Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEUSA DE EBANO 2

Quando acordo desta noite bem dormida, eu a encontro nua ao meu lado, num sono profundo, com a cara mais satisfeita deste mundo, me levanto e fico algum tempo ainda olhando este esplendor de mulher, duvidando que tenha tanta sorte por ter esta mulher toda s� para mim, tomo um banho, des�o e fa�o um caf� completo para ela, quando chego com a bandeja, encontro ela j� de jaleco, ela pega a bandeja de minhas m�os e leva para minha mulher e fica l� dando o caf� na boca de minha mulher, cuidando carinho, quando termina de dar o caf� ela troca de roupa r�pido e sai me dando um beijinho e dizendo, tchau meu amor, tenho que ir para a faculdade e l� se foi sem nem tomar o caf�.

Sabendo que ela retornaria por volta das 13:00 horas, preparo um belo almo�o, levo o de minha mulher e fico sentado dando sua refei��o e conversando, quando vejo o sorriso no rosto de minha mulher e olho para a porta � ela que est� de volta, pergunto:

- Porque t�o cedo? Se ainda s�o 12:00 horas.

- Eu desta vez sai da faculdade e vim direto para casa, normalmente eu ficava conversando com as minhas colegas sobre as mat�rias do dia. Hoje eu estava morrendo saudades.

Ela se aproximou e deu um beijo em minha mulher e falou para que eu fosse almo�ar que ela cuidaria de tudo, des�o e arrumo o almo�o para n�s dois, quando ela desce vem cheio de trejeitos faceiros me abra�a e me d� um longo beijo, num amasso de dar inveja, meu pingulim fica logo assanhado.

- � bom voc� se sossegar, pois temos de dar o banho na sua mulher depois do almo�o.

Enquanto comemos fico ro�ando as pernas nas dela, que ri e se esfrega mais ainda, olho pros seus seios e vejo que eles est�o intumescidos, ela repara e fala:

- Eu estou toda molhadinha, mas primeiro temos que cumprir com as nossas obriga��es.

Na hora do banho, ela chega com um biqu�ni novo e menor que o outro, mais lindo ainda, quem repara � minha mulher que diz:

- Selma voc� est� uma gra�a.

Segura na m�o dela e sussurra algo no ouvido dela, ela fica sem jeito e desconversa, durante o banho sinto que minha esposa est� mais descontra�da, brincalhona e insinuando coisas, e sussurra em meu ouvido>

- Olha! Voc� tem de tomar muito cuidado para n�o magoar a Selma, pois ela � muito boa, dedicada, bonita e eu estou gostando muito dela, mas eu gostaria que voc� a amasse, pois eu como estou n�o posso mais te dar o que voc� sempre gostou.

Mais tarde, no sof�, minha Deusa de �bano se ajeita nos meus bra�os e me diz:

- Sua mulher na hora do banho me perguntou se eu estava gostando de voc�?

- E ela me disse para n�o te magoar, pois ela estava gostando muito de voc�, mas que gostaria que n�s dois nos am�ssemos.

N�s dois ficamos com a pulga atr�s da orelha, ser� que ela desconfiava do nosso relacionamento, mas mesmo assim, n�s n�o perdemos tempo, partimos novamente para nossa batalha, eu sempre em mente de n�o apressar nada, pois deste modo o tes�o aumenta e assim as dores da primeira vez passar�o despercebida, novamente chupo-lhe os seios, retiro o seu jaleco, sua calcinha e ela a minha bermuda, partimos para o 69 com mais vontade do que na vez anterior, enquanto eu chupava sua boceta e enfiava os dois dedos no seu cuzinho, ela literalmente engolia o meu cacete, eu sentia que ele ia ate a sua garganta e voltava para mamar a cabe�a do meu caralho que estava a ponto de explodir de t�o inchado que estava, quando veio o gozo, n�s gozamos junto e outra vez longo e intermin�vel, meu abd�men se contraia em espasmos cada vez mais forte e ela n�o para de rebolar na minha boca e a gemer, seu liquido saiu todo direto para minha boca, como se fosse o mais doce dos sucos e ela me bebeu todo n�o deixando nenhuma gota pra quem quer que seja.

