MINHA PUTINHA ESTELA SE EXIBINDO PARA O
T�CNICO EM INFORMÁTICA
No conto anterior falei de minha putinha Estela, que conheci atrav�s de contos que publico e que foi umas das melhores coisas que me aconteceu ultimamente. Relatei o que ela fez em um supermercado, pois bem agora vamos ao que ela aprontou na visita que teve em sua casa de um t�cnico em inform�tica que veio consertar o seu PC.
Estela � uma morena, 1,55 m, 65 Kg, cabelos pretos curtos, olhos castanhos, seios m�dios, rabuda (105 cm de quadril), coxas e pernas grossas e lisinhas, bucetuda (bem cheinha e lisinha). Um verdadeiro tes�o de mulher. E a partir dos nossos contatos e conversas, ela tem se mostrado ser uma verdadeira puta, tem se transformado em minha escrava puta e eu no seu Senhor.
Ela me falou que o computador estava com problemas (s� travando, n�o querendo ligar, entre outros) e que no dia seguinte receberia a visita em sua casa de um t�cnico que o seu marido chamou para dar uma olhada e tentar resolver o problema, ela s� n�o sabia qual o hor�rio que o mesmo viria. Mandei que ela provocasse o cara; ela topou na hora, disse que ficou com a buceta molhada s� de imaginar provocando o cara. Como o PC fica em seu quarto n�o seria t�o dif�cil provocar o t�cnico.
Mandei-a usar um vestidinho, ela escolheu um pretinho (curto e decotado, justo na cintura e soltinho no quadril) e uma calcinha fio dental, que ela adora usar. E que quando ele chegasse ela tiraria a calcinha e deixaria em um local que ele pudesse perceber, em cima da cadeira pr�xima ao computador ou na cama, mandei tamb�m ela colocar uma pasta com algumas fotos ousadas que ela tem na �rea de trabalho do computador, com um nome sugestivo: Fotos Confidenciais, pois a curiosidade humana iria fazer com que ele fosse d� uma olhada com certeza. E mandei tamb�m ela ir tomar banho sem fechar totalmente a porta e passear de toalha quando ele estivesse l�, para deixar ele mais a vontade para lhe espiar e tamb�m para bisbilhotar o computador.
Ela disse que s� ia ligar o computador quando ele chegasse, PIS precisaria se abaixar para ligar e j� aproveitaria para empinar a bunda e o deixar ver algo, notar que ela estava sem calcinha.
Pois bem tudo combinado, agora vamos ao que aconteceu, contado pela protagonista: Acordei às 8 horas, meu marido tinha sa�do umas 7 horas, nem consegui tomar o caf� da manh� de t�o excitada que estava, tomei banho, troquei de roupa, coloquei o vestidinho preto (curto e decotado), uma calcinha preta fio dental, arrumei a cama e fiquei esperando o t�cnico. Eram 9:30 horas quando ele chegou, gelei dos p�s a cabe�a, entrei no quarto, tirei a calcinha e deixei em cima da cama, daria para ele notar assim que entrasse. Agi naturalmente, o tratei normal, mas a minha buceta estava molhadinha de tes�o.
Ele � um cara novo, uns 30 anos no m�ximo, o chamei at� o local onde fica o PC, meu quarto e me abaixei para ligar empinando a minha bundinha, notei que ele n�o parou de tirar o olho de minha bunda, quando me levantei olhei pra ele com uma carinha safada e notei que o seu cacete estava duro por sob a cal�a jeans, me deu uma vontade de pegar e abocanhar bem gostoso.
Sentei na cadeira e ele bem pertinho quase tocando o cacete em meu ombro, a vontade era de pegar e alisar ele, passei o comando para ele e me levantei, esfregando os seios em sua barriga, eu estava com muito tes�o. Sai do quarto deixando ele a vontade, mas fiquei em um local que dava para ver o que estava fazendo, queria assistir quando ele abrisse a pasta. Passaram uns cinco minutos e ele abriu a pasta e ficou vendo fotos minha, com a buceta arreganhada me masturbando, com um consolo enfiado na buceta, entre outras. Entrei no quarto justamente no momento em que ele alisava o cacete por cima da cal�a. Eu fiquei doidinha de tes�o. Ele ficou todo sem jeito e fechou a pasta rapidamente, dizendo que praticamente teria que abrir todas as pastas para tentar detectar o problema.
Tudo bem, agi naturalmente, como se n�o tivesse visto nada. E aproveitei e perguntei se teria algum problema se eu fosse tomar banho, dizendo tamb�m que ele ficasse a vontade, que n�o demoraria. Ele me olhou com uma cara de tarado e disse que n�o tinha problema.
Tirei o vestido e coloquei em cima da cama, enrolada com uma toalha na porta do banheiro, entrei no banheiro, deixando a porta um pouco aberta, liguei o chuveiro e pude notar pelo espelho que ele tentava me ver, atrav�s da abertura da porta, chegou at� a ficar em p� para facilitar a observa��o, me molhei rapidinho e sai enrolada numa toalha, o cara estava com uma cara de tarado, peguei minha roupa, uma calcinha e segurando cheguei perto dele, quase se encostando a seu rosto e perguntei como estava indo o servi�o. Ele disse que sim e que daqui a pouco terminaria o servi�o.
Voltei ao banheiro para trocar de roupa e ele observando eu trocar de roupa pela abertura do banheiro, muito excitante a situa��o. Quando saio do banheiro eis a minha surpresa, ele estava cheirando a calcinha usada que eu havia deixado em cima da cama, quase n�o acreditei no que via, mas confesso que fiquei com muito tes�o.
Ele me olhou bem nos olhos com uma cara safada e disse que j� havia terminado o servi�o e continuou com a minha calcinha nas m�os, perguntei quanto seria o servi�o e ele disse que o servi�o seria eu dar uma mamada gostosa em seu cacete que n�o aguentava mais de me ver se exibindo no quarto, no banho, eu disse que n�o, que era casada, que ele estava entendendo errado, tentei argumentar, ent�o ele chegou perto de mim e disse, ent�o deixa sentir o seu sabor, sentir o gosto dessa bucetona raspada, fiquei louca, mas dizendo que n�o. Ele me empurrou na cama abriu as minhas pernas, afastou a calcinha e caiu de boca em minha buceta que estava encharcada de tanto tes�o. Eu dizia n�o seu safado, cachorro, tarado, mas apertava a sua cabe�a de encontro a minha buceta, era uma sensa��o louca. N�o aguentei e gemendo gozei em sua boca, inundando-a com meu n�ctar.
Ele se levantou disse que j� ia embora e que levaria a minha calcinha como forma de pagamento e me entregou um cart�o para que caso eu precisasse de seus servi�os novamente ligasse para ele e que d� pr�xima vez me iria fuder, ia me fazer de sua puta. E colocou o cacete para fora e passou em meu rosto.
Levantei-me e perguntei quanto era o conserto e ele disse que d� pr�xima vez eu pagaria. Colocou a calcinha no bolso e foi embora e eu fiquei no quarto com cara de boba.
Quando o marido chegou perguntou se o t�cnico tinha vindo e se tinha sido gentil, se o computador tinha ficado bom, eu disse que sim, que ele me pareceu ser um �timo profissional e que o computador ficou �timo.
E �tima fiquei eu por atender mais uma vez ao meu Senhor e gozar bem gostoso, por provocar um estranho e terminar sendo chupada e gozando loucamente em sua boca.
Essa foi a segunda miss�o de minha escrava putinha, espero que tod@s tenham gostado e que mantenham contato. Moro em NatalRN.
Meu MSNe-mail �: [email protected]