Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

F�RIAS NA JAMAICA II

Fiquei nervoso quando vi o bilhete que a minha namorada tinha deixado em cima da mesa: "Bom-dia, querido. Me procure na piscina ou na sauna. Beijos"

Eu sabia que ela tinha ido procurar uma rola enorme e negra, como no dia anterior. Apenas para olhar. Esperava eu.

Vesti um short e uma camiseta e sa� do quarto, apressado.

Passei pela piscina exterior e ela n�o estava l�. Ent�o me dirigi at� à piscina interior, onde vi que uma mulher branca abra�ava um forte negro. Ele beijava o pesco�o dela e, mesmo debaixo de �gua, eu via suas m�os percorrendo o corpo daquela bela mulher. Tentei ver o rosto dela, mas ela estava de costas. Me arrepiei e s� ent�o compreendi que aqueles n�o eram os cabelos de minha mulher.

Suspirei, n�o sei era de al�vio. Mas logo percebi que estava com uma erec��o, que tive de esconder com a toalha.

Me dirigi ent�o à sauna. A porta da sauna era de vidro fum�. Mas ao contr�rio do que seria de esperar, dava para ver para dentro e n�o para fora. Compreendi que deveria ser para criar um ambiente mais privado e sossegado do lado de dentro. E para facilitar as pessoas a compreenderem quando sauna estava lotada. Me aproximei, sem inten��es de entrar, porque estava de camiseta. Ainda longe da porta vi que apenas havia duas pessoas dentro l� dentro. Percebi que uma delas era uma mulher e a outra era um homem negro. Estavam sentados bem pr�ximo. A sauna ficava num corredor apertado e eu fiquei alguns metros afastado da porta. No momento em que parei, vi minha namorada estendo a m�o para o meio das pernas do negro.

Minha namorada estava nua, seu bikini estava ao seu lado, em cima da toalha. Do lado dela estava o mesmo homem negro do dia anterior. Musculoso, depilado, suado. Com a cabe�a quase raspada, l�bios grandes e um brinco brilhante na orelha. Mas desta vez, ele estava com uma erec��o. Uma assombrosamente grande vara parecia pular do meio das suas pernas. Que pau grosso e comprido, como eu nunca tinha visto. Sabia que minha namorada deveria estar hipnotizada.

A m�o dela alcan�ou aquele mastro, que estava apenas a alguns cent�metros da sua perna, e o agarrou como nem n�o quer largar nunca mais. N�o sei quanto tempo estive ali, mas sei que durante muito tempo n�o consegui desviar o olhar da m�o branca e delicada de minha namorada, que agarrava aquele pau negro e o masturbava com for�a e vontade. Por momentos, olhei o rosto de ambos. Ele tinha os olhos fechados, mas de vez em quando abria e fitava minha namorada, mordendo o l�bio.

Ela n�o desvia por um segundo o olhar daquela grande e gross�ssima vara, que parecia nascer de dois ovos enormes, dentro de um saco que pendia no meio das suas pernas grossas e musculosas.

S� tive no��o de que estava completamente vidrado naquela sacanagem, dentro da sauna, somente h� alguns metros de mim, quando senti algu�m me tocar.

Era um homem negro, mais velho, com cabelo bem curto e encaracolado. Era mais forte, com uns bra�os e sobretudo um peito com m�sculos grandes. Estava com uma sunga azul e falou bem perto de mim (em ingl�s, que � a l�ngua oficial da Jamaica)

- Est� gostando de ver? - e olhou em direc��o ao meu short, que denunciava uma erec��o

N�o respondi. Ele sorriu e eu senti sua respira��o no meu rosto, apesar dele ser bem mais alto.

Abriu a porta e entrou r�pido na sauna, fechando a porta.

Minha namorada largou o pau do outro, mas ele continuou olhando ela. O outro negro tirou a sunga bem na frente dela. Quando se sentou, vi que tinha um pau enorme, como o seu colega. Reconheci ent�o o rosto dele: havia servido o jantar para n�s no dia anterior. Tinha alguns p�los, excepto no saco. Seu pau, ainda mole, era de um tamanho impressionante. Sem d�vida, eu estava diante de dois paus gigantes. Lembrei do slogan que havia visto na entrada do health club, pr�ximo à informa��o das massagens "Jamaican men just do it better!".