Paramos para recobrar as for�as e ficamos abra�ados e conversando, ela me diz:

- Eu nunca pensei que pudesse ser t�o feliz.

- Amor tem muito mais coisas ainda para voc� descobrir.

- O que �?

- N�s vamos fazer o sexo anal, mas muito devagar, pois quando � for�ado ele d�i muito, mas com calma e amor n�o d�i quase nada e depois d� um prazer enorme?

- E como � que se faz?

Eu lhe explico e conforme vou falando ela vai ficando cada vez mais excitada, ela n�o perde tempo e come�a a me chupar para deixar o meu pau bem lubrificado, pe�o para ela se virar e ficar de quatro, passo minha l�ngua no seu cu com bastante saliva e come�o a massagear com os dois dedos, que ela j� est� acostumada a levar dentro de si, quando sinto que ela est� no ponto, pego o lubrificante e passo na minha pica e vou colocando muito, mas muito devagar, ponho a cabe�a e fico num ligeiro vai e vem, cada vez entrando um pouquinho mais, at� que bato com os bagos na sua xaninha e come�o o vai e vem tirando at� quase a cabe�a ficar de fora e enterro tudo de uma vez s�, ela delira:

- Humm! Esta muito bom, enfia mais.

- P�e a sua m�o na sua xana e bate uma siririca, aperta o seu grelinho, enquanto eu como seu cu.

Ela rebola, geme.

- Mais, eu quero mais, n�o para, continua, quero voc� todo dentro mim, quero sentir sua porra dentro de mim.

Ela goza uma, duas, tr�s vezes at� que eu encho seu cu de porra, ela cai desmaiada no sof� com a bunda pro alto e do seu cuzinho brota a porra, fruto do nosso amor, quando ela se refaz olha para o sof� todo sujo de porra dela e minha, enquanto ela limpa o sof�, eu me arrumo e vou conversar com minha mulher.

L� chegando, minha mulher fala muito baixinho:

- Eu ouvi toda a evolu��o de voc�s, eu estou com uma tes�o enorme, s� pelo que estou imaginando. Eu gostaria de entrar na brincadeira, eu quero ver de perto, quero alisar e sentir seu pau novamente em minha m�o, quero ser chupada novamente e eu j� estou at� amando esta mulatinha bonita.

Minha mulher n�o conseguia mais fazer sexo normal, pois desde que fez uma histerectomia, que ela sente dores muito fortes durante a rela��o e eu sabendo disso evitava a todo custo esse desprazer a ela.

Cochicho em seu ouvido:

- A minha Deusa de �bano ainda � virgem.

- Eu quero participar deste momento, quer ver de perto o momento em que ela ir� perder o cabacinho.

Com o pensamento na conversa com minha mulher, come�o a imaginar a sacanagem, mas n�o sei nem como conversar com minha Deusa de �bano, pois tenho receio que ela interprete mal e corte com o meu barato.

Depois do jantar, ela coloca minha mulher para dormir e vai me encontrar no sof�, ela se deita no sof� com os bra�os em volta do meu corpo, num abra�o gostoso e apertado, devagar ela vai me beijando o pesco�o, o peito e a minha boca, eu devagar vou passando a m�o nos seus seios, des�o a cabe�a e come�o a beij�-los, chupo e fico contornando com a l�ngua os seus mamilos que est�o durinhos, muito contra�dos, denunciando o seu tes�o.

