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MINHA HISTORIA - CHEGADA AO COLEGIO

Retornando a minha Historia, fomos os dozes escolhidos colocados em um onibus que deveria seguir diretamente para o colegio, junto conosco estavam alguns membros da seita, mais o medico que tinha nos examinado e dois pregadores que trabalhavam la. Ao todo eram

15 homens e nos 12, e iniciando a viagem tambem se iniciou as recomenda�oes, ficamos sabendo que estariamos num colegio onde frequentavam cerca de 500 garotos, nem todos como nos, e que por sermos novos ficariamos numa ala que nao se comunicava com os demais ate que a inicia��o estivesse completa. Nos teriamos de seguir a risca todas as ordens e recomenda�oes que nos fossem impostas pelos medicos, diretores e depois por colegas mais velhos, ou seja, como novatos teriamos que ter respeito total por todos os membros masculinos do colegio fazendo tudo o que nos fosse ordenado e nao deviamos nos misturar com as meninas que estudavam la, pois elas tinham atribui�oes especiais e nao poderiam falar com os novatos ate sermos aceitos como membros efetivos do corpo de estudantes.

No caminho nos foi dado mais bebida, aquele cha alucinogeno, digo isso pois me tornei enfermeira do colegio e sei de tudo que era administrado como remedio etc, mas nao vamos noas adiantar, e a noite caiu na estrada, com as luses internas apagadas o silencio reinava, porem um dos pregadores se levantou e foi em um colega no banco a minha frente, perguntou como ele estava, se tinha gostado do ritual e ficou conversando com ele, sentado a seu lado, vi que ele alisava a bundo do colega, perguntava se ele gostava, e num dado momento tirou seu pau para for a, ja estava duro, e perguntou se a putinha gostava, o menino disse que sim, sempre gostou e perguntou se podia pegar, e iniciou uma punheta que se transformou em uma chupada, ele tentava colocar o pau inteiro na boca, mas nao conseguia, ate que o pregador disse que ele ficasse de 4 no banco, pois iria receber uma ben��o e passando algo em seu pau tirou o shorts do meu colega que agora estava com o rosto bem proximo ao meu, e penetru em seu cu, devagar, mas sem interrup��o, e o menino gemia e pedia mais, quando vi ele ja estava me beijando e pedindo rola, fiquei assustado com a inesperada a��o, mas retribui o beijo, quando outro pregador chegou perto de mim e disse “ Que binitinho, temos aqui duas futuras putinhas se beijando, mas esta (e apontou para mim ) esta em desvantagem.

Ele me colocou tambem sobre o banco tirou o shorts e me comeu, porem enterrou todo seu cacete em meu cuzinho de uma vez, eu era enrrabado e beijado e nisso ja eramos a atra��o do onibus, pois varios colegas e homens que la estavam nos olhavam, pude ver que alguns meninos ja tinham paus na boca ou eram comidos e fiquei recebedo picas a noite ate que depois de terem enchido meu buraquinho e boca com porra nos deixaram dormir.

Chegando ao colegio, a primeira coisa que fizemos foi tomar um banho, pois todos estavam com porra nos cabelos, pernas etc, apos tomar banho fomos, levados a triagem, la fui entrevistada por um medico que tirou medidas, pediu exames, e tudo mais relacionado a saude, pois segundo ele todos que viviam no colegio estavam livres de qualquer doen�a e por isso caso nos tivessemos algo teriamos de nos curar primeiro para depois passar ao convivio com os demais, por ultimo olhou o estrago no meu rabinho.

