Bem, resolvi contar este caso ver�dico que aconteceu comigo a quatro anos atr�s porque ap�s ler tantos relatos e contos acho que n�o me custaria retribuir o prazer que tenho de l�-los. Como o caso � ver�dico tenho que mudar alguns dados para a privacidade dos envolvidos especialmente porque n�o tenho pretens�o de estragar a vida de ningu�m.
Sou solteiro, tenho 40 anos, branco, 1.70m 68kg trabalho num grande hospital. Nos finais de semana quando n�o estou de plant�o costumo curtir os amigos e sempre que podemos, combinamos para sair em grupo ou mesmo ficar em casa reunidos. S�o reuni�es sempre agrad�veis. Numa dessas reuni�es a J�lia esposa do meu amigo Cl�udio estava se queixando que apesar de ser bom marido n�o tinha o menor jeito em consertar nada em casa e que precisava de um t�cnico em eletricidade para refazer umas instala��es de luz e tomada , pois ela estava pensando em comprar alguns m�veis novos para mudar o visual da casa que segundo ela j� estava batido. Bem, como eu sempre fui um desses caras que conhece de tudo um pouco me prontifiquei a executar o servi�o no pr�ximo fim de semana pois n�o estaria de plant�o. O Cl�udio me agradeceu e combinamos o hor�rio. No fim de semana seguinte estava eu l� as 09:00h com minhas ferramentas de trabalho. Quando cheguei, fui recebido pelo Cl�udio ele estava de short e sem camisa, me disse que haviam sa�do na v�spera e que tinham acabado de acordar, eu disse que n�o tinha problema e que voltaria mais tarde pois tinha que passar no mercado para comprar alguns utens�lios para minha casa, o cl�udio disse que n�o, que num instante eles j� estariam prontos e me convidou para tomar um caf� na cozinha, aceitei sem problema, chegando na cozinha ele me serviu uma x�cara de caf� e come�amos a conversar sobre como far�amos o servi�o quando entra a J�lia, ela estava vestindo um conjuntinho de malha amarelo beb� com um min�sculo shortinho entrando na virilha pois deu pra ver claramente que ela estava sem calcinha e uma blusinha bem transparente onde dava pra ver o contorno dos seus seios, quando me viu se desculpou pelos trajes mas n�o tentou se recompor, disse que ia na casa da m�e (que mora uns 3 quarteir�es da casa deles) pegar o Lucas que havia dormido l� para que pudessem sair a noite. Bem eu sou um cara bem tranquilo quando se trata de amizade, confesso que j� hav�amos ido a praia v�rias vezes com eles e sinceramente nunca havia reparado naquela loirinha de 1,65m de altura com seus 56kg olhos castanhos claros e cabelos ligeiramente ondulados at� a metade das costas. Mais naquele momento n�o sei o que deu, tive uma ere��o t�o espont�nea que se n�o tivesse sentado eu ia ficar muito constrangido acho que ela percebeu meu olhar pois logo o picos dos seios estavam for�ando a blusa. Ela saiu da cozinha foi trocar de roupa, eu tentei disfar�ar meu embara�o perante o Cl�udio continuando a conversa, mais aquela imagem ficou na minha mente, confesso que tenho uma tara por mulheres em roupas decotadas , transparentes, enfim vestidas com qualquer coisa que deixe uma clara id�ia do que guardam, sem serem vulgares. Pois bem, durante o resto da manh� executamos os reparos passando novos fios pelos conduites a coisa n�o andava t�o r�pido quanto gostar�amos e resolvemos parar para almo�ar, A J�lia estava dando comida para o Lucas que tinha pouco mais de 1 ano e como n�o conseguia ficar parado na cadeira ela tinha que ficar andando atr�s dele pela sala com o prato na m�o distraindo ele enquanto enfiava colheradas de comida na sua boca. Lavamos as m�os e ficamos na sala vendo TV at� que o almo�o esquentasse nesse instante o Cl�udio deve a feliz id�ia de buscar umas cervejas que estavam na