Ol�! Primeiro me apresentarei rapidamente:
Sou Candango, nasci em Bras�lia e sempre morei aqui. Atualmente tenho 23 anos, 1.80m, 78kg, moreno claro, cabelos curtos e pretos e como a maioria dos garotos brasilienses tenho um corpo legal, bem definido. Posso me considerar bi, pois j� tive algumas namoradas, mas sempre tive tes�o por homens. N�o vou come�ar dizendo como tudo teve in�cio, mas com o tempo saber�o.
Agora vamos ao conto.
Em Bras�lia temos alguns parques de conserva��o do meio ambiente, um deles � a �gua mineral. Onde existem algumas trilhas para caminhada no meio da mata, algumas piscinas, vesti�rios, � um clube bem completo.
Certo dia, quando eu estava com 19 anos, resolvi aproveitar o clube, era uma ter�a-feira, um calor infernal e tempo seco, total clima de deserto que quem mora em bsb conhece muito bem. Peguei minha sunga, um short, toalha, meu t�nis, coloquei tudo no carro e desci pro parque. Estacionei o carro e fui logo mergulhar, pois estava muito calor. Entrei na �gua e nadei um pouco, para aquecer os m�sculos.
N�o haviam muitas pessoas no local, por ser meio de semana e pelo hor�rio 14:00. Depois de esfriar o corpo sai da �gua, coloquei meu t�nis e fui correr nas trilhas. Dei algumas voltas, o suficiente pra me fazer pingar de suor. No caminho encontrei algumas pessoas, e uma que me chamou muito aten��o. Um garoto, devia ter seus 20 anos, loiro, peitoral e costas largas, cochas grossas, e na sunga um volume muito massa, n�o tive como passar por ele e n�o dar aquela encarada, mas, ele passou direto e acho que nem me deu id�ia. Continuei correndo, estava com sede e cansado j�, e resolvi voltar ao clube pra ir ao vesti�rio tomar uma ducha pra tirar o suor e beber alguma coisa na lanchonete.
Entrei no vesti�rio, n�o tinha ningu�m, fui a um dos boxes, os quais n�o tinham portas, e ficavam alinhados cinco de um lado e cinco do outro, de forma que de onde eu estava podia ver o boxe da frente. Tirei meu t�nis e minha sunga e comecei a tomar banho, pelado mesmo. Estava com uma puta vontade de bater um punheta, de fazer uma putaria, mas com o clube vazio n�o dava. Ent�o comecei a bater uma, quando ouvi o barulho de algu�m entrando no vesti�rio. Parei a punheta na hora e fiquei de frente pra parede, com as costas viradas pra porta.
O cara que entrou deixou o t�nis encima dos bancos e foi pra ducha. Extamanete a que ficava à minha frente. Eu n�o havia visto, pois estava de costas, mas percebi pelo barulho do chuveiro. Ent�o, pra provocar, comecei a passar a m�o na minha bunda, abrindo ela, passando meus dedos no meu rabo, como se estivesse colocando a disposi��o pra quem quisesse comer.
Quando virei, pra minha surpresa, era o loiro que estava correndo, que cara gostoso, um corpo malhado, bronzeado, sem pelos, com uma puta cara de safado. Eu encarei ele, ele estava me secando, e quando percebeu que eu havia notado, deu uma pegada na mala, que me deixou doido! Eu virei novamente de costas, e continuei meu banho, quando sinto uma m�o passando na minha bunda. Era ele, acariciando meu rabo como se estivesse preparando a presa que devoraria em breve!
Encostou a sua rola na minha bunda e pude sentir o que me aguardava. Ele come�ou a esfregar o pau na minha bunda e eu, � claro, estava adorando. Ent�o ele colocou ela pra fora, uma rola de uns 19cm, branca, da cabe�a rosada, muito grossa. Ele me virou de uma vez de frente e fez press�o pra eu me abaixar e j� foi enfiando a rola na minha boca. N�o pensei duas vezes, mamei o cara por um tempo, at� a rola ficar latejando na minha boca. Ele me levantou me colocou de costas e falou no meu ouvido.
- Eu vi tu me encarando na corrida seu viado. Era isso que tu queria n�? Vamos ver ent�o se tu vai aguentar!
Ent�o ele cuspiu na rola e colocou no cu, foi enfiando aos poucos, at� que estava atolada dentro de mim, s� com as bolas pra fora. E come�ou a ir pra frente e pra traz, e foi acelerando, me fudendo com muita for�a. T�nhamos que fazer silencio, pra n�o chamar aten��o.
O muleque bombou sem d�. Meteu rola at� me deixar com o rabo arrega�ado! Foi aumentando a velocidade eu pude perceber que ele tava perto de gozar, e foi exatamente o que aconteceu, ele jorrou leite dentro de mim. Saiu logo tomou um banho r�pido e foi embora. Eu estava loco de tes�o, tinha adorado ser fudido por ele. E continuei meu banho.
Quando ouvi uma voz:
- Tu n�o tem vergonha n�o cara? Fazendo putaria num banheiro p�blico? E se entra algu�m a�? Uma crian�a?
Eu fiquei gelado, quando olhei pra tr�s, era um dos seguran�as do parque. Tentei me explicar, mas n�o tinha como, eu tava pelado l�, de pau duro, coma porra do muleque escorrendo nas minhas pernas. Pedi desculpas e tal. Mas o cara tava meio puto.
- Mane desculpas! Vou dar um jeito em tu pra voc� n�o voltar mais aqui!
Pensei que ele fosse me levar na administra��o do parque, mas n�o, ele fez foi colocar a rola pra fora da cal�a. Eu fiquei sem rea��o, era uma rola cabulosa. Ele era moreno, devia ter uns 1.90m, forte, cara de macho. Pegou minha cabe�a e enfiou no meio das pernas dele e disse:
- Agora tu vai ver o que � levar rola de verdade, vou te deixar arrega�ado, tu nunca mais vai querer dar esse rabo!
Enfiou a rola na minha boca e fudeu minha garganta sem d�! Enfiava com toda for�a a pica na minha boca, e me deu uns tapas na cara, e dizia:
- Mama seu viado! Tira leite do pau!!
Eu estava adorando, aquela rola enorme latejando na minha boca. Gosto de macho. Ent�o ele mandou eu levantar, que ele ia me mostrar o que era ser fudido. E meteu sem d�! Meu cu j� tava arrega�ado, pela rola do muleque eu havia dado. Mas n�o tinha c�o comparar, o seguran�a sim sabia o que era fuder, socava rola no meu rabo e suas bolas estralavam ao bater na minha bunda. Me fudeu sem d�, como se fosse a ultima foda da vida dele, at� que veio aquele jato de porra. Ent�o ele disse:
- Toma seu viado! Agora quero ver tu se atrever a dar outra vez aqui.
E eu, claro respondi:
- Se tu tiver sempre aqui com certeza vou me atrever! S� pra tu me dar outra li��o de moral dessas!