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MEU VIZINHO

Para que vcs me conhe�am melhor, sou casado, 44 anos e militar. Recentemente tive uma experiencia diferente. Sempre

fui muito tarado, desde crian�a e uma coisa que sempre gostei foi de calcinha de mulher, adorava bater punheta com uma

calcinha, e ainda gosto. O pr�dio onde moro � em uma vila militar e tem apenas 5 fam�lias morando, ao todo s�o 8

apartamentos, no pr�dio � bem tranquilo quase n�o tem movimento e � bem silencioso. Uma coisa que sempre me habituei foi pegar as calcinhas das mulheres dos colegas que ficavam no varal na �rea de baixo do pr�dio para me masturbar. Mas em uma ocasi�o eu pensei em retira-l�s das pr�pias gavetas onde eram guardadas, quer dizer, entrar nos apartamentos e pegar na gaveta de calcinhas. Acham isso imposs�vel, n�o �, eu pude entrar sem ser percebido em 4 apartamentos e pegar as calcinhas direto da gaveta ou do cesto de roupa suja quando queria uma com cheiro da chaninha, s� n�o conto como, � segredo profissional. As vezes eu voltava ao mesmo apartamento s� para remexer na gaveta, n�o poderia roubar as calcinha toda hora, a tens�o dava um enorme tes�o que culminava com uma punheta memor�vel. At� a� tudo bem, sabia a cor e o formato das calcinhas de todas as mulheres do pr�dio, n�o eram muitas, apenas 8 mulheres, me dava um tes�o maior quando achava uma calcinha nova. � a� que muda a est�ria, estava no apartamento 201, ajoelhado em frente a gaveta de calcinhas da S......, que tinha um baita rab�o, com as cal�as arriadas e com uma calcinha amarela enrolado no pau batia uma punheta de leve, quando de repente algu�m grita meu nome, olho para o lado e vejo o marido dela, o meu colega me olhando com uma cara, eu congelei, na hora me passou pela cabe�a sair correndo porta afora, pular emcima dele e cair de soco ou me jogar pela janela e ficar no hospital desacordado por um m�s, esta ultima me pareceu a melhor op��o, ele at� ficaria com pena de mim e esqueceria o assunto. Quando pude ter uma rea��o, larguei a calcinha na gaveta, me vesti j� com o pau murcho e fiquei com uma cara de humilde e de envergonhado esperando pela pr�xima rea��o dele. Ele come�ou a me xingar de tudo quanto � nome, e eu quieto, falou e falou um monte, e eu quietinho tentando achar uma sa�da, o meu medo � que ele botasse a boca no trombone, falasse para os outros colegas, reclamasse com o nosso chefe, contase para a mulher dele que ia contar para as outras mulheres e para minha mulher, tava ferrado e fudido. Foi a� que ele falou:

- E agora o que eu fa�o contigo, seu puto, se eu conto para algu�m at� minha mulher pode ficar mal nesta. Minha mulher n�o pode nem ficar sabendo um neg�cio destes, sen�o vai querer chamar a pol�cia, e a� sai at� no jornal. Seu viadinho puto.

A� v� que ele n�o queria esc�ndalo tamb�m, apesar de estar puto, ia sobrar para ele e a mulher muitos coment�rios.

Ele dizia:

- Voc� merecia um pau na bunda para deixar dessas bichiches, isso � falta de rola, se tivesse dado dado este teu rabo fedorento parava com essas putarias, sua bicha enrustida.

Eu quieto, n�o falava nada, estava deixando ele se acalmar e poderia argumentar e at� me livrar dessa, fazia cara de humilde, talvez ele at� ficasse com pena de mim. N�o sei como ele me pegou, depois eu pensava nisto, eu tinha � que

sair limpo dessa.

E ele:

- Que bichiche � esssa, seu viadinho, fica se esfregando em calcinha de mulher, vai ser homem, toma jeito, tu merecia

� uma rola grossa no rabo. Chego na minha casa e te encontro com as calcinhas da minha mulher, t� querendo ser

mulherzinha, quer dar pr� mim seu puto? T� querendo rola � seu safado? Vou arrega�ar este teu rabo para deixar de ser

fresco. Vou fazer tu virar homem.

E foi abrindo o ziper da cal�a e botando o pau para fora.

