OBS: O conto acabou ficando um pouco grande. Quem gosta de detalhe, v� em frente. Valer� a pena.
Meu nome � Andr� Passos, eu completei dezessete anos no dia 08 de agosto desse ano, e o que eu vou relatar aqui aconteceu no dia 8 de maio, a mais bela das sextas-feiras.
Minhas aulas come�aram em fevereiro, dia 9 pra ser mais preciso. Eu estava muito entusiasmado, j� que agora seria 2� s�rie do ensino m�dio (antigo 2ª ano colegial) e iria dominar a escola, uma vez que a terceira s�rie (pr�-vestibular) tem que se matar gra�as ao invernal vestibular da UFBA. Desde sempre, eu ocupei uma rela��o de lideran�a na minha sala e, nesse ano, eu queria ser presidente do gr�mio e l�der da famosa gincana da escola.
L� na escola, eu n�o consigo dar mais de cinco passos sem ter que falar com algu�m, pois eu conhe�o muita gente e odeio quem passa pelas pessoas e finge n�o conhecer. Toda essa popularidade traz uma s�rie de problemas: voc� tem que estar sempre bem vestido, tomar muito cuidado com o que fala; mas tamb�m muita vantagem: pessoas que n�o s�o acabam tornando-se lindas, notoriedade em rela��o às meninas, professores te acham aluno exemplo, entre outras.
Pois bem, rever minha turma foi �timo, tudo igualzinho ao ano passado: alunos novos inseguros, velhos comentando sobre os novos e as mudan�as nos pr�prios velhos, aquela chatice de sempre. Logo na primeira semana come�amos a fazer campanha para o novo gr�mio. Fui cotado para o presidente, pois conhecia o col�gio inteiro e seria f�cil pedir votos e convencer as pessoas certas a entrarem tamb�m.
Nessa pr�-campanha, uma garota linda veio me falar que queria participar. Ela era linda. Loira, sem barriga nenhuma, bundinha empinada, peitos fartos, mais nova que eu. Quando eu a vi fiquei t�o encantado com aquela pequena musa que n�o lembrei que era a irm� mais nova de um grande amigo meu que n�o tinha visto h� anos. Depois que eu vi que tinha me chamado de “Dezito”, do mesmo jeito que o irm�o dela me chamava.
Meses se passaram e come�ou a press�o das chapas. Os CDFs tirados a politizados que s� sabem reproduzir o que leem na internet e na Veja (que misteriosamente consegue escrever mais merda que a primeira) dizendo que a gente s� queria aparecer; os artistas promovendo um monte de pe�as e shows. Mas a gente tinha um trunfo que sempre foi o principal foco para elei��o: a gincana. Era ineg�vel que ningu�m conseguiria organizar uma gincana, contratar a empresa por um pre�o t�o baixo e fazer que tantos ex-alunos viessem participar como n�s. Mas era preciso lembrar as pessoas disso, ent�o ter�amos que confeccionar cartazes. Eu iria ficar produzindo esses benditos cartazes, mas precisava de ajuda. Luma, a minha musa, disse que sabia desenhar e tinha uma letra impec�vel (o que era verdade).
A gente precisava de um lugar para fazer j� que todas as salas de aula eram trancadas depois das 12:30, ent�o eu tive a ideia de tentarmos a sala do gr�mio para dar boa sorte. Essa sala ficava no final de um corredor onde ficava o corpo t�cnico da escola (supervis�o, coordena��o, orienta��o) e a essa hora era vazio. Eu sabia que a porta estaria apenas fechada, pois j� tinha levado umas meninas para l�.
Como o que a gente estava fazendo era errado e se algu�m nos pegasse –especialmente a oposi��o- n�s ser�amos alvos de v�rias den�ncias. Por isso eu sugeri que n�o lig�ssemos o ar-condicionado e fal�ssemos bem baixinho.
Claro que, numa situa��o dessas, ningu�m fica cem por cento centrado no trabalho e conversa-vai-conversa-vem, eu percebi que aquela menina tinha tudo que eu sempre procurei numa mulher: intelig�ncia, beleza, bom humor, cheirava muito bem, cuidadosa, carinhosa, extrovertida, falava muito bem... e eu n�o perdi a oportunidade de falar para ela que ela foi o que melhor me aconteceu nesse ano. Meio sem gra�a, mas com certeza com certa felicidade em ouvir aquilo ela me disse que n�o estava entendendo:
-Como assim?
-Eu posso saber escrever; mas sem sua caligrafia perfeita, e seus desenhos n�o ficaria t�o legal.
Ent�o ela fez uma cara de desapontada e voltou a escrever, quando eu a interrompi:
-Mas esse n�o foi o �nico sentido do que eu quis dizer. Voc� se tornou muito especial para mim esse ano. J� fiquei com muitas meninas, mas voc� me acende um sentimento diferente. Esperei muito tempo para saber at� se n�o era sentimento de irm�o, uma vez que seu irm�o � uma pessoa que eu considero muito, mas n�o. Voc� me traz sensa��es at� ent�o desconhecidas por mim.
