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O RAPAZ DA PRAIA

O rapaz da praia



Depois de encontros inesquec�veis com o japon�s do Ver�o em Salvador, passei um ano de boas lembran�as, pois o sol nascente levou aquele belo jovem de volta à sua terra natal. Veio o Carnaval, outono, inverno e nada t�o especial aconteceu comigo. Estamos na primavera, esta��o que em Salvador se confunde e muito com o Ver�o que se avizinha. Dia de sol, c�u azul, mar de �guas claras e calmas. Resolvi sair de casa e ir at� a praia de Stella Maris, uma das mais distantes do centro da capital baiana. Sou um coroa ainda em boa forma, apesar dos 55 anos. Usava uma sunga azul que destacava minha pela clara de pouco bronzeado (ainda), sentando-me numa das muitas barracas que bebidas e comidas à beira mar.

Distra�a-me com as pessoas que chegavam, ca�am na �gua e em seguida iam para os chuveiros para que a �gua doce limpasse o sal. Foi quando meu olhar cruzou com o de Miguel, um belo moreno de olhos claros que, mais tarde, descobri ser filho da dona da barraca onde eu estava. Miguel tem um sorriso encantador e possui um belo par de pernas grossas. Estava de bermuda, que me permitia vislumbrar um bel�ssimo e bem torneado bumbum, sem camisa, com aquele peitoral liso à mostra. Aproximou-se com um card�pio à m�o, perguntando-me se queria que servisse algo.

- S� se esse sorriso lindo acompanhar-me sempre.

Respondi sem pensar nas consequ�ncias. Miguel disse que trabalhava nos fins de semana como gar�om e que n�o poderia acompanhar-me à mesa, mas que estaria à disposi��o para servir-me sempre. Pedi uma cerveja, que ele trouxe gelada, como eu gosto. Passamos boa parte daquela manh� e tamb�m da tarde trocando olhares, palavras e sorrisos. O cara � uma del�cia, al�m de educado e boa pinta. Na hora de ir embora, pedi e a conta que ele trouxe informando que tamb�m estaria livre. Foi a� que ofereci uma carona para onde quizesse. Ele aceitou e fiquei esperando na rua.

Miguel entrou no carro e sa�mos em dire��o à cidade. Ele ficaria em Amaralina, que era caminho para minha casa. Tinha um �timo papo e fomos trocando id�ia, quando perguntei se tinha namorada. Ele sorriu e para minha surpresa disse: acho que encontrei algu�m hoje. Pegou em minha perna, falando que eu era o homem que ele estava esperando. A declara��o me fez parar no primeiro local poss�vel e o beijo foi inevit�vel. Apesar da pouca idade, 23 anos, Miguel era um cara firme e sabia o que queria. Me queria. Claro que acabamos num motel. O cara � uma del�cia e tivemos uma noite esplendorosa. Nus na banheira de hidro nos entregamos em preliminares, com direito a beijos na boca – que beijo -, no bico do peito, atr�s da orelha. Agarrei meu Miguel com vontade e o fiz sentir o poder de minha boca, abocanhando um pau n�o muito grande, por�m duro e suculento. Ele delirava de prazer. Fui experimentando o sabor da pica, que tem um tom um pouco mais escuro que o da pele amorenada, dos pelos bem aparados, dos bagos lisinhos, at� chegar na bunda igualmente lisa e tentadora.

Da banheira para a cama, fomos molhados mesmo. Frente a frente voltamos a nos beijar com vontade e vol�pia. Miguel enroscava-se no meu corpo, segurando meu cacete – um belo pau de 19x7cm, cabe�udinho – que fui sugado com maestria pelo rapaz da praia. Ele sugava meu caralho e eu na posi��o inversa brincava com sua bunda e o cuzinho convidativo. Brinc�vamos feito duas crian�as que tinham ganho os brinquedos t�o aguardados.

Minha l�ngua invadiu aquele lugar que contra�a-se à medida que eu tocava, tirando suspiros do cara. Ele estava pronto para ser meu. Em movimentos lentos ele virou-se e ficou de frente para mim, deitado de costas. Encaixei meu cacete no meio daquele anel maravilhoso e fui enfiando devagar e sempre, arrancando gemidos do Miguel que recebeu o pau inteiro apertando-me e fazendo-me beij�-lo enquanto metia com vontade.

Miguel levou vara, o que ali�s ele adora, at� gozar. Um gozo que veio farto em jatos fortes de porra branquinha que foi misturar-se à minha porra que tamb�m jorrou com nunca naquele corpo saciado. Foi o in�cio de uma rela��o que, esperamos, seja duradoura. N�o estamos namorando. Apenas ficando, como ele diz. Mas espero ficar com ele muitas vezes.

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