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MEU TIOZ�O

Este conto � real, e at� hoje ainda me masturbo lembrando destas est�rias. Hoje tenho 39 anos, mas me acho mais bonito da que era aos vinte, alem de mais seguro de meus desejos, malho muito, tenho 1,85 mts, cabelo corte militar, e cara de macho, estas aventuras aconteceram quando tinha 20 anos e acabara de me casar. Sou filho de pais separados e via meu pai muito pouco, mas eu tenho um tio, que foi n�o s� um pai que adote, mas tamb�m um grande amigo, na verdade casado com a irm� de minha m�e. Na minha pre-adolescencia e juventude, foi ele que me ajudou a crescer e resolver meus problemas de adolesc�ncia. Na inf�ncia pass�vamos as f�rias no sitio dele, eu, meus irm�os e todos os primos da fam�lia.

Desde cedo descobri minha bissexualidade. E nunca tive problemas com isso, para min, sempre foi natural, n�o sou afeminado, n�o tenho trejeitos e sou muito na minha. Percebi que sentia desejo por garotos um pouco mais velhos, n�o t�o mais velhos, mas ao menos entrando na adolesc�ncia, pois nesta �poca eu tinha de nove para dez anos. Aos treze anos, depois de uma seria discuss�o com minha m�e, acabei indo morar com meus tios para terminar o semestre restante do ano letivo. Isso me aproximou mais ainda do meu tio. Ele sem pr� foi muito alegre, fanfarr�o, o cara tipo gente boa. Corpo forte, peludo, mach�o e adorava uma sacanagem, comia todas que dessem ousadia. Como era mais velho que seu filho ele sempre conversava as aventuras dele comigo, �ramos muito �ntimos.

Mas vamos à est�ria. Terminando este semestre acabei indo para o interior morar com uma tia que estava doente e come�ar a Trabalhar em meio per�odo na empresa de meu pai. Comecei cedo, aos 15, e como n�o morava em casa de meu pai, tinha uma independ�ncia que poucos jovens universit�rios n�o tinham. Ficava grande parte do tempo com o carro do meu pai (cidade pequena), tinha alem de independ�ncia financeira, uma grande liberdade. Com isso comecei a descobrir e viver um mundo adulto e livre. Experimentei e fiz de tudo que era certo e errado, apesar de me manter minimamente respons�vel. Tive umas 2 ou 3 rela��es com homens e mantinha varias namoradas. Isso at� os 20 anos, nessa idade acabava de me casar e esperava minha primeira filha. (tenho duas)

Logo depois do casamento meu tio Joaquim foi me visitar e conhecer minha mulher, e o recebi que enorme carinho, pois realmente o adorava, alem de manter um secreto desejo, que nunca cultivei muito, pois achava imposs�vel. S� que ela tinha ido à capital para finalizar o enxoval do bebe. Minha alegria em receb�-lo era t�o grande e convers�vamos tanto, que acabei indo dormir no quarto de hospedes com ele depois de varias cervejas, Ela continuamos nossos papos. J� altas horas da madrugada come�amos a conversar sobre sexo e ele me falou que Lhe disseram que j� transei com homens. Eu como sempre muito aberto com ele falei com a maior naturalidade que j� tinha rolado 2 ou 3 vezes e confessei que gostava muito. Ele ent�o passa a me perguntar como rolava e aproveito para falar em detalhes, s� pra sacanear. O papo foi indo, ele falando muita putaria e me pedindo mais detalhes de minhas est�rias, a esta altura eu j� estava de pau duro e pensava que ia ter que bater uma bronha solit�ria antes de dormir, quando de repente ele me diz que estava super excitado e me pergunta se eu bateria uma punheta nele. Eu j� louco para gozar, e n�o acreditando que a viagem estava acontecendo, levanto minha m�o e procuro o pau dele, que eu sabia, era alem de grande, a rola mais grossa e com a maior cabe�a que j� vi at� hoje, j� o tinha visto nu, mais sempre muito r�pido e disfar�ando o olhar. Ao senti-lo em minha m�o, me impressionou a dureza do seu cacete, ent�o louco de tes�o, e adorando descaradamente a sacanagem que est�vamos fazendo, principalmente por ele ser o meu tio, n�o aguentei em ficar com aquele peda�o delicioso de m�sculo dur�ssimo entre as m�os e pulei para a cama dele na inten��o de proporcion�-lo o melhor boquete da vida dele. Comecei chupando seus peitos super peludos e rapidamente fui para aquele enorme cogumelo rosado que me impressionava ainda mais, pois quase n�o cabia na boca. Com aquele jeito mach�o dele e meio desconcertado, tive a certeza que n�o tivera essa experi�ncia muitas vezes, ao menos com um sobrinho, mas tamb�m sabia que lhe dava tes�o esta sensa��o de estar seduzindo um quase filho. Ele n�o parava de gemer, pedi que ele me dissesse como gostava que tratasse daquela tora, ele mandou-me engolir o cacete inteiro (tarefa que demorei em conseguir, devido ao tamanho daquela cabe�a rosada). Ele p�s a m�o na minha cabe�a, numa primeira demonstra��o de que ele queria dar-me prazer tamb�m, que eu n�o estava ali como uma putinha qualquer. Para incentiv�-lo a se soltar mais, pus minha m�o por cima da dele e pedi-lhe que controlasse o entre e sai de seu cacete, como se estivesse fudendo minha boca, e que falasse sacanagem que me dava o maior tes�o, queria me sentir usado por ele como um putinho, sim, um putinho aprendiz que faz exatamente o ordenado por seu macho. Depois de uns 30 minutos pedi que ele gozasse, minha boca estava com c�imbra devido à grossura daquele cacete. Ele gozou em meus peitos, minha cara e parecia que ia parar de gozar, enquanto isso segurei seu cacete e suguei o resto de porra enquanto me masturbava, ao gozar, voltei extenuado para minha cama e dormir imediatamente.

