Sempre fui p�ssima em c�lculo e minha m�e fez com que tivesse aulas particulares de matem�tica. Ela se encarregou de escolher o professor, o que me deixou muito animada, anima��o essa que durou pouco.
Minha m�e trouxe para casa a criatura mais desengon�ada que conheci na minha vida. Isso para assegurar que eu realmente prestaria aten��o na mat�ria e n�o o assediaria. E de fato, n�o o assediei nos oito meses que se passaram. Isso at� o m�s passado, dezembro, fim das minhas aulas...E diga-se de passagem alcancei uma men��o muito boa. Gra�as à Rodrigo, menino branquinho, magrinho, de cabelos castanhos claros, mas com uma bundinha. A �nica coisa grande eram seus olhos verdes que se escondiam atr�s daqueles �culos tamb�m enormes, o t�pico nerd, esquisito e t�mido.
Nesses oito meses nunca trocou comigo mais do que o necess�rio para as explica��es da mat�ria. Na minha �ltima semana de aula, a que antecedia as provas finais, resolvi ver o que havia por baixo daquelas roupas largas e aquele jeito desengon�ado. Conto agora o que aconteceu nessa minha �ltima aula.
Rodrigo chegou pontualmente às 14h, como sempre fazia. Entrou, encaminhou-se para a mesa e abriu os livros para revisar a mat�ria para a prova. Eu sentei-me a seu lado, muito atenta, mas dessa vez tentando encontrar uma maneira de me chegar a ele. Comecei, olhando-o nos olhos enquanto me explicava a equa��o que eu j� estava cansado de fazer. Ele sem jeito, desviava o olhar, aproximei ent�o a minha cadeira à dele, encostando a minha coxa de leve à sua. Senti que ele estremeceu. Percebi que sua respira��o havia ficado ofegante e compassada. Estava adorando atorment�-lo desse jeito... De repente ele parou e perguntou o que estava acontecendo, eu em meu cinismo disse que n�o havia nada de errado apenas estava prestando aten��o à explica��o que me dava. Ele me perguntou por que eu estava t�o pr�xima fisicamente. Olhei-o nos olhos, retirei seus �culos, que ele recolocou rapidamente, e disse que h� muito prestava aten��o nele, mas nunca havia tido coragem para chegar perto.
Ele com uma rea��o que me surpreendeu disse: papo furado, voc� jamais reparou em mim, mas n�o sei porque motivo parece querer me tocar. Ent�o n�o demora n�o, vem logo... Fiquei aterrorizada, como iria comer aquele menino assim. Mas ele se encarregou de me mostrar como. E digo que ele n�o sabe apenas matem�tica e que por debaixo daquelas formas sem gra�a e nada sexy, escondia-se um homem que n�o sei se terei o prazer de transar mais uma vez...
Sentou-se sobre o tampo da mesa e me colocou em p� em frente a ele. Beijou-me devagar os l�bios, os pesco�o e a orelha, meu ponto fraco. Retirou os �culos, abriu a camisa e o cinto.Eu j� estava querendo pular pra cima dele. Ele pulou da mesa e ajoelhou-se em frente a minha cintura, abriu a minha saia e puxou meus seios para fora sem nenhuma cerim�nia. Olhou para mim e abocanhou-os com vontade. Em movimentos vigorosos ele me engolia em toda. Me deixa louca s� em pensar que ele usava as duas m�os e a boca em um oral delicioso... e me deixou com as pernas bambas... Suas m�os percorriam meu corpo encontrando-se no meio, enquanto sua boca molhada chupava.... N�o resisti e gozei. Ele parou, achei que ia levanta e cuspir, mas ele levantou-se, olhou-me nos olhos e disse: del�cia.
Isso me deixou muito excitada, nenhum dos meus namorados jamais engoliu a minha porra antes. Ele j� estava a se compor, mas eu o puxei pela cintura e abri seu jeans colocando a minha m�o entre suas pernas. Percebi que ele estava excitado... Mais uma vez ele me surpreendeu. Sentou-se na mesa e abriu a pernas e come�ou a se tocar, batendo uma punhatinha gostosa bem na minha frente. Ele perguntou se eu queria provar... Nem respondi, puxei-o pela sua cal�a. Ca� de boca, ele prendeu a minha cabe�a e fez com que minha cabe�a fosse fundo... E que gosto ele tinha, cheirava a um aroma que ainda n�o sei o que �... Percebi que ele havia gozado, t�mido e com pequenos gemidos.. o que me enlouqueceu mais ainda... Geme pra mim, eu pedi... Ele ent�o respondeu: Vou te comer de verdade!
Abriu minhas pernas e ia entrando. Como assim? E a camisinha? N�o tinha, na hora.... Ele saiu da mesa, com calma e abriu a mochila e trouxe o preservativo. Ainda com calma, abri e disse: deixa que eu fa�o isso, colocando a pintinha na boca e desenrolando at� a base do seu cacete duro... Sentou-se sobre a mesa, e disse: Vou meter de verdade e com for�a. N�o fez de rogado... Enfiou at� o talo, a� o ouvi gemer...hummm e pedir mais... Estava com os joelhos doendo, puxei-o da mesa me virei de costas, pedi pra meter ainda mais na minha buceta e fui at� o sof�.. ele entendeu e eu fiquei de quatro... dizia que queria sentir suas bolas batendo em minha buceta... Ele obedecia, pegava-me pelas ancas e bombava, ele gemia em um tom grave o que me fazia-o ir mais fundo. At� que senti a minha buceta mastigando seu pau e ele me disse que estava gozando, n�o resisti e gozei tamb�m... O abracei e beijei suas costas... Ele me disse que n�o precisava fazer aquilo e se afastou... Pediu uma toalha pois iria tomar banho. Encaminhou-se para o banheiro. Deixou a porta encostada para que eu levasse a toalha... Entrei no banheiro e fiquei olhando ele se lavar... Sua pele alva... N�o, ele n�o era horroroso, tinha seu charme... Abri o boxe fui ao encontro dele no chuveiro... Me virei de costas para ele e pude se acostumar com o volume em minha bunda... ele abriu as n�degas e eu fiquei rebolando no seu pau que j� estava mais uma vez duro... Dessa vez eu estava prevenida, abri a bundinha disse-lhe: mete. Ele meteu devagar, pegando-me pelas ancas e em um movimento ritmado que enfiava mais.. apertava meus peitinhos... at� que ele pediu para eu tocar uma siririca enquanto me enrabava. Me colocou contra a parede e metia forte, minha bunda encontrava com seu pau e minhas m�os tocavam meu grelinho que gemia e se contorcia. Ele gozou e pediu para eu n�o tirar o pau do cuzinho, apenas parar com a siririca... Ent�o ele curvou-me para frente, abrindo mais uma vez a bundinha e meteu sem d�... Meteu e meteu... e eu fazendo for�a contra minha bundinha nele for�a.. Eu n�o podia mais ele me disse que tamb�m n�o... ent�o aumentamos o ritmo e gozamos juntos... Ele subiu e encostou suas costas no meu peito e desencaixou seu pau... Tomamos banho juntos, ele se recomp�s, arrumou as coisas e despediu-se.. Eu n�o queria, mas tive de perguntar se ir�amos nos ver novamente. Ele, com um sorriso instigante que vou levar comigo para o resto da vida comigo, disse: voc� j� aprendeu tudo o que tinha para aprender comigo.