Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DOIS NA FRENTE, UM ATR�S IV

Dois na frente, um atr�s.

Parte IV



Sempre soube que era gostosa. Tanto, que fa�o uso dos meus dotes em uma casa noturna, onde sou strepper. Mas nunca imaginei que meus peitinhos empinados e durinhos, minha bunda generosa, a cintura fina, tudo adornado com uma pele dourada e cabelos negros fossem um dia causar a obsess�o de tr�s homens.



Agora, dias depois, eu mal podia acreditar que estivesse sendo penetrada ao mesmo tempo por estes tr�s e... estivesse gostando. Eles me sequestraram da minha casa e arrombaram a minha xaninha enfiando dois caralhos ao mesmo tempo, enquanto o meu c� era preenchido pelo terceiro pau.



Foram dias na fazenda de um deles, isolados, onde eles me fuderam de todas as formas poss�veis. At� que uma manh� a propriedade foi “invadida” por uma multid�o, homens e mulheres, todos adeptos do sexo grupal e que pareciam fazer parte de uma fraternidade da qual os meus tr�s estupradores eram membros.



Era uma festa de inicia��o, e eu, a “iniciada”. Seria oferecida como “copuladora” dos tr�s violadores que me sequestraram.



Roger e Carlos se posicionaram no ch�o, barrigas para cima, e se deitaram com as cabe�as em dire��es opostas, os sexos se tocando entre as pernas e, duros como pedra, colados apontando para o alto. Eu fui empalada neles, meu corpo inclinado sobre um deles. Em seguida, Eduardo me enrabou por tr�s.



Eles me foderam forte e duro. Estar t�o preenchida assim nos dois buracos parecia que iria explodir, partindo-me ao meio. As estocadas eram t�o brutais que meu corpo era arremessado para o alto e para frente, para depois ser puxado de volta, socando cada vez mais as tr�s “toras” dentro de mim.



Finalmente, n�s gozamos. E.. Eles colaram nossos sexos.



Ardeu tanto que, exausta de prazer e de dor, desmaiei. Quando voltei a mim, est�vamos estendidos em uma esp�cie de altar, na mesma posi��o. Tentei me mexer e descobri n�o podia afastar meus buracos dos sexos entalados dentro deles. As bordas externas estavam coladas e o movimento s� provocou o repuxo da pele, doendo miseravelmente.



Os tr�s grunhiram de dor:



- Fica quieta, minha vagabundinha, que estamos grudados dentro de voc�. - Carlos sussurrou em meu ouvido.



- Por... por qu�? – Consegui apenas um fio de voz para perguntar.



- Agora n�s quatro somos um s�... Penetrando, preenchendo, gozando... – Eduardo grunhiu enquanto lambia minha orelha.



Percebi que eles ainda estavam duros. Filetes de porra recente escorriam das partes n�o vedadas em meus buracos.



- Podemos fazer isto por horas e horas... – Roger me apontou umas p�lulas azuis ao lado do altar, esclarecendo o longo endurecimento dos p�nis deles.



Ao redor de n�s, a suruba continuava. At� que aquele que chamavam de Mestre pediu sil�ncio e todos se voltaram para ele, tentando sufocar os gemidos e gritos das transas, ainda que o sexo em si n�o tivesse parado. Fiquei surpreendida com a capacidade deles de prestar aten��o no que o homem falava sem deixar de trepar uns com os outros.



- � chegada a hora dos padrinhos oferecerem suas b�n��os ao quarteto que se une hoje. – O Mestre falou. – Amigos dos copulantes, um homem heterossexual, e dois homossexuais de ambos os sexos. Quem foram os escolhidos pelos copulantes?



Do canto direito, um casal de gays abra�ado de forma que seus p�nis se esfregavam se manifestou. Eu havia visto os dois antes, o moreno estava fodendo o c� do outro, que era loirinho. N�o deviam passar da casa dos vinte anos. Eles trocaram um selinho e o loirinho subiu no tablado.



Ao mesmo tempo, de um grupo de tr�s mo�as que lambiam freneticamente as vaginas umas das outras, uma morena se levantou e subiu tamb�m. Por fim, um homem musculoso e cheio de tatuagens deixou as duas mulheres que o beijavam e se juntou aos outros.



- Sois amigos dos copulantes? Aceitam de boa vontade entregar-se uns aos outros, conforme mandam as tradi��es?



Os tr�s concordaram, parecendo muito orgulhosos. O gay piscou para n�s, como se tivesse achado muito engra�ado.



- Voc�, mulher que ama mulheres, deite-se. – O mestre ordenou e a l�sbica deitou-se no ch�o, de costas. – Abra as suas pernas dando passagem à tua cavidade vaginal. – E ela abriu bem as pernas, de forma que todos podiam ver os pelos pubianos, j� encharcados pela longa orgia, e o buraco da xaninha.



- Voc�, homem que ama homens, deite-se sobre ela, no meio das pernas dela, e guie seu membro at� a entrada de seu orif�cio.



- Ai, o que eu n�o fa�o pelos amigos... – Riu o gay, c�mplice com a l�sbica. – D� licen�a, queridinha, que este pau virgem de xoxota vai entrar...



Depois de bater uma punheta, ele foi se metendo dentro dela, que, apesar de n�o gostar de homens, gemeu deliciada com a sensa��o de carne quente socando-se para dentro de sua xaninha.



- Vai, Afonso, sua bicha, entra todo em mim... – Ela sussurrou pro amigo.



Quando ele estava enterrado at� as bolas, o Mestre se voltou para o terceiro:



- Voc�, homem que ama mulheres, introduza seu membro dentro dele, enquanto d� o beijo de uni�o na mulher, fechando o c�rculo.