Na manha seguinte nos esfor�amos para n�o falar imediatamente em nossa sacanagem, acho que analisando um ao outro, qual seria a rea��o do parceiro. N�o falamos mais no assunto, ele viajaria ao meio dia em viagem de neg�cios e voltaria em 3 dias.

Depois que ele se foi fiquei pensando na aventura e quanto mais relembrava mais achava tesuda. N�o sabia se iria rolar de novo, sabia ser ele apesar de liberal, hetero super convicto e apaixonado por buceta, mas no fundo sabia que poderia torna-me uma fantasia deliciosamente inconfess�vel, e ele a minha. Eu n�o parava de pensar em putaria com ele.

3 dias depois ele voltou e minha esposa j� tinha voltado e come�ava a arrumar o antigo quarto de hospede como quarto do bebe. Ele disse que ficaria num hotel de viajantes, pois n�o queria incomodar, j� que continua a viagem de retorno de madrugada, depois de protestos e da continua negativa dele, eu disse que j� que � assim, eu iria dormir com ele, para despedir-me e continuar nossos papos. Minha esposa aprovou, ela sabia do carinho que tenho por ele.

Assim foi. No meio do caminho ele parou numa farm�cia, Fez umas compras, que me disse ser artigo de toalete. Ao chegarmos ao quarto de hotel, ficamos esperando a iniciativa um do outro, trocamos umas frases, tomamos um wiskey, enquanto no ar quase se podia ouvir nossos corpos gritando de tes�o. Como eu n�o me coloquei, pois continuava desejando ser seduzido pelo tio, uma vitima inocente de sua tara. Ele avisou que iria tomar banho, depois de uns tr�s minutos ele me chama e pergunta se n�o quero tomar banho com ele. Imediatamente tirei minha roupa e entrei. Comecei a dar uma ensaboada em todo seu corpo e no meu, depois o abracei e comecei a me ro�ar inteiro nele, sentindo nossos paus se esfregando. Voltei a ensaboar todo seu corpo dizendo que lhe daria um banho minucioso e relaxante naquele corpanzil. Comecei carinhosamente a massage�-lo pelos p�s e pernas, passei pelo cacete quase sem toc�-lo, sabia que se parasse ali agora eu n�o conseguiria larg�-lo. Tinha outros planos em mente. Depois de massagear as costas e o peito, desci as m�os para sua bunda, senti-lo meio tenso. Nisso ele me levanta e agarra-me de costas e passa a ro�ar aquele cacet�o em minha bunda. Na verdade fiquei assustado quando ele disse que iria me comer, pois achava imposs�vel aguentar aquela jeba. Para ganhar tempo e coragem, desci , ajoelhei e comecei a passar a l�ngua em sua virilha, passando depois a suas enormes bolas, que n�o consegui por ao mesmo tempo na boca, enquanto dizia que queria ser sua putinha quando fossemos para a cama, queria ouvi-lo me ordenar seus desejos e que enquanto estivesse sob seu dom�nio queria ser seu escravo e sua puta, gostaria que ele mandasse e n�o pedisse. Ao ouvir-me falar tanta putaria ele puxou-me para a cama com for�a me deu um amasso r�pido e mandou que continuasse a chupar seu cacete. N�o me fiz de rogado e depois de muito tentar consegui engolir metade de seu cacete, ele gemia loucamente, voltei a lamber aquela cabe�a rosada imensa e pedi-lhe para abrir os olhos e que visse eu lambendo aquele imenso cabe��o enquanto eu tamb�m o olhava nos olhos, isso me da um puta tes�o, queria que meu macho visse como estava a seu servi�o, como eu era sujeito a seus desejos, queria olh�-lo nos olhos enquanto me mandava passar a l�ngua, engolir, ou lamber a base. Alem da sensa��o de poder que queria proporcionar-lhe, sei que encarar olho, da uma intimidade desavergonhada imediata, dissemos que estamos dispostos a realizar nossas fantasias.