Vi minha namorada colocar a m�o no peito do seu novo parceiro.

Ent�o, o primeiro negro puxou a m�o dela para o seu pau novamente, enquanto que o segundo se ajoelhou na frente da minha esposa e mergulhou a cabe�a entre as suas pernas nuas. N�o pude ver, mas imaginei que tivesse enfiado sua l�ngua na buceta dela, pois a vi tremer e revirar os olhos.

Fiquei completamente paralisado, n�o sabia o que fazer. Tudo parecia um sonho. Eu morria de ci�mes daquela mulher, mas por algum motivo sentia que ela merecia aquilo: uma rola negra. Ela continuava masturbando um dos negros e percebi que à medida que sua excita��o aumentava, ela masturbava mais r�pido.

Senti novamente algu�m se aproximar, olhei r�pido e coloquei minha toalha à frente de minhas pernas. Era um h�spede, um homem branco, que parou ao meu lado e olhou para dentro da sauna. Sorriu e mexeu no seu pau, bem pequeno. Estava nu e sorriu de novo ao olhar para mim e compreender. Se masturbou por uns instantes, olhando minha namorada tremer e balan�ar as pernas no ar, enquanto um dos negros segurava elas com umas grandes m�os.

N�o consegui falar nada. Mas n�o me senti humilhado. N�o sei explicar porqu�. Estava me comportado como se aquela n�o fosse minha namorada e tudo n�o passasse de um filme.

Pouco tempo depois, o homem branco, sorriu para mim e me cumprimentou com uma palmada de leve nas costas. Vi que ele se dirigia at� à piscina, onde a outra mulher branca continuava abra�ando o homem negro, com os bra�os e as pernas entrela�adas à sua volta. Ela cumprimentou o homem branco com um beijo na boca e ele se sentou pr�ximo da piscina, assistindo a pega��o da sua mulher com o jovem forte negro. Compreendi o que se passava, assim como ele havia compreendido comigo.

Ouvi um gemido alto, embora abafado pela porta da sauna e olhei a tempo de ver minha namorada se contorcendo de prazer, abanando a cabe�a e a jogando para tr�s. Suas pernas baloi�avam no ar, suspensas pelo homem negro que fazia ela delirar com a l�ngua na buceta mais bonita que eu j� vira. A da minha, agora infiel, namorada.

Ela aumentou o ritmo da punheta que batia para o outro negro at� que soltou um gemido como eu nunca tinha ouvido. R�pido, mas alto e agudo. Quase delirante. Agarrou seus cabelos com as m�os, largando o pau do negro e a cabe�a do outro, que ela puxava contra si.

Abriu seus olhos e os revirou mais uma vez, deixando cair seus bra�os ao lado do seu corpo.

Os dois homens enormes, escuros e musculosos, se levantaram e puxaram a cabe�a dela para seus paus. Ela lambou um de cada vez. Somente uma vez, mas com muita vontade. Eu via suas narinas tentando absorver todo o cheiro que aqueles corpos exalavam. Depois ficou com a boca aberta, enquanto eles se dirigiam à porta da sauna.

Me afastei da porta. Vi o primeiro negro passar, com a toalha enrolada no corpo. Depois saiu o segundo, fechando a porta. Vestiu a sua sunga azul na minha frente, mas ela n�o escondeu sua grande vara dura. Me falou, em ingl�s:

- Nunca vi nada t�o apertado. Voc� tem um pau? Eu posso dar um para voc�, se precisar. - Sorriu e foi embora.

N�o sei porqu�, mas n�o me senti insultado quando ele insinuou que meu pau era pequeno. Eu sabia que n�o podia competir com um homem daqueles. E sabia, l� no fundo, que nunca tinha dado tanto prazer para minha namorada como ele havia dado, mesmo sem ter metido nela.

Minha namorada continuou na sauna e eu fui embora, antes que ela sa�sse e me encontrasse ali.

