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REFORMA QUENTE

Trabalho em um �rg�o p�blico numa cidade do interior de Goi�s. Sou discreto, tenho 1,80 de altura, cabelos castanhos claros, coxas grossas e corpo legal, um carinha gostoso com seus 22 anos. Me considero bissexual e sempre que posso, dou uma escapada para curtir algo diferente. Mas vamos à hist�ria que � o que interessa.

Numa semana fui escalado pra trabalhar no �rg�o p�blico que estaria fechado para reforma, ele ficaria cerca de 9 dias fechado e eu e outro cara fomos escolhidos para cuidar da reforma revezando, um dia eu ficaria de olho na obra, outro dia seria ele. Pois bem, os dias �mpares ficaram comigo e logo no primeiro dia conheci a rapaziada que iria fazer a reforma, eram 5 rapazes e um deles chamou a aten��o por ser o que j� tinha olhado pra mim de um jeito mais ousado. Por�m, discreto indiquei a todos o que deveria ser feito e as principais exig�ncias que pediram pra mim repassar para eles. Naquele dia esse rapaz, que chamarei de R�bson, passou v�rias vezes sempre olhando de forma s�ria e rude, praticamente me comendo com os olhos no local onde ficava.

No terceiro dia de obra retornei para ficar novamente de olho no pessoal, pela primeira vez o R�bson buscou papo, mas nada haver comigo ou ele, s� sobre a obra. Perguntou onde podia colocar alguns materiais. Nesse dia parecia que ele n�o tinha mais tanto interesse. Foi o dia que pude tamb�m ver como ele era fisicamente, j� que antes eu ficava at� sem gra�a com a forma dele me olhar. Tinha mais ou menos minha altura, tinha corpo muito bem definido, moreno escuro, quase negro e jeit�o de ser bem dur�o al�m de um rosto mto bonito. E assim se foi o quinto e o s�timo dia de servi�o, poucas abordagens, todas sobre o trabalho, nenhuma abordagem mais ousada ou insinuante at� o nono dia.

No nono dia, j� na parte da tarde, os outros quatro rapazes j� haviam terminado o servi�o e R�bson ficou respons�vel apenas por finalizar um pequeno detalhe na parte el�trica. Pr�ximo das cinco da tarde os quatro mo�os perguntaram se podiam ir embora. Antes de permitir perguntei a R�bson se o que diziam sobre a finaliza��o do servi�o era verdade, se era ele quem ia terminar tudo e com a confirma��o dele permiti a sa�da do pessoal.

