N�o t� nem a�!
Este � o primeiro conto que escrevo, motivado por v�rios amigos que fiz pela internet e que dizem que tenho muitos casos para contar.
Sou um macho de 28 anos, casado, 1,85m, 92kg, completamente liso (sem pelos), cabelo cortado a m�quina – bem rente a cabe�a - fa�o muscula��o desde os meus 23 anos, por isso imaginem que tenho um corpo bastante bombado, tomo suplementos e isso me ajuda a ficar sempre com os m�sculos trincando. Fa�o academia cinco vezes na semana, vou a praia a cada 19 dias – por isso estou sempre com o corpo bronzeado e com marca de sunga. Me acho um cara muito gostoso tanto de frente como de costas, curto muito em me exibir principalmente na academia, onde j� levei cantadas sutis e nem t�o sutis assim. Quando entro no vesti�rio no final dos exerc�cios j� vou arrancando as roupas e fico pelad�o, curto muito ficar pelado, fa�o hora pra entrar em baixo do chuveiro. Muitos malandros j� ficaram de pau duro vendo meu corpo, curto muito perceber que um macho sente tes�o por mim.
Minha mulher � uma morena, gata linda, � o que se pode dizer de uma dama na rua e uma puta na cama. Quando a conheci eu tinha 23 anos e ela 21, desde a primeira trepada j� quis que ficasse claro que se ela me quisesse teria que saber foder gostoso. Sei que alguns machos adoram levar dedadas no cu enquanto comem a sua namorada, noiva ou amante e que alguns apesar de gostarem ficam com vergonha de insinuarem que gostam disso. Aqui vai um conselho pra quem ainda n�o � casado, j� na primeira trepada com a namorada j� pegue na m�o dela e coloque na sua bunda e depois pe�a que ela dedar teu cu. Assim meu amigo, ela vai saber que voc� malandro gosta de uma boa enfincado no rabo. No meu caso, desde o come�o a minha gata j� ficou sabendo disso e at� hoje quando trepamos e como demoro muito pra gozar, ela, safadinha, j� percebeu que � s� socar o dedo no meu rabo que gozo r�pido e muito.
Por motivos �bvios vou me denominar como J�nior, sou engenheiro civil, voc�s v�o entender depois o porque acho que escolhi bem a minha profiss�o. A minha primeira experi�ncia em levar um torpedo no cu foi quando tinha 19 anos. Perdi o caba�o pra um amigo e vizinho que me fudeu at� os meus 21 anos, um dia ainda conto essa hist�ria. Sou exclusivamente passivo com outro safado, mas continuo sendo muito macho. Sou daquele tipo que gosta de macho e que por conta disso fa�o quest�o de ser macho at� debaixo de outro macho e com uma rola dentro do cu. Minha esposa n�o sabe e ningu�m do meu circulo de amizades e parentes nem desconfiam que curto isso.
Sou um cara muito bem resolvido, n�o tenho essas de frescuras, se estou afim de ser fodido n�o t� nem ai, um malandro deu sopa eu chego junto mesmo. Pode ser em ponto de �nibus – passando de carro o sinal fecha e fico parado olho pro ponto se tiver um macho que me interessa olho na cara dura e se ele der uma pegada na rola dou um jeito e coloco esse safado no carro e vou foder. Outro local onde tem muito macho dando sopa e querendo foder um rabo de macho � em obras, isso mesmo obras. Aqueles nordestinos sarados pelo trabalho que executam, est�o sempre afim de meter rola – como disse sou engenheiro civil e j� dei muito o cu pra esse tipo de machos safados e posso dizer que eles metem muito. Outros que n�o tem erro s�o com motoboys, parou do lado do meu carro, olho se tem coxas grossa j� olho, alguns n�o tomam, mas j� paguei muito boquete e levei muita rola de motoboy. Voc�s devem estar se perguntando: e na academia? Na academia a coisa � um pouco complicada, geralmente a mo�ada que frequenta s�o mais fechados, mas de vez em quando pinta uns lances e a� meu amigo � bola na ca�apa. Minha preferencia sexual � por garot�es do tipo de 21 anos, fort�es e baixinhos de no m�ximo 1,75m, porque adoro ser dominado e montado por um cara baixote.