Como se me quisesse evitar, ela passou todo o dia na piscina exterior e n�o almo�ou. Eu fiquei no quarto todo o dia. N�o sabia o que faria como encontrasse aqueles dois funcion�rios negros ou aquele h�spede que havia assistido àquela cena. Nos encontramos no quarto, antes do jantar. Somente trocamos algumas palavras. Ela falou que tinha comido no bar da piscina e que n�o iria jantar. Falei que n�o tinha problema, que eu tamb�m n�o tinha fome, mas que iria tomar um drink.

Ela se deitou e ficou vendo Tv. Eu desci para o bar do hotel, sozinho, e...

- Quer tomar um drink? - escutei uma voz portuguesa me perguntar

Virei para ver quem era. Era o h�spede branco, cuja mulher tinha ficado beijando o negro na piscina interior. Falava um portugu�s de Portugal e estava sozinho.

- Minha mulher n�o quis descer - falou ele

Ainda envergonhado, aceitei.

Na nossa longa conversa, ele me falou como amava sua mulher e fazia tudo, tudo, para faz�-la feliz.



Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mulher melancia de cinta liga e espartilhopeladas meladas de manteiga no cuconto no cuzinho da Madamecontos eróticos, cuzinhosobre lamber e chupar a vaginacontos eroticosconto erotico corno pinto pequeno castidadeconto eroticos pai de santonoite maravilhosa com a cunhada casada contosPorno dentro do trem verídicoconto erotico com mecanico velho coroa grisalhoMinha irma pos uma legue sem calsinha para mim ver contoscomtos eroticos minha esposa nao queria ir na casa de swingCasadoscontos-flagrei.contos eróticos de padrasto comendo enteada ainda bem pequenacinema pornocontos eroticos peitos sadomasoquismomostrei meu sobrinho contoscontos casada d buceta p taxista n maragoza nuoutro egravidacontos eroticos chupadaquero seducir minha sogar para fudelaa gostosa da Minha irma adora levar pica ate fartarPuta desde novinha contosesposa torcendo de biquini em casa conto eroticocontos eroticos comendo a mulher na comtrucao com chvacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos chantageada pelo genro e pela filhacontos hot comeran minha buceta no pique-escondevirei uma safada a pedido do meu marido contosA velha tomou toda minha porra contos eroticoscontos eroticos minha mulh�r foi dar pra outrovidio porno mulher enloquede ao ve um pau grossoEntro na bucetinha da minha sobrinha pequena todas as noites e encho a bucetinha dela de porracontos gemi grita olha corninhocontos eroticos adoro mijar na calcinhameu filho me comeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanão sei como ela aguenta toda no cu e na boca está pica gigantecontos eroticos madrasta enteada namoradoFui enrabada ao lado do meu marido e ele não viucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casablog spot porno incestocontos eroticos levando dedada do vovoconto sogra amoreContos gays me fantasiei de mulher no cine pornocontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhotroca troca no orfanato contos eróticos gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos dono de mercearia comendo a casadaquero ver duas mocinhas branquinhas estragando a bucetinha na outracomendi a comadre fui pego no fraga contocomendo vendedora de produtos contos eróticoscontos comendo a mae e a avócontos min bunda encxadamocinha bonitinha filha de papai de calcinha fio dentalContos de mulher no pau do jumentocontoes eróticos:banho com irmãesposa bebada se abrindo apos a farra no bar contoconto amante da sogra casada velha e mae de familiaconto viado na infancia corno adultocontos de sexo menininha sedutoraconto erotico filhinho do papaichantagem contos eroticosvirei puto do vovo conto gayconto+empregada alugadacasa dos contos meu pai chamou dois amigos dele pra arrombar meu cuzinho virgem dpconto familia da esposa nudista/conto_28533_loucuras-com-os-pes-e-corpo-de-minha-mulher.htmlcontos gay minha primeira vez com negão dotadoconto erotico masculino gay " a ajuda que o padre queria"contos eroticos de motoboymeu amigo chantagia minha mãe. conto eroticoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhocontos amor gayconto apostei o cuTirei a virgindade da minha filha contosMe comeram ao lado do meu namoradocasada tarada por caninocontos de coroa com novinhoshamelas.lingeries.lindas.contos.amigoscontos eroticos tia feiacontos eroticos empregadinhas cagando no pau do pratao