geladeira que ficava perto da churrasqueira e saiu para pega-las, Eu fiquei ali tentando ver TV com aquela mulher�o passando de um lado para outro andando atr�s do filho dando comida, quando ela se abaixava para dar a colherada na boca do Lucas ficava com seu rabinho empinado e eu fiquei me imaginando colocando minha l�ngua naquele reguinho, mordiscando sua bunda toda, aquilo foi me deixando louco meu pau estava querendo arrebentar minha bermuda de repente aconteceu um fato inesperado, ela estava vindo de costas na minha dire��o agachada dando comida para o Lucas que n�o parava de andar empurrando ela pois queria pegar um carrinho que estava atr�s dela de repente ela pisou no carrinho perdeu o equil�brio e veio cair em cima do meu colo, eu na rapidez consegui segurar o bra�o que estava com o prato de comida, a colher voou longe e ela ficou sentada em cima da minha rola que estava dur�ssima, ficamos nesse ro�a-ro�a por algum tempo tentando recuperar o equil�brio e n�s dois tentando fazer com que o prato n�o ca�sse no ch�o, at� que a situa��o ficasse controlada, come�amos a rir juntos eu instintivamente apertei sua cintura com uma das m�os e quando ela conseguiu segurar o prato mais firmemente acabei apertando sua coxa com a outra m�o, quando percebi que aquele mulher�o estava sentado em cima de minha rola dura aquilo me deu um tes�o maior que passei do riso para a cara de quem estava afim de alguma coisa, ela percebeu meu olhar e se tocou como estava sentada e senti que ela deu uma rebolada em cima de meu cacete antes de se levantar aquilo me deixou doido, o que me enlouqueceu de vez foi seu coment�rio, ela disse: - Poxa se voc� costuma socorrer as mulheres quando caem dessa forma deve ter uma fila esperando a vez de cair no seu colo. Eu instintivamente respondi : - Nem sempre, s� algumas mulheres me deixam ficar dessa forma antes de cair no meu colo. Ela deu um sorriso de mulher sacana e foi na cozinha pegar outra colher, nesse instante o Cl�udio chegou com as cervejas viu a zona toda a J�lia explicou que havia ca�do no ch�o tentando dar comida ao Lucas e ficou por isso mesmo, na hora n�o entendi porque ela n�o disse a verdade, depois tamb�m achei melhor ela n�o ter dito. Ap�s o almo�o, descan�amos um pouco A J�lia foi fazer o Lucas dormir e disse que ia lavar a lou�a logo em seguida, eu e o cl�udio fomos atacar a fia��o do quarto do casal, nos est�vamos tentando passar mais um fio para colocar um ventilador de teto mais o conduite n�o estava dando passagem eu pedi para o cl�udio ficar em cima da escada e tentar puxar o fio, mas mesmo assim estava dif�cil eu disse que ia buscar um pouco de detergente para passar no fio e tentar facilitar sua passagem pelo conduite, ele ficou segurando a ponta da guia e eu fui na cozinha chegando l� a J�lia estava lavando os pratos, s� a possibilidade de ficar sozinho perto dela me deixou de barraca armada, ela olhou pra mim e deu um sorriso, eu cheguei por tr�s dela e perguntei onde estava o detergente ela encostou sua bunda no meu pau e se abaixou para apanhar o detergente em baixo da pia e disse : - esse serve ? eu apanhado de tes�o segurei-a pela cintura dei uma ro�ada mais forte em sua bunda encaixando bem meu pau no seu rego segurei seus seios apertando firme e disse no seu ouvido: acho que vai servir sim. Ela soltou um gemido baixinho e seu corpo ficou todo arrepiado, aquilo me enlouqueceu e por pouco n�o perdi a cabe�a, mais preocupado com o Cl�udio sai r�pido da cozinha, passei no banheiro simulando que ia mixar e voltei para o quarto. Terminamos o servi�o j� no inicio da noite, est�vamos completamente suados, eu disse que ia embora , cl�udio perguntou se n�o queria