Bom, j� demorei muito falando de mim, vou partir pra narrar uma das minhas experi�ncias. Minha hist�ria come�a na praia, em Ubatuba, fim de semana normal com muito sol. Estava sentado na areia conversando com a minha gata, quando percebi que passou um garot�o de uns 22 anos no m�ximo, o carinha me olhou e percebi que quase me comeu com os olhos. Minha gata n�o percebeu nada, mas eu malandro s� uso �culos escuros desses que n�o deixam perceber pra onde voc� est� olhando. Percebi que o safado passou, andou um pouco voltou, passou novamente e deu um jeito de se sentar pr�ximo a gente. Dei um tempo e resolvi pegar umas bebidas no quiosque. T� l� pedindo as bebidas, quando percebo o malandrinho do meu lado, do jeit�o que eu gosto, garot�o, bombado, baixinho, coxas grossas, peit�es, lisinho, bonito, branquinho, mas tipo garot�o de praia – todo bronzeado. O safado ainda estava de sunga branca o que destaca ainda mais a sua cor e deixava a mostra um volume onde se distinguia nitidamente um volume consider�vel de uma poss�vel verga e saco bem pesados. Olhei pra ele, ele estava me olhando, dei um leve sorriso, ele retribuiu, n�o tinha o por que eu n�o entrar no jogo, j� disse na cara de pau: gostou? Ele riu e disse: muito e principalmente da parte de tr�s. Dei risada, pois realmente pra destacar meu corpo e minha cor coloquei uma sunga amarela nesse dia, o que deixava bem vis�vel n�o s� o meu volume na frente como meu bund�o. Pela apar�ncia o malandro devia ser muito safado na cama e por conta disso me interessei e disse: t� com minha gata, se tiver afim de uma brincadeira me liga a partir de segunda no hor�rio comercial. Pedi pro garoto do quiosque caneta e papel, escrevi rapidamente meu celular e entreguei a ele. Ele olhou e disse: com certeza! Peguei as bebidas, paguei e sai de perto, minha gata nada percebeu. Na segunda, nove horas da matina, meu celular toca e ou�o: Jr, aqui � o Beto o garoto da praia. Perguntei onde ele estava e me disse que na facul, e que ficaria por l� at� umas 16h. Combinei que o pegaria na faculdade e que ir�amos tomar alguma coisa. Dezesseis horas cheguei na faculdade dele, o put�o j� estava me esperando, nem precisei estacionar. Entrou no carro e disse: vam� fode! Respondi: vambora! Entramos no primeiro motel que ele indicou, dizendo que j� tinha fodido muita mina al�. Mal entramos no apartamento e o safado j� me enla�ou pela cintura e come�ou a esfregar sua rola na minha bunda. Enquanto abria os bot�es da minha camisa o puto j� estava desafivelando o meu cinto e abrindo o z�per da minha cal�a. Minha cal�a foi parar no ch�o e ele com uma m�o e sem me soltar, puxou minha cueca pra baixo: caralho que bund�o gostoso! Ele disse. Pedi que ele me soltasse, tirei o restante das roupas enquanto ele tamb�m tirava, me sentei na cama. Quando ele foi tirar a cueca branca, puxei-o, e levei a cara naquele pacote. Estava igual ao pacot�o da praia. Senti um cheiro forte de rola e saco. Comecei a morder, de leve, aquela rola ainda dentro da cueca. Senti que a baita come�ava a crescer, puxei o el�stico e salto uma rola meia-bomba, branquinha, com um cabe��o vermelho e exposto. Dei uma cheirada e passei a l�ngua, ele falou: deixa eu tomar um banho t� suad�o! Assim que � bom! - respondi. N�o soltei o malandro n�o. Abri bem a boca e engoli aquela jeba at� o talo. Como a pica ainda estava molenga, senti meus l�bios encostados nos pelos bem aparados do moleque. Gosto de suor