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MINHA CARLINHA

Bom, este � meu primeiro conto. Todos os contos que escrever ter�o um misto de realidade com fantasia. Tenho por volta de 1,71 de altura, magro, 55 kg, 19 anos, cabelo preto, pele branca, me chamarei de Gu. Em meus contos vou usar outros nomes fict�cios. Agora, feitas as considera��es inicias vamos ao conto.



Um dia eu estava na casa de um amigo que conheci na escola e ele se tornou um dos meus melhores amigos, Carlos. Ele tem duas irm�s, Carla a mais nova 19 aninhos, loira, baixinha, uma bundinha redondinha deliciosa, seios ainda pequenos, um rostinho de santa, mas se soubessem do que ela � capaz. A outra se chama Hellen, mas essa fica pra outro conto. No dia em que isso aconteceu estavamos na casa de Carlos, eu, ele, Carla e sua m�e, Cleide. Eu e Carlos est�vamos jogando video-game quando Cl�ber, seu padrasto, chegou falando pra Cleide que eles teriam que ir ao s�tio para resolver umas coisas l� (acho que era pretexto pra transarem sem preocupa��es). E pediram pra mim e o Carlinhos ficarmos atendendo a casa e ficar de olho em Carla, n�o deixar ela aprontar nada enquanto eles tavam fora. Disseram que voltariam por volta das 23:00h.

Eram +ou- 19:30h quando Marcela, namorada do Carlos ligou pra ele. Eles acabaram discutindo e ele disse que precisava ir na casa dela pra eles conversarem melhor. Ele pediu pra mim ficar atendendo a Carla enquanto ele resolvia essas coisas com Marcela. N�o sabia que horas �a voltar. Pensei comigo : "Se a Carla fosse safadinha era agora que eu comia ela". Carlos saiu e ficamos apenas eu e Carla na casa. Desliguei o video-game e liguei o PC e a carla estava no quarto dela assistindo TV. N�o tava com mal�cia nenhuma, s� que da� come�ou a chover e como eu moro meio longe liguei pro Carlos falando que depois ele me levava embora de carro e disse que voltaria s� 22:30h, pouco antes de seus pais.

Fui ver o que Carla estava fazendo, pois estava mutio quieta em seu quarto. A porta estava semi-aberta e vi que ela estava trocando de roupa. Fiquei espiando ela se trocar. Aquele corpinho s� de calcinha e suti� quase na minha frente. Num descuido meu ela me v� a olhando. Fui em dire��o a porta e a fechei. Pra disfar�ar o constrangimento perguntei se ela n�o �a querer um suco ou alguma coisa que eu levava pra ela. Ela disse que �a querer um copo de Coca-Cola. Eu fui pegar pra ela. Quando eu voltei bati na porta e abri. Ela estava com as roupas todas em cima da cama e vestida com um shortinho rosa com umas florzinhas nele e uma camisetinha pequena, tipo pijaminha. Ela me perguntou que horas o seu irm�o �a chegar. Perguntei a ela por que ela queria saber e ela me disse que n�o tinha motivo algum, s� queria saber mesmo. Falei a ela o hor�rio que seu irm�o voltaria e voltei pro PC. Na hora nem pensei mal�cia nem nada.

Quando eu estava no Orkut Carla me chama no quarto dela. A porta estava fechada e ela disse que podeira abrir. Quando eu abro ela tava sentada na cama e me disse :

-Por favor, me ajuda o que escolher pra vestir.

-Mas vc n�o vai sair.

-Ahh, mas mesmo assim, me ajuda. � que eu gosto de ficar trocando de roupa quando n�o tem nada pra fazer.

Concordei com ele e escolhi um conjunto rid�culo s� pra ve se ela vestia o que eu mandasse. E ela me disse:

-Eu s� vou vestir isso pq � vc que t� pedindo.

Nessa hora j� me liguei no que ela queria. Joguei um verde s� pra ver o que ela falava :

-Eu vou l� na sala terminar de ver meu Orkut.

A� sim, ouvi o que estava querendo ouvir na minha pequena Carlinha :

-Aaa, e quem vai me ajudar a colocar a roupa ?