Depois fiz uma entrevista com psicologo, ele me fez varias perguntas, se eu tinha gostado da inicia��o, qual parte eu gostei mais etc, notei que sempre que me referia a gostar do que tinha sido feito comigo ele dava um sorriso, e sempre suas perguntas direcionavam o assunto para o sexo e eu servindo a homens. Terminada a entrevista, fomos isolados em uma parte do hospital, sendo que ficamos 4 em cada quarto, mas a recomenda��o principal era que nao poderiamos nos relacionar umas com as outras ( falo no feminino pois � mais facil para mim e tambem foi o que direcionou nossa estada neste local ). Nao tivemos contato com ninguem, a n�o ser medicos e enfermeiras por uma semana, ate que os exames retornaram e fomos todas liberadas para os dormitorios de passagem, pois ainda nao poderiamos ter acesso a escola inteira, deveriamos ter um periodo de adapta��o que levou um ano. So tinhamos contato com as mais velhas na adapta�ao, enfermeiras e professores.

Neste periodo, tomava remedios que depois vim a saber que eram hormonios femininos, que ajudaram muito para que eu tivesse um corpo feminino, pois na idade que estavamos a forma��o do corpo depende de certos hormonios que fazem a voz, nascimento de pelos e barba, etc, suprimindo por meio de remedios a produ��o destes podemos fazer um menino ter um corpo de menina, exeto por um detalhe que ja vem de fabrica, rsrsrsrs, mas tambem este detalhe pode ser anulado por remedios que fazem com que ele se torne menor e que nao tenha tantas ere�oes como seria normal para a idade.

As aulas eram administradas por professores severos, que ao menor descuido puniam sem do, porem sempre a puni��o era voltada ao sexo, uma vez que esqueci um dever tive de fazer uma chupeta para o mestre diante da classe, e depois de mostrar a todas que a porra estava em minha boca tive de engolir. Vi varias colegas sendo enrrabadas pelos minimos deslises.

Sempre tinhamos varias tarefas a cumprir e horario rigido para dormir, o que dificultava fazermos os trabalhos e creio que isso era proposital, algumas colegas nem ligavam para as tarefas e deixavam de fazer pois adoravam chupar, serem comidas e beber o leite dos mestres, e notei que esse desejo tambem era meu, ficava deprimida o dia que nao tinha um cacete a minha disposi��o e tambem passei a deixar de lado certas tarefas para poder ser punida.

Um dia, eu tive de deixar de fazer um trabalho, pois tive de auxiliar as enfermeiras em diversos trabalhos, e o professor nao me comeu, como eu ansiava, pois ja havia punido exemplarmente duas colegas, fui mandada sentar em um banco ate o fim da aula, e reclamei da injusti�a ( como nao levaria rola ), e fui mandada a diretoria por reclama�ào.

Chegando la, o diretor, lendo o bilhete nao me deixou nem explicar, mandou que eu tirasse a roupa e me colocou em sua cadeira, amarrou minhas maos nos bra�os ( eu estava de joelhos com a cara para o encosto) e depois me fudeu o cuzinho, eram bombadas fortes, saia quase todo o cacete para for a para depois eu sentir as bolas dele novamente em minha bundinha, ate que ele me encheu o rabinho com sua porra, depois arrastando a cadeira ate a sala dos professores disse aos que estavam la que eu era uma puta reclamona e que eles deveriam me castigar exemplarmente, e eles nao deixaram de atenter, se revesaram no meu rabinho e boca por tanto tempo que nem sei dizer, fiquei totalmente exausta, mas nao havia acabado, fui levada a um corredor e a cada um que passava deveria me oferecer para uma chupeta ou uma foda ou o que quer que ele quisesse, fiquei la servindo de reservatorio de esperma ate a hora de dormir, quando cheguei ao quarto estava tao cansada que nem banho tomei, meu cu estava todo aberto, eu conseguia colocar 4 dedos e ainda tinha espa�o, me sentia a maior puta do mundo, porem no dia seguinte toda dolorida tive de chupar todos os professores em sala, pois nao tinha feito os deveres.

E essa vida como disse perdurou por um ano e a cada dia me sentia mais mulher e mais realizada que nem chegava a lembrar que fui um menino, exeto pelas roupas que ainda eram aquela tunica horrivel e aquela calcinha ou cueca que nao sei definir.



Continua......

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