Foi a� que me toquei, ele n�o tinha entendido, ele n�o achou que eu tava com tes�o de bater uma punheta com a calcinha

da mulher dele, ele tava achando que eu gostava decerto de vestir calcinha para ficar tipo mulher, que eu fosse um

gaysinho. Fudeu, acho que o cara tava a fim de me comer para me ferrar.

Falei:

- Que � isso cara, n�o � assim, vamos com calma, vamos conversar, vamos esfriar a cabe�a.

- Esfriar a cabe�a que nada, vou � fuder este teu c� sebento para deixar de ser fresco. Vai te virando seu puto,sen�o vou contar para tua mulher, e a� quero ver.

O cara tava at� de pau duro, como � que naquela situa��o ele ficou de pau duro, ningu�m ficaria numa situa��o daquelas. S� se ele j� tivesse comido viado, n�o que eu fosse, mas ele achava que sim. Se ele falasse alguma coisa para minha mulher eu tava todo ferrado, nem tinha o que fazer. H� sempre uma vez para tudo, se no exame de pr�stata deixamos um outro cara dar uma dedada na gente, isso � um pouco parecido. Me virei e baixei as cal�as e esperei pelo

derradeiro, ele me empurrou para a beirada da cama e mandou eu me abaixar, apoiei as m�os na cama, nisso minha cal�a desceu at� os p�s. Agora j� era, ia deixar de ser virgem, que porra, tava fudido literalmente. Ele abriu a minha bunda

com as m�os e colocou a cabe�a do pau na porta do c�, gelei.

- Que cuzinho, vou enterrar at� as bolas, vou matar minha vontade.

O cara entregou, ele costumava comer viado, ou ser� que fazia tempo que n�o comia a olhota da mulher dele. Nem

interessava, era o meu rabo que tava na reta. Ele for�ou mas n�o entrava, eu era original, n�o tinha esse neg�cio de

entrar no meu rabo como se tivesse passeando. Pensei: Ele n�o vai conseguir e vai ter de desistir, que v� comer o rabo

da potranca da mulher dele. Ele parou de for�ar e foi at� o criado-mudo e pegou um pote de creme.

- Esse creminho da minha mulher vai resolver tudo, tanto melhor que seja apertado, � assim que eu gosto, bem justinho na minha rola. Agora � que eu quero mesmo.

Passou o creme na portinha do c� e enfiou o dedo, me deu um arrepio na espinha e ele notou.

- T� gostando � putinho, espera pr� ver.

Besuntou a piroca e for�ou de novo abrindo bem minha bunda, senti que entrou um pouco, ele for�ou de novo e entrou a

cabe�a, senti uma ard�ncia feroz, e forcei ele para fora, consegui expulsar ele.

- T� resistindo putinho, n�o pense que vai escapar desta, j� abri muito c�. Daqui a pouco vc vai estar pedindo mais.

Pensei: Seu puto, t� pensando que sou igual a teus viadinhos, aqui n�o, na minha bunda s� sai.

Ele for�ou de novo e empurrou, desta vez foi, entrou, e empurrou at� o fim, v� estrelas, doeu pr� caralho, ardia, mas

n�o dei esse gostinho pr� ele, aguentei calado, mudo. Ele tirou para fora e empurrou de novo, parecia que ele estava

me enfiando uma faca na bunda, rasgava tudo. Tirava e colocava. Nem sei quanto tempo durou aquela dor, parecia que durava horas, come�ou a diminuir um pouco, e mais um pouco at� que ficou aceit�vel, s� � que � aceitavel ter um pau no rabo, mas diante das circunst�ncias, era o melhor que se podia ter. Acho que o meu c� laceou um pouco ou o creme

espalhou melhor l� dentro, mas a dor ficou m�nima, s� tinha uma sensa��o estranha, tipo uma vontade de ir ao banheiro,

devia ser aquele tro�o dele entrando e saindo de dentro de mim.

Nisso notei que sentia tipo um n�o sei o qu� quando ele saia e entrava de novo, ele tirava tudo e enfiava de novo,

quando a cabe�a passava pelo anel, dava uma coisa, quando olhei em minha dire��o tomei um susto, o meu pau tava duro,

que porra era essa, eu de pau duro. Que merda, pensei, que porra era essa!

Eu tava sentindo uma coisa e era meio que gostosinha, e o meu pau tava duro, de pau duro s� podia estar significando

uma coisa, eu tava gostando. Agora fudeu mesmo, pensei.