de pica, delicia! Comecei a caprichar no boquete. Colocava a rola branquinha na boca, fazia ventosa e ainda passava a minha l�ngua com ela dentro da boca. A rola que era pequena come�ou a crescer, tornou-se uma verga rombuda de uns 17cm, mas bem grossona. Mamei muito, deixei aquela pi�a bem babada e dura igual uma pedra. Levantei, peguei camisinhas e gel em minha pasta e joguei na cama, ele me olhou com cara de safado: fica de quatro ae na beira da cama! - ele pediu. Fiquei, senti o moleque linguando o meu cu, delicia! O putinho sabe fazer um cunete de deixar qualquer um com um puta tes�o na argola. Chupou, lambeu, cunetou e ainda me dava palmadas na bunda, dizendo: cuz�o gostoso! Sei que meu cu � bem gostoso, a academia me fez ficar com um lordo de respeito e duro, toda semana depilo com cuidado meu cuzinho e bunda. N�o gosto de pelos, pra n�o dizer que n�o tenho nenhum, deixo s� mais ou menos um dedo de grossura de pentelhos acima do pau, o resto, inclusive o saco, rapo tudo. O moleque levantou, pegou uma camisinha, vestiu na rola. Disse: acho que n�o vai precisar de gel. Soca firme! - falei. Ele encostou, for�ou e a cabe�a entrou gostoso, pedi para ele parar. Aqui vai uma dica de quem j� deu muito o cu: o macho tem que enfiar s� a cabe�a o resto da pica � voc�, como passivo, que faz ir pra dentro. Me ajeitei, fiz meu cu ficar no ponto certo e fui afastando a bunda de encontro a rola, me ajeitava e fazia entrar mais um tanto, logo toda ela estava dentro, senti os pelos e o saco dele encostado na minha bunda. Pisquei meu cu, pra ajeitar ainda mais a rola dentro, pronto estava completamente preenchido. O moleque deu um tapa pra amaciar a carne e disse: safado! E come�ou bem cadenciado a meter. Adoro caras que sabem foder, detesto cara que mete a rola e j� come�a a foder como alucinado, nada a ver! O Beto sabia, bem devagar metia gostoso, lentamente, quase tirava e depois colocava. E ai malandro t� gostando da minha pica? - ela falou. T� adorando, muleque! - respondi. Segurou com for�a na minha cintura e foi acelerando, logo ele estava fodendo mesmo. A pica judiava do meu cu. Tirou a verga se deitou e falou: vem c�, senta nela! - falou balan�ando a rola. Fui pra cima, me acocorei, segurei na jeba, coloquei a cabe�a no anel e fui sentando, devagar, sem pressa. Quando senti o saco e os pentelhos encostados no meu cu, comecei a cavalgar, o puto gemia e dizia: vai safado, cavalga na minha rola! - e me dava tapas estalados no meu bund�o grande e com marca de sunga. Acelerei e o puto gemia alto e dizia: Caralho, voc� vai arranc� o meu pau, puto safado! Ouvi isso e me deu ainda mais tes�o, comecei a pular em cima daquela piroca, rebolava e ainda mordia a pica dele com o cu. O moleque se debatia e gemia como um doido. Sai de cima, me deitei, ergui as pernas e falei: vem, preenche o meu cu com tua rola! O puto veio, segurou na rola e enterrou, entrou at� o talo, comecei a pedir: vai puto, soca! soca rola no meu cu! vai puto mete no meu lordo! vai safado arrega�a o meu cu! Ele dizia: qu� rola, n� puto! toma rola! toma rola! puto safado!. Socava bem legal, metia fundo e forte, depois voltava a aquela foda cadenciada, pra n�o gozar logo. O puto segurava nas minhas pernas, ergueu bem elas e juntou-as, assim meu cu ficou ainda mais fechado: sempre quis pegar um grand�o, assim bombado! tu � muito gostoso, filha duma puta! vou querer comer sempre esse cuz�o! Ele tirou a pica, queria me