R�bson ficou na cozinha e, enquanto isso fui cuidar de alguns detalhes e checar algumas instala��es. Passados alguns minutos R�bson me chama para ajud�-lo num �ltimo retoque. Chegando l�, ele estava numa escada e disse que achava que era mais alto que ele e pediu para subir na escada para pegar no fio. Subindo na escada ele me disse, que tal curtirmos algo gostoso depois disso? Fingi que n�o curtia e disse: Que � isso cara. Logo em seguida ele arrematou: Eu sei que voc� curte uma rola nessa sua bundinha redondinha, eu vi o jeito que vc anda me olhando sua putinha. Meio sem jeito e surpreso com a abordagem. Desci da escada e fiquei sem rea��o. Ele se sentou na mesa e tirando seu pau pra fora disse: Vai me dizer que a putinha n�o sabe chupar. Cai de boca no meu pau sua vadiazinha. Ainda congelado e surpreso com a situa��o, R�bson se levantou da mesa tirando de vez a cal�a, pegou pelo meu pesco�o e disse: T� mandando vc chupar meu caralho vadia. Anda logo! Me empurrando com jeito e sem me machucar, s� com aquele jeit�o de mand�o. Ajoelhado ele pegou a rola e ficou batendo na minha cara falando pra abrir a boca. Mal abri e ele foi empurrando sua pica guela abaixo. Por um momento ficou fodendo minha boca at� eu realmente come�ar uma chupetinha que tirou v�rios gemidos dele. Mandando andar de quatro at� a mesa se sentou nela e disse: Vem cadelinha, eu sabia que voc� gosta de coleira. Me chupa sua puta! E dai comecei a chupar aquela vara como nunca, logo o pau dele n�o parava de babar e j� estava latejando de tes�o. R�bson ainda falou: Desse jeito voc� me faz gozar, quero gozar no teu cuzinho vadia. Tira sua roupa e senta no meu caralho. Mesmo assim continue a chupar um pouco e tirando a roupa. Para minha surpresa ele arranca uma camisinha e coloca no pau dele falando: Voc� acha que isso que est� acontecendo foi por acaso sua puta, vem c� cavalgar no seu cavalo puta. Falando sempre meio alto e pegando com firmeza ele se deitou na mesa e com o pau duro fez eu sentar. Tentei ir devagar mas ele me puxou com for�a para baixo e senti uma grande dor j� que o cacete dele era realmente grande. Com ele at� o talo no meu cu foi dif�cil levantar para o vai e vem. Dai ele disse: O que foi, quer que eu te arrombe? R�bson logo se ajeitou pra me fuder por baixo de mim. Me comendo sempre com for�a a dor logo foi passando dando lugar a um tes�o imenso. Depois de v�rios minutos daquele jeito comecei a rebolar com gosto no pau dele subindo e descendo colocando mais lenha na foda e falando: "Arromba sua puta, caralho! N�o estou sentindo nada, me come feito homem!" R�bson n�o aguentou e disse: "Ah, � assim n�! Ent�o deixa te pegar de jeito puta!" Falando bem perto do ouvido R�bson me tira de cima dele e manda deitar com as pernas abertas (frango assado) e com o cu arrombado e cheio de tes�o ele soca a sua vara com for�a me arrancando gemidos cada vez mais altos. Para melhorar ele come�a a bater uma punheta enquanto me fode. Comendo com for�a ele disse: "quero gozar com vc de quatro, minha putinha, quero ver essa bundona enquanto gozo" Atendendo o pedido o mais r�pido fico de quatro e ele a todo vapor me fode do jeito mais r�pido e grosso que algu�m jamais me comeu e eu jamais vi. R�pido e demorado puxando cada vez mais minha cintura pra tr�s R�bson come�a a gemer alto e a falar: Seu cu t� arrombadinho puta.. Que del�cia, quero ver voc� mamar meu leite. E tirando sua rola do meu cu ele tira a camisinha e manda eu chupar sem que ele batesse punheta. Quando mal comecei a chupetinha ele gozou, inundou minha boca e gozou mais um monte no meu rosto quase me afolgando de tanta porra gostosa e quentinha. Uma del�cia. E ainda ele disse: T� faltando minha putinha gozar. Ele arrancou outra camisinha coloca no pau ainda duro e mandando ficar no frango assado continua a meter com for�a e a tocar uma punheta maravilhosa. Vendo aquele macho todo me fudendo feito puta e tocando aquela punheta n�o aguentei muito tempo e comecei a gozar. Logo outra surpresa, na hora que comecei a esporrar R�bson tira o pau do meu cu e chupar meu pau continuando a punheta me deixando contorcido de tes�o e completamente acabado. No fim, vendo aquela cena R�bson se empolga e recome�a a meter de novo. S� que desta vez, em poucos segundos goza de novo, desta vez no meu cu dizendo: "Que porra gostosa voc� tem minha puta. ahhhh.. E gozando mais um pouco grita um gemido daqueles sempre me punhetando. No fim ele vai ao banheiro se limpar e eu em seguida vou tamb�m me limpar. No fim n�s dois limpamos a cozinha e deixamos a cena intacta de modo que ningu�m notasse o que aconteceu por l�. No fim R�bson me d� um beijo e me passa o endere�o dizendo: "Quero te ver mais tarde l� na minha casa. T� bom putinha!" Depois dessa � �bvio que n�o ia deixar de ser arrombado de novo por aquele cavalo. Mas essa hist�ria e as demais, vou deixar para depois. Abra�os a todos e quem quiser me add via MSN. Estou ae!

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