Respondi que eu poderia ajudar, mas me fazendo de desentendido.

Ela come�ou a tirar a roupa, perguntei se ela queria que eu sa�sse do quarto pra ela ter mais privacidade e ela me respondeu que n�o.

Quando ela tirou a camisa pude ver aqueles seios pequeninos ainda em forma��o. E ela me disse :

-N�o vai me ajudar ?

A hora que ela disse isso, imediatamente meu pau ficou duro. Fui em sua dire��o e lhe dei um longo beijo. Durante nosso beijo peguei sua m�ozinha e levei at� meu pau por cima da cal�a mesmo que j� estava estourando de tanto tes�o. Ela come�ou a apertar e acarici�-lo bem devagar. Joguei todas as roupas que estavam na cama no ch�o e a joguei na cama. Comecei a chupar aqueles peitinhos lindos, rosados e me despir ao mesmo tempo.

Fiquei de cueca e comecei a tirar a roupa dela, que era s� um shortinho e a calcinha. Foi quando eu tirei a calcinha que tive a melhor vis�o naquela noite. Uma garota novinha (do jeito que eu gosto), nua na cama e eu podendo fazer o que quisesse com ela at� as 22:30h.

Ela disse que queria mutio fazer mas estava com medo. Acalmei ela e disse que quando ela me pedisse eu parava.

Faltando tirar minha cueca, me deitei por cima dela e fui beijando todo o corpo dela. Ela se contorcia de tanto tes�o at� que eu fui pra sua xaninha, da� sim, ela se contorceu de verdade. Ap�s uns minutos ela gozou na minha boca. Uma garotinha daquela idade se entregando pro melhor amigo do seu irm�o, que del�cia.

Falei pra ela que eu nem tinha tirado a cueca ainda e que se ela ja tinha gostado do que eu tinha feito ia amar o que eu estava pra fazer.

Falei pra ela fazer o que quisesse comigo. Me deitei na cama e fiquei esperando pra ver o que ela fazia. Ela veio me beijando e foi descendo. Quando chegou ne minha cueca n�o sabia o que fazer, pois eu ajudei ela. Tirei minha cueca e levei uma de suas m�os at� a base do meu pau e a outra na cabe�a e comecei junto com ela um movimento de sobe-e-desce gostoso. Depois de um tempo fazendo deixei que ela fizesse s�zinha. E n�o � que ela aprendeu r�pido. Enquanto ela me masturbava, eu masturbava ela. Depois de um tempo pedi pra ela dar um beijo e ela veio me beijar e eu disse :

-Em mim n�o, nele - apontando pro meu pau.

Ela me sorriu e me atendeu com prazer.

Come�ou a beijar, v�rios beijos e quando eu menos esperava engoliu meu cacete, e fazia movimentos meio desajeitados, mas nada mal pra 1� vez. Quando fui gozar pedi pra ela parar, pois sabia que ela ficar com nojo daquilo. Fui at� o banhiero e falei pra ela terminar o servi�o me batendo uma punheta e ela me peruntou :

-O que � isso ?

Respondi que era o que ela tinha me feito no come�o e ela me fez gozar com uma bela punheta.

Depois que gozei beijei Carla intensamente. De tanto tes�o que eu tava que meu pau nem ficou mole. Juntei ela na parede e disse:

-Agora sim vc vai delirar.

Coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha apertada e fui entrando devagar, em p� mesmo. Vi que ela fechou os olhos sentindo um pouco de dor. Perguntei pra ela se ela queria que eu parasse

-De jeito nenhum - respondeu ela num �xtase de tes�o.

Fui entrando devagar naquele lugarzinho at� ent�o inexplorado, quentinho, gostoso. Ela me agarrou firme e disse :

-Nossa Gu que gostoso que � isso.

Fui com calma, pois era sua 1� vez. Depois que terminamos nossa 1� foda falei pra ela tomar banho e vestir alguma roupa, e ela me convidou pra tomar banho junto com ela. N�o pude negar um pedido desses da MINHA CARLINHA!!





obs.: mais contos em breve...

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