Ela ficou inerte olhando para mim, um olhar profundo, como se olhasse minha alma. Por um momento pensei comigo mesmo “Que merda! Acabei de afundar todas minhas chances com ela...” quando veio uma resposta:
-Finalmente voc� me diz isso. Desde fevereiro quando cheguei para voc� e te falei que queria entrar pra chapa, eu tenho esperado por esse momento.
Dessa vez fui eu que fiquei inerte. Meu cora��o dava pulos de felicidade. Sem muito cuidado com o barulho eu a agarrei num beijo rom�ntico, carinhoso, beijo de namorado. Ela correspondia a tudo que eu fazia e vice-versa. Na �poca a gente n�o sabia, mas todos os sentidos foram agu�ados por causa do amor que j� t�nhamos um pelo outro. Cada toque, cada respira��o, cada pulsa��o era sentida. Segurando-a pela cintura, a carreguei e a coloquei sentada na mesa, est�vamos nos beijando de forma mais sensual e picante.
Nessa de beijo picante, ela levantou um pouco minha camisa e meu abd�men (fruto de muita academia) ficou a mostra. Eu levantei a olhei nos olhos e levantei meus bra�os. Ela n�o hesitou e tirou a minha camisa. Continuamos nos beijando e eu fui meio que a deitando na mesa. Quando ela j� estava praticamente deitada, foi minha vez de tirar a blusa dela. O suti� rosa e branco dela ficou a mostra, os peitos tinham a forma perfeita para o tamanho dela. Ela devia medir por volta de 1,65m. � medida que eu subia minha m�o pela barriga dela, ela ficava mais ofegante e suspirava mais alto o que eu interpretava como permiss�o. Com o l�bulo do ouvido dela na boca e perguntei:
-Voc� quer que eu continue?
-Mais que qualquer coisa. – Foi o que ela me respondeu.
A partir da� n�o tive mais nenhuma considera��o à idade ou limite dela. Simplesmente me preocupei em servi-la com o maior prazer poss�vel. Folguei o cinto de minha cal�a, abri os bot�es da dela. Na realidade, eu tirei toda a roupa dela deixando-a apenas de calcinha e suti�. Um conjuntinho lindo. Rosa e branco bem estilo adolescentezinha descolada. Dei um beijo nela e fui tirando o que sobrou. Os mamilos bem rosadinhos e um pouco inchados, bem pouco. Fui deslizando pelo corpo dela e fiquei de cara com o p�bis dela. Puxei a calcinha para baixo e me deparei com aqueles pentelhos bem cavadinhos, meio castanhos, e a virilha sem nenhum pelinho fora do lugar. Tirei de vez aquela calcinha e cai de boca naquele clit�ris virgem. Lambia, chupava, brincava com os l�bios, fazia de tudo. Ela se contorcia toda na mesa, às vezes nem conseguia respirar, eu at� parava pra olhar para ela. At� que ela me segurou pelos cabelos, me puxou para cima e disse que era a vez dela. Saiu da mesa, mandou que eu sentasse. Come�ou a me chupar com pouca t�cnica, mas muito cuidado e entusiasmo. Fui guiando-a para cima e para baixo, dizendo para colocar a boca apenas na cabe�a e bater punheta com as m�os. Ela obedecia direitinho. Eu n�o queria mesmo gozar naquela hora e disse que parasse. Levantei, peguei, na minha carteira, a camisinha. Despi-me por completo e, mais uma vez, fiz que ela sentasse perpendicular à mesa. Na verdade, ela n�o estava sentada nem deitada, mas naquele meio termo com a cabe�a encostada na parede de tr�s. Sabendo que poderia machuc�-la se a penetrasse com muito �mpeto, fui primeiro fazendo-a acostumar-se com a ideia de ser desvirginada. Eu ficava esfregando a cabe�a do meu pau no clit�ris dela, descia at� a entradinha e enfiava um pouco a cabe�a. Tirava quando sentia o h�men e voltava a esfregar. Ela j� estava muito excitada, logo, muito lubrificada tamb�m. Mas eu esperava at� ela estar realmente pronta e me pedisse. Foi quando minha Luma (agora podia cham�-la de minha) disse:
- N�o aguento mais! Vai logo...
N�o tive pena e enfiei com tudo. Ela soltou um gemido como quem grita pra dentro. Dei um momento para ela. Cerca de 19 segundos. Come�amos (sim, no plural) o movimento de vai-vem. Nessa parte n�o fal�vamos nada. Simplesmente nos olh�vamos, possu�amo-nos, am�vamo-nos. Fizemos v�rias posi��es. N�s j� come�amos numa esp�cie de frango assado t�mido; mas depois fizemos o propriamente dito, a deitei na mesa e levantei apenas uma das pernas, a coloquei em meu colo, at� que eu deitei por baixo e ela ficou em cima rebolando, um samba er�tico perfeito. Chegamos ao limiar do gozo e logo come�amos a aumentar o ritmo, alcan�ando o �pice quase em sincronia. Como se tiv�ssemos combinado, gozamos um imediatamente ap�s o outro.
No outro dia, a pedi em namoro. Ningu�m entendeu nada.
Mas, h� 208 dias, eu me tornei a pessoa mais feliz que j� viveu nesse planeta.