Enquanto estou nessa amasso, vou com a m�o alisando sua boceta, suas coxas, ela tira meu pau para fora da bermuda, come�ando um boquete bem devagar e profundo, n�o temos pressa alguma, des�o e come�o a mamar sua xaninha, que j� esta molhadinha e com o seu perfume, muito lentamente abro seus grandes l�bios vaginais com a l�ngua, come�o a mordiscar o seu grelinho, sinto que ela goza a primeira vez, bebo todo o seu n�ctar, a cada mordiscada nova que dou no seu clit�ris ela solta um gritinho, vou com a l�ngua e a enfio toda no seu canal vaginal, ela rebola na minha boca, encho seu cuzinho com tr�s dedos, ela rebola de forma fant�stica, na minha boca e com os dedos no cu, ela para se levanta e senta em cima do meu cacete, o qual � engolido pelo seu cu, ela come�a um sobe e desce fabuloso no meu caralho, n�o aguento mais e gozo e ela vem junto num orgasmo maravilhoso, quando ela sai de cima eu estou com o abd�men todo molhado de seu orgasmo e a minha pica toda molhada com a minha porra, ela debru�a-se e me limpa todo, abd�men e pica, quando ela se volta vejo se cuzinho todo molhado, vou e limpo com minha l�ngua e ela d� uma ultima reboladinha na minha l�ngua.

Ela se deita ao meu lado no sof� e ficamos agarradinhos, abra�ados e fazendo declara��es de amor, conto para ela:

- Minha mulher est� adorando a nossa rela��o.

- Mas ela est� sabendo?

- Ela me contou que escutou todos os nossos atos de ontem, ela ficou com um tes�o danado e est� querendo participar desta rela��o.

- Como assim, n�s tr�s juntos?

- � eu disse que voc� ainda � virgem e ela disse que se algum dia voc� quiser perder a sua virgindade ela gostaria de estar junto.

- Eu acho muito estranho uma rela��o com duas mulheres e um homem, ainda mais ela que est� muito doente e n�o pode sair da cama.

- Voc� tem nojo da minha mulher?

- N�o! Eu gosto muito dela, como se fosse a minha m�e.

- Ent�o pense com muito carinho, pois faz muito tempo que minha mulher n�o tem mais prazer e ela gostaria de te ver perdendo o cabacinho comigo, numa rela��o à quase tr�s.

Enquanto conversamos, eu vou ficando excitado, meu pau crescendo entre as suas coxas, juntinho da sua xaninha, ela est� toda molhadinha, eu come�o um sarro nas suas coxas junto aos l�bios vaginais, ela abre um pouco suas pernas e eu come�o a por a glande em sua boceta, esfrego pra cima e pra baixo ela vai ficando doida cheia de tes�o, ela se levanta pega meu caralho e enfia no cu, entre gemidos ela me cavalga com f�ria e me diz:

- Meu cabacinho eu vou perder um dia na frente de sua mulher.

Depois de outro orgasmo, ela se deita no sof� e eu reclamo:

- N�o � justo, eu tamb�m quero gozar, e vou gozar numa espanhola com seus peitinhos.

Ela n�o entendeu, ent�o subi em cima dela coloquei o pau entre seus peitos pedi que ela os apertasse contra o meu pau e eu come�o o vai e vem at� que gozo no seu colo e seu rosto ela pega a cabecinha com a boca e come�a a chup�-lo bebendo todo o resto de porra que tinha dentro de mim.

