Sempre li os contos desta p�gina e sempre me excitei muito com eles. N�o sei se todos s�o ver�dicos mas resolvi contar uma coisa que realmente aconteceu comigo e que eu gostaria de dividir com outros leitores para deix�-los excitados tamb�m com a minha hist�ria. Eu tenho 31 anos, sou alto (1,81m), cabelos e olhos castanhos, sempre tive namoradas apesar de ser t�mido. Mas sempre compensei este fato com muito romantismo e muito carinho dedicado às mulheres. E sempre gostei muito delas mas costumava olhar para outras mulheres, mais para admirar a beleza feminina do que com segundas inten��es mesmo. S� que um belo dia conheci uma mulher que era casada e no in�cio eu n�o queria mexer com ela por respeito. Eu trabalhava numa ag�ncia banc�ria e ela foi transferida para l�. Linda, morena clara, cabelos compridos e negros, com um corpo se n�o monumental, com curvas que me fizeram esquecer o fato que ela era casada. Procurei me aproximar dela, fiz amizade e achava qualquer pretexto para ficar perto dela. Acabei tornando-me seu melhor amigo e o clima entre n�s come�ou a surgir naturalmente. Sorr�amos, convers�vamos, almo��vamos juntos. Fic�vamos at� depois da hora somente para um ajudar ao outro. Um dia sa�mos do trabalho e fomos para um mirante que existe no Rio de Janeiro. Ficamos dentro do carro conversando at� que n�o resistimos um ao outro e nos beijamos longamente. Nossas l�nguas se buscavam ardentemente. Quer�amos muito um ao outro e nossas m�os percorriam nossos corpos por cima das roupas mesmo. Ela adorava ser tocada nos seios. Arrepiava-se loucamente quando eu fazia isso. Apertava-lhe levemente os biquinhos, colocando a m�o por dentro da blusa e do soutien. Espalmava totalmente um deles pois tenho as m�os grandes e depois ficava brincando com a pontinha dos meus dedos. Sempre com muito carinho, muita aten��o pois acho que uma mulher casada para "pular o muro" n�o deve ter carinho em casa ou est� querendo esquentar um pouco seu casamento. Ficamos neste namoro dentro do carro um bom tempo at� que ela teve que ir embora e n�o passamos disto. Sab�amos o que um queria do outro mas s� n�o sab�amos como dar vaz�o aos nossos desejos. N�o havia envolvimento, sab�amos claramente da situa��o em que cada um estava envolvido. Ela casada e eu com namorada. At� que um dia, conseguimos conciliar os hor�rios para que ela viesse conhecer a minha casa. Mas n�o pod�amos demorar. Ficamos no meu quarto conversando amigavelmente at� que come�amos a nos beijar. O calor foi tomando conta de nossos corpos e passamos a quebrar barreiras. Sem parar de beij�-la, comecei a passar a m�o nos seus seios o que a deixou ainda mais acesa. Ela tirou sua blusa e sua cal�a ficando somente de calcinha e soutien. Fiquei louco com aquela linda imagem, fiquei admirando-a por um tempo at� que tamb�m tirei minhas cal�as permanecendo de cuecas. �ramos amigos e as coisas flu�am naturalmente. Apesar de todo nosso desejo n�o quer�amos apressar as coisas, quer�amos aproveit�-las ao m�ximo. Deitamos no ch�o do meu quarto e ficamos abra�ados nos beijando e nos esfregando. Ela disse-me que um dia ainda teria coragem de tirar toda a sua roupa. S� que n�o foi preciso esperar por este dia pois o tes�o entre n�s era imenso e logo tiramos todas as nossas roupas. Ajoelhado, olhei para ela deitada no ch�o com um rostinho lindo emoldurado por um lindo sorriso pois sabia que finalmente tinha chegado a hora. J� sem minhas cuecas e com o pau duro, beijei-lhe mais uma vez os l�bios e desci pelo seu pesco�o chegando at� o biquinho dos seus seios. Ela ficou louca. Ela adorava que eu os tocasse! E como eu gostava de fazer isso por ela! Continuei descendo, beijei sua virilha, passei a m�o nos seus pelinhos, enfiei um dedo nela vagarosamente. Ela estava muito molhada e logo enfiei outro fazendo os movimentos de vai-e-vem muito vagarosamente e a cada movimento ela gemia e se contorcia lentamente. Nem eu e ela pod�amos esperar mais e segurando o meu pau guiei-o para a entradinha da sua vagina. Ela queria mais, queria tudo dentro de si. Coloquei s� a cabecinha para logo depois tirar e ficar esfregando no seu clit�ris. Ela n�o aguentava mais e eu tamb�m n�o. Voltei à sua bucetinha e fui colocando tudo. Grande e comprido, o meu pau ia desaparecendo dentro dela e a gente iniciando um movimento, entrando e saindo. Uma aura envolvia a gente e pela primeira vez faz�amos amor. Eu estava transando com uma mulher casada... Nossos movimentos se aceleraram, passei a sussurar coisas carinhosas no seu ouvido e j� n�o aguent�vamos mais. Logo gozei deliciosamente dentro dela, n�s dois gemendo e ela gozando tamb�m. Sentir o meu leite jorrar dentro dela foi uma sensa��o maravilhosa. Ofegantes, ficamos deitados, eu ainda dentro dela, tocando-lhe levemente o rosto, correndo os meus dedos pela sua fisionomia leve e sorridente. Nos recompomos e ela foi embora devido ao seu hor�rio... E eu fiquei com um sorriso no rosto... Algumas outras vezes sa�mos novamente. Lembro de uma vez que, ap�s fazermos amor num motel, ela estava atrasada e n�o t�nhamos tempo para ela tomar uma ducha. Foi para casa com o meu gozo dentro de si, por baixo da calcinha. Fiquei imaginando ela chegando em casa, beijando o marido ap�s ter transado e gozado comigo. Contarei depois outras aventuras com ela.