tomar um banho, aceitei, tomei o banho pensando em tudo aquilo que estava acontecendo, quando sai j� de roupa trocada ele disse que tomaria um banho tamb�m e pediu para que esperasse para tomarmos uma cerveja antes de ir embora, afinal o servi�o tinha ficado �timo, tentei fugir dali mais J�lia pediu para que eu ficasse pois queria beber conosco tamb�m , e deu um sorriso maroto. Concordei, quando o cl�udio entrou no banho ela me chamou na cozinha , ao entrar na cozinha J�lia me agarrou e tascou um beijo de enlouquecer, naquela altura eu tinha perdido o censo de perigo agarrei suas coxas fui levantando sua saia e enfiando minha m�o dentro da sua calcinha apertando sua bunda maravilhosa, enquanto ela agarrava o volume na minha bermuda, dizendo: - agora eu quero sentir tudo o que senti quando cai no seu colo. Nisso abriu meu z�per e p�s pra fora minha pica, n�o tive tempo nem de pensar duas vezes quando vi ela j� tinha ca�do de boca na minha rola sugando, mordendo meu pau enquanto massageava minhas bolas, achei ela muito experiente para seus 24 anos, ap�s um tempo me deliciando com suas chupadas eu disse que tamb�m queria sentir tudo o que havia sentido quando ela caiu no meu colo. ela disse : - Pois ele � todo seu, levantou-se virou de costas e apoio-se na pia , olhou pra tr�s dizendo: - me rasga agora pois n�o aguento mais , estou desde cedo com um tes�o grande, doida pra fuder com voc�. Rasga meu cuzinho. Eu perdi a linha de vez, joguei sua saia nas costas baixei a calcinha at� o joelho e enfiei a cara na sua bunda , passando a l�ngua pelo seu rego, ela gemia bem baixinho, dizendo: - vai gostoso , mete essa l�ngua no meu cuzinho, vai, me lambuza toda. Quando achei que estava bem lubrificado, peguei a cabe�a do pau , passei antes na sua bucetinha para ficar mais lubrificado, e forcei a entrada no seu cuzinho, ela deu um gritinho e ficou arrepiada, eu segurei-a pela cintura ela fez for�a pra tr�s de encontro ao meu pau at� que a cabe�a passou, ela soltou outro gemido e me puxou para ela dizendo : - agora mete tudo de uma vez, quero ver estrela. N�o perdi tempo, dei uma estocada com for�a ela soltou um gritinho que tive de botar a m�o na sua boca, passei a dar estocadas fortes enquanto ouvia o barulho da ducha do banheiro aberta, a Julia rebolava no meu cacete como uma rainha, ela gostava de tomar no cu como ningu�m , enquanto socava seu cuzinho passei a acariciar seu clit�ris , ela ficou louca disse que ia gozar, eu temendo pelo pior tapei-lhe a boca com uma das m�os enquanto intensificava minhas estocadas, n�o deu pra segurar muito e acabamos gozando juntos, foi uma loucura agora relembrando os fatos, quanto risco por um tes�o louco, assim que gozamos ouvimos o barulho do registro da ducha do banheiro se fechando, rapidamente ela me emprestou o papel de cozinha para me limpar, nosso gozo que caiu no ch�o ela jogou o pano de ch�o em cima, e saiu para o quintal, quando o cl�udio saiu do banheiro chamando pela J�lia, eu disse que ela tinha ido buscar as cervejas l� na churrasqueira, ele entrou no quarto para se trocar e eu fiquei na sala esperando os dois com as pernas bambas o cora��o disparado e uma cara de dever cumprido. Depois disso numa outra reuni�o de amigos cheguei a conversar com ela a respeito do que tinha rolado, e como ela gostava do marido e da nossa amizade decidimos que n�o deveria acontecer de novo. Bom pelo menos at� hoje nada aconteceu. Embora eu ainda bata algumas punhetas pensando naquela loucura. Como disse antes este foi um caso ver�dico, caso voc�s tenham outros casos ver�dicos que queiram me remeter, ou at� mesmo se tiverem precisando de um quebra-galho fiquem a vontade [email protected] - RJ