De repente, ele me mandou parar e ficar de costas com a bunda para cima, ent�o ele come�ou a enfiar um dedo depois dois e dizia que estava doido para me enrabar, tremi, e disse que dessa vez n�o ia rolar, pois n�o sou acostumada a dar e n�o aguentaria seu pau. enrabado por ele, mas ter�amos outra oportunidade. Apesar disso ele insistia e prometi-lhe de outra vez quando estivesse em f�rias de esposa e com muito gel anest�sico, tentar�amos. Pedi que ele pincelasse meu cu e ro�asse nele, foi delicioso sentir, aquela massa de carne tentando me invadir e lhe disse que quando ele me comesse, ele seria o dono do meu rabo para sempre. Depois de me encoxar e quase gozar na entrada do meu cu. Pedi que me ordenasse à forma mais sacana para realizar seu gozo. Respondeu-me que deixaria eu escolher, disse-lhe que desejava que gozasse na minha boca depois de fude-la como uma buceta e que mandasse que eu deixasse seu cacete limpo. Assim foi, jorrou depois de quase tr�s horas de putaria um rio intermin�vel de porra, que lambuzei todo meu rosto, engoli o resto. Ele quase desmaio depois do gozo e da mina eficiente limpeza, feita com todo cuidado para n�o desperdi�ar nem uma gota do precioso liquido. Eu estava quase gozando sem tocar no meu pau que babava horrores, pedi-lhe que deixasse seu cacete amolecer em minha boca. Qual n�o foi mina surpresa quando ele me mandou virar meu pau para o lado dele, assim ele poderia masturbar-me, e eu com toda aquele veiuda coluna de m�sculo descansando em minha. Pedi que apertasse meu cacete ao Maximo e gozei quase imediatamente. Dormimos, eu com aquele ador�vel cacete na m�o. E ele num carinhoso e protetor abra�o. Acordei-o com seu cacete na boca j� duro e pedi-lhe que me desse uma surra de pica na cara. Assim pedi, assim fui presenteado.

Tivemos mais 3 ou 4 transas, cada vez mais intimas, nunca tive coragem de dar para aquele cabe��o. Na verdade at� hoje e mesmo depois de muitos amantes, dei o meu rabo pouqu�ssimas vez, mas nunca para um cacete do tamanho do dele e sempre imaginei ser fudido por ele. Meu rabo ainda pertence a ele depois de todos esses anos, sempre penso em mais uma vez ter aquele monte de carne na minha boca e receber suas ordens, ordens de meu tioz�o gostoso.

Ele separou de minha tia poucos anos depois, e eu morei em v�rios pa�ses, nossas vidas nos afastou, faz quase 20 anos que n�o o vejo. Mas dificilmente passo uma semana sem homenage�-lo com uma bela e demorada punheta, lembrado das nossas trepadas e fantasiando outras.

Vou buscar e-mail dele por meio de meus primos passar este conto como prova de carinho e desejando que ele bata uma punheta para nossas sacanagens.

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