento noiva fode com todos os seus padrinhosенцеси с зоофилыComto erotico de zoolofiacontos eróticos de sobrinhas com tiasmeu cachorro taradoEu e mamãe fudendo com papai contoseroticosna casa a praia com a cunhada casada contosContos Mulatinha do titiocontos incesto mechia no meu bumbumrelatos verídicos de aventuras eróticas com mendigogrelao 3cm comendo contoscontos eroticos gays de todas as idadesEmpresaria lesbica passando a boceta na boca da funsionaria peitudaconto cuzinho meninoscontos eroticos trans hormonio calcinhao pau grande e grosso do irmão da igreja contoquero assistir você para minha mulher rapadinha pau entrandocontos eróticos de bebados e drogados gaysminha patroa contos eróticoscontos eroticos de sogras na faixa 47 anosminha tia olhando meu pauContt erot menino na casa da sogrinhaEnrabei a sobrinha da minha esposa contoscontos eroticos o filho do pastorJá botei ela para transar eu não vai botar o vídeo dela transando gemendo táaproveitam da inocência da mulher b******* na academia conto eróticocontos eroticosAdoro leitinho na bucetaela pegou no pinto dele na marra mais ele gozouContos estrupado pelas bandidascontos eróticos meu tio tarado me fes eu gosar en seu paucontos eroticos mamando na novinha cheia de leite no riacho de biquinicontos eróticos adicionei o menino e deidei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos erotico mulher experimentando um travesticonto erotico arrombei o travesti do baile funkconto erotico casada humilhada por maginaiscontos levei ferro e gozada dentro da bucetaContos erotico sem querer trepei com a cunhada na chacara dela,,,conto erótico gay com muito estupro/conto_4051_comendo-na-oficina.htmltravest tem um pau de 27cm e ama comer cu deulhercontos eroticos de enteadasConto Casada Irmandadecontos eroticos cuspe punhetaconto erotico dona celiaconto erotico minha mae chupava minha bucetianha deus de pequenaXXX IRMAZINHA FOTO ANALdando para um garoto contos bem peludaminha mae me fez de travesti contonem minha filha e nem meu marido eles não sabem que eu fui no meu carro com meu genro pro motel eu e meu genro dentro do quarto eu dei um abraço nele eu dei um beijo na boca dele eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim minha sogra sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele meu genro seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu marido eu disse pra ele minha filha deve sofrer no seu pau você fundendo a buceta dela eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pau ele fundendo minha buceta eu disse pra ele seu pau e muito gostoso fundendo minha buceta ele fundendo minha buceta eu gozei eu sentei em cima do pau dele eu rebolava no pau dele eu gozei ele começou a fuder minha buceta eu de frango assado eu gozei eu disse pra ele fode meu cu conto erótico/conto_3908_o-negao-instalou-o-telefone-e-comeu-minha-mulher.htmlcontos mao na calcinhacontos eroticos novinha coroa ricoconto. transei com a minha mae enquanto ela dormiaconto gay meu melhor amigo de 37 anosconto erotico velhasContos eróticos Seduzi o Motoqueiro bunda GrandeSexo em família gay conto realconto gay acordado pelo dotadopapai deu banho e colocou o dedo npepeka d filhinha conto eroticoconto fui por cima do meu primoconto erotico neide safadinhaCONTOS EROTICOS MARIDO BEBADO FOI ENRABADOCasei e virei puta contos