comer de ladinho, eu disse que n�o que preferia que ele me montasse. Fiquei de quatro, ele sentou praticamente na minha bunda e mandou rola no meu cu. Essa posi��o eu adoro, pra quem n�o experimentou, experimente vai sentir como a rola entra judiando do seu pobre cu. Ele galopava em cima de mim, e batia na minha bunda, como se fosse mesmo um pe�o em cima de um cavalo. Mandou muita rola, at� que disse: malandro, t� quase soltando a porra! Pedi que ele me desmontasse e sentasse em meu peito. Fiz com que ele batesse uma punha nervosa no pr�prio pau, queria toda gala dele na minha cara, adoro isso, sentir a cara melecada de porra. O primeiro jat�o veio certeiro e atingiu a minha testa e cabelo, ri. Depois o segundo e terceiro, e outros mais fracos. Minha cara ficou do jeito que eu gosto, toda lambuzada de gala de macho. Pedi que ele pegasse uma toalha nos p�s da cama. Enxuguei meu rosto e depois, bem cuidadosamente, a jeba dele, que continuava a pino, dei um apert�es leves pra que sa�sse os �ltimos pingos de porra, puxei ele mais pra mim e engoli aquela pica gostosa. Mamei legal, ele queria mais, mas sugeri tomarmos banho. Em baixo do chuveiro, voltei a pagar um belo boquete pra ele. Depois ele pediu que eu ficasse em p� de costas pra ele, me abra�ou pela cintura com firmeza, me fez abaixar o corpo e ficou sarrando minha bunda e rego, queria meter, mas n�o deixei, sem camisinha nada feito. Voltamos pra cama, me colocou de quatro e voltou a montar em mim, e tome mais caralho no cu! Dessa vez deixei ele me pegar de ladinho e mais: o puto queria que eu ficasse em p� com as m�os apoiadas na cama e ele por tr�s mandando rola. Me sentia um gigante sendo currado por um nanico, adoro isso! Aproveitei e peguei no meu pau e me acabei numa punheta�a, com uma rola no cu gozo adoidado. O ch�o pr�ximo a cama ficou lavado da minha porra. Todo mundo sabe que quando o passivo goza contrai o cu e a� meu amigo, o macho n�o aguenta e goza em seguida. Dessa vez ele gozou gostoso dentro do meu rabo, com camisinha � claro! Sa�mos do motel, j� passava das 20h. Meu cu estava ardido. Macho pra mim tem que fazer o passivo sair com o cu doido e ardido, se n�o n�o � macho safado. No carro o puto, foi o trajeto todo com a rola pra fora e queria que eu ficasse brincando com ela, numa punheta cadenciada, colocou de lado a sua mochila assim se um carro mais alto ou �nibus passasse, viria a minha m�o e n�o a pica dele. Levei-o at� a porta do pr�dio onde mora, antes de descer ele quis que eu acabasse a bronha no pau dele, como ele j� tinha gozado tr�s vezes, demorou pra caralho. Mas quando ele desceu do carro minha m�o estava melada da porra dele. Pra se despedir, foi na minha janela e disse: te cuida malandro, vou te ligar e quero esse cuz�o na minha rola mais vezes!
Depois dessa vez ainda dei mais tr�s vezes pro Beto e em todas o moleque n�o me desapontou, em todas me fez sair com o cu ardendo.
Se voc� � sarado, baixinho, pica gostosa – n�o precisa ser enorme, e gosta de foder o cu de um macho sarada�o que adora levar pica, me escreve. N�o precisa ser bonito, n�o estou atr�s disso, quero macho, mas que seja e saiba o que � ser macho. Ah, ia esquecendo, seu n�vel social n�o me interessa, pode ser: pedreiro, engraxate, vigia, estudante, advogado, podre, rico, n�o t� nem a�. Tamb�m n�o ligo se � branco, preto, oriental, loiro ou ruivo, sendo macho t� valendo.
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