Levanto e pego a minha Deusa de �bano, trago para um abra�o molhado e escorregadio, levanto-a em meus bra�os e vamos para um banho, mais que merecido, debaixo d’�gua eu come�o a lav�-la e conforme vou dando o banho vou dando-lhe mil beijos, assim que termino � ela que come�a a me dar um banho e me beijando tamb�m, no final ela abocanha minha pica e come�a a chupar, meu cacete come�a a dar sinais de vida dentro de sua boca novamente, viro-a de costa e atocho o caralho em seu cu novamente ela rebola e me espreme contra a parede e bate uma siririca at� gozar novamente, ela quer parar, mas eu n�o deixo, pois tamb�m quero gozar, seguro na sua cintura e come�o a for�ar o vai e vem cada vez mais r�pido at� vir num gozo longo e ela goza mais uma vez, terminamos de nos lavar e fomos dormir.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos: menininhas virgens chantageadasconto erotico, mamae foi. arrombada pelo marido da vizinha enquanto ela viajavaMinha vizinha me deixou ver ela transando contosporno so no cu dasgotasa calcinha toda travada no raboEle foi fundo com ela contos eroticosvídeo pornô com travesti travesti transando com a outra por amor todinho raiva da outraContos eróticos reais menina na saida da escola dei caronacontos eróticos esposa sodomizada no metrôTrai meu marido cm minha melhor amiga contos eroticos contos eroticos de oncesto de sogra com derroconto erotico viadem com minha filhaminha tia bucetuda de mine saia contos/conto_18386_trair-meu-marido-com-meu-aluno-safado.htmlContos erotico sem querer trepei com a cunhada na chacara dela,,,video safadecaSou casada mas bebi porro de outra cara contosCONTO ERROTICO EU ERRA FUDIDA PELOS MEUS AMIGOS NA ADOLECESIAContos transei com novinho gaycontos eroticos minha sobrinha adorava mamar minha picacontos eroticos dono de mercearia comendo a casadacontos eróticos lado solteira e sua filhinhaContos er meu que pitao peludo8ontos eroticos gys bem filha da putaconto gay meu sobrinho virou amantecontos eroticos primeiro empregoconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboucontos eróticos sexo sem camisinha e gozando Dentromfodida defrente contos eroticosContos eroticos: Conversando com a maninha pelo msnFilme porno conto erótico gaycontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidominha enteada inocente conto eroticominha sogra pediu pra ver meu pintoconto erótico fiz um pau gozar na minha mãoMeu pai me vendeu no seu chef como escrava sexualesposa bebada se abrindo apos a farra no bar contocontos comi o cu da mamãesou casada meu visinho novinho e. Lindo contosingenua.contos eroticosboneca malhada me comeuConto erótico a menina e pedreiro minha filha e uma cadela conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa conto erotico brincandoa empregada chupou minha bucetinha contos eroticos tennisler contos eroticos com fotos trasei com uma velhaconto gay o pau do negao tinha uma cabeca de cogumeloconto erotico de minha titia rabuda la em casa na cosinhatitia terminou o noivado tava carente e me convidou pra irmos a casa de praia contos eroticosConto erótico lutinha na infanciacomtos trai com meu cunhado pauzudoconto+fui enrabada e gosteiMinha infancia contos eroticosconto erotico safado me comeu com meu marido do lado dormindocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaencostei sem querer gay pornocontos eroticos negao estuprou eu e meu maridoMulher se bastubou na frente do padastro e levou picacontos de pura putaria entre pais e fConto eroticos irmao mais velho gayContos de putas safadasContos eroticos de podolatria com fotos de primas pedindo massagem nos pezinhos bonitosconto menina adotada gozeicontos eroticos da iniciacao gaycontos picantes seduzindo o cunhado sem quererhora e lugar errado/contos pkrnosou puto e dei meu cucontos bebendo porraconto de tarada que adora a pica do cavaloputinha do titiocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de incesto de pai pasto e filhaConto erotico dotado no vilarejoContos eroticos trabalhadores foderam com violencia a mulher do encarregado da obraContos eroticos cnn professor e a aluninha pobrecontos eróticos amigas prostitutascomo tira pedra da teta sem para de tanto se matusbarContos eroticos com choques elétricos em gaystransando na infancia conto eroticoconto+pintor caralhudo me comeumorena amiga da esposa contoeu sou casada eu trabalho como secretária numa empresa eu entrei na sala do meu patrão solteiro ele conversando comigo ele disse pra mim que ele tinha vontade de fuder minha buceta eu disse pra ele patrão vamos pro motel ele no seu carro ele me levou pro motel eu e ele dentro do quarto ele me deu um abraço ele me deu um beijo na minha boca eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu marido eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pau ele fundendo minha buceta eu gozei eu sentei em cima do pau dele eu comecei a rebolar no pau dele eu gozei ele começou a fuder minha buceta eu de frango assado eu gozei eu disse pra ele fode meu cu conto eróticocontos de velhasmorena gostoza indoidou e de ocu e a buceta pra jeraucontos eróticos pastorcontos eroticos.veridico.minha esposacontos de novinha sendo estuprada no caminho da escola sou tarado para fuder o cunhadinho afeminadoxx cont erot zoofilia a porca