Ele entrava e saia na mesma cad�ncia, parecia saber o que estava fazendo, e tava gemendo de prazer. Me segurava bem

firme pela cintura. Ele disse:

- Olha pro lado seu puto.

Eu olhei e v� o espelho, dava para ver eu e ele engatado atr�s de mim. Nem reparei que tinha ficado bem em frente ao

espelho. Pior � que me deu at� mais tes�o, eu tava gostando de ser comido, a cabe�a do meu pau j� tava at� molhada, me

dava at� vontade de bater uma punheta. Mas a� ia ser muita humilha��o, o cara ia ver que eu tava gostando. Eu podia

estar gostando mas n�o ia dar o bra�o a torcer, o foda � que tava gostoso sentir aquela piroca no meu rabo.

Ele deu uns espasmos, gemeu, e senti uma golfada quente dentro de mim, na hora me deu uma vontade de sentir uma outra gozada dentro de mim, chegou a vir na minha cabe�a para pedir para ele continuar a me comer. Quando o pau dele

amoleceu e saiu, s� puxei a cal�a para que ele n�o visse que eu tava de pau duro. Qaundo olhei para ele notei que o pau dele estava sujo de m....., n�o sei o que me deu, cheguei a ficar com vergonha, me passou pela cabe�a que devia

ter tomado um banho antes. Tava tudo virado, em vez de eu ficar achando que fodas-se ele, eu tava envergonhado por ter

sujado ele. Disse para ele:

- Acabou, vamos deixar assim, e n�o falamos mais nisso, ok.

E fui saindo, sa� porta fora, entrei em casa, sorte que minha mulher n�o estava, tirei a roupa e fui direto para o banho. Quando tava me lavando, notei que tava com um rombo na bunda, nem pude acreditar que meu c� antes fechadinho tava um buraco. Fiquei preocupado se ele ia voltar ao normal. Naquilo meu pau voltou a endurecer, me deu uma vontade

de dar uma aliviada, botei a m�o nele e bati uma, e enquanto batia, me lembrava das socadas que G.... tinha me dado,

gozei bem r�pido e fiquei de novo com vergonha por ter achado bom.

Bom, para resumir.

Fiquei alguns dias com o c� ardendo, e ele voltou a ficar fechadinho de novo. Nos dias seguintes evitava ficar onde

esse meu amigo estava, ele chegava e eu saia, e quando n�o dava, sempre tinha que ter outros colegas junto. No pr�dio

evitava os hor�rios que sabia que ele podia estar saindo ou chegando. S� que em casa quando estava sozinho batia

punheta enfiando o dedo no c�, s� que n�o era suficiente eu queria era uma piroca. Eu nem podia acreditar, eu macho

pr� caramba, adorava mulher, e agora s� queria saber de pau no c�, no meu c�.

Fiquei um m�s assim, depois n�o aguentei mais, pensei, que se foda. Em um dia que sabia que ele estava em casa

sozinho, tomei um banho e lavei tudo o que podia, e fui at� l� e bati na porta dele, quando ele me atendeu eu fui

entrando e peguntei na lata se ele queria comer o meu c�. Ele deu um sorrisinho malicioso e disse que sabia que eu ia

voltar pedindo mais. Naquele dia dei muito, ele me comeu em todas as posi��es, e chupei tamb�m. E pela primeira vez

engoli porra, e quiz mais. Ficamos 1 ano fudendo, era uma 4 ou 5 vezes por semana, ele disse que a mulher dele nem

gostava muito de sexo, ent�o nem se incomodava se ele n�o procurava ela muito, de vez em quando ele dava umazinha

b�sica s� para constar. Ele j� havia cumprido o tempo dele e estava indo para a reserva (aposentado) e nisso ele foi embora com a fam�lia para a cidade natal dele, que nem � muito longe daqui. Mas acabamos perdendo contato, com a dist�ncia ficou um pouco complicado, antes eramos vizinhos de porta. Cheguei a procurar nos chats, mas s� encontrei caras que n�o me davam tes�o algum e outros que queriam dar pr� mim, sem chance. Estou at� agora s� na punheta com vibrador, at� j� olhei nos sex-shop outros artefatos para prazer anal, vamos ver. Quem quiser trocar uma id�ia mande um email: [email protected]

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