Afastando as n�degas de Afonso, ele guiou o membro enrijecido para dentro do �nus e, inclinando-se sobre as costas dele, alcan�ou a boca da l�sbica, beijando-a de l�ngua.



O trio come�ou a se movimentar loucamente. V�amos claramente os sexos unidos, esfregando-se no vai-e-vem da foda, e isto era ainda mais excitante porque sab�amos que eles estavam transando fora de seus instintos.



- Vai devagar Edmundo... – Gemeu Afonso. – Voc� beija a Dilminha e esquece que t� fodendo � meu c�...



- Pode deixar que vou devolver teu rabo em boas condi��es pro Rui. – Rosnou Edmundo. – Beija a Dilminha, agora e cala a boca! – Ele for�ou a boca do gay contra a da l�sbica. – DE L�NGUA, CARALHO! – Gritou, quando viu que o outro s� encostava a boca na dela.



- Ai, que macho bravo... Assim eu gozo! – Afonso gemeu delirando de prazer, e obedeceu o outro, enfiando a l�ngua fundo dentro da boca dela.



- Fala para ela como a vagina dela � gostosa... – Edmundo ordenou. – Como o buraco quente dela mama o teu pau...



A l�sbica gemeu e resolveu devolver a “gentileza”:



- E como o pau dele arromba o teu c�... – Ela sorriu, sacana, enquanto alcan�ava as bolas de Edmundo e as apertava e acariciava.



- P�ra, p�ra, voc�s dois, assim eu vou gozar! – Reclamou em desespero Afonso. Apesar disto, aumentou o ritmo das estocadas, o que provocou o riso da plat�ia. Os outros dois acompanharam a velocidade imposta.



Escut�vamos o som dos sexos se chocando, os sacos batendo contra pele, a po�a de melzinho da l�sbica fazendo “splash, splash” enquanto v�amos aquele sexos entrarem e sa�rem uns dos outros t�o r�pido, em ritmo t�o raivoso que parecia que iam pegar fogo.



Afonso foi o primeiro a gozar, soltando um grito fino, seguido de Dilma. Quando Edmundo gozou, rouco, Dilma gozou de novo, pois os movimentos dele for�avam o pau de Afonso a continuar a estimular o clit�ris dela.



Ent�o, exaustos, os tr�s amigos ajudaram uns aos outros a recolher o gozo misturado deles que o Mestre coletava em um c�lice.



Eles trouxeram este c�lice para n�s, e o Mestre come�ou a molhar dois dedos naquele “milkshake” de porra e espalhar em mim e nos meus parceiros.



Ao redor dos bicos dos meus seios, na entrada do meu c� (ao redor de onde Eduardo me enrabava), da minha vagina (onde Carlos e Roger me estufavam at� o ponto de quase me partir) e na minha boca. Tamb�m ao redor das bolas dos rapazes e na boca deles tamb�m.



Eles j� tinham gozado muitas vezes s� de olhar a trepada daquele trio incomum na nossa frente. E eu tamb�m, confesso. Mas eu quase gozei s� de ouvir o Mestre dizer o que vinha em seguida...



Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



filho Dando para o pai bêbado contosconto erotico no beco escuroninfetas lésbicas beijando o peitoral dos travestiscontos erótico deu o cu quando era moleque e me rasgaramfodas relatadas nora com geroa gozada mais rapida da estoria pornodoidoa mae da minha namorada contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacasa dos contos eroticos com piscineiro taradomulher trai marido pela primeira vez e perdi o cabaço do cu com super dotados contos eróticoscontos gay travesti apostaContos eroticos novinha virgem sendo arrebentada pela mulecadascontos erotico gostava de dar o cu na adolecenciacontos eroticos de infancias um estranho chupou minha bucetinhacontos eroticos minha filha veio passar as ferias e trouxe seu.comedorcontos bebendo porraconto erotico cinema marido e mulherContos a amiguinha fielContos o caminhoneiro me chupou inteirarelatos coroas defloraçãogay engatado com cachorrocontos eroticosensinando o virgem de como metermeu pedreiro gostososonho em comer minha mae contoconto erotico eu e sil sua mae 3negros-_contos eróticoscontos eroticos em jantaressobrinho dopa sua tia historia eroticaconto gay tirei o atraso do meu primocontos eroticos virgem se masturbandocontos eroticos santinha peitudaCasada viajando contoscontos heroticos comendo a vendedora de trufasconto 50 reais pra fuder uma menininha que vendia no farol do interior da bahiaContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadopeguei minja mae e irma de calcinha contoscontos eròticos gay virou minha negamarido submissocontos - sobrinha tomando leiteporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasconto levei na conaContos eróticos dei em nova iguaçuconto erótico forçada pelo negãoContos de zofilia conto gay o melhor amigo do meu filhoa crente eo borracheiro contoeroticobuceta na praia toninhasEstuprei minha amiga dopada conto erotico Conto erotico gato animalcontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos mulheres de 60 anosconto erotico virei cadela barconto eroticos gay comi o cu do filho do meu tiome estupraram na estrada contos eroticoscontos eróticos estuprei a menininha q saia da escola/conto_23541_o-menino-andarilho-de-rua-caralhudo---parte-2.htmlcontos de incesto com novinhascontos de amiguinhos comendo a bundinha da amiguinhaNayara chupando contoContos crossdresserconto de quando era novinho chorei com uma pica grande no meu cuzinhocontos meu primo so quer meus mamilosconto gay gozei na janelaconto erotico meu compadrer e minha esposaconto meu marido dirindo sem espoco sentei no colo do meu cunhado conto erotico de tanto eu insistir em engravidei a minha professora eu era um meninoconto erotico.travestibporto alegreConto erotico calça legging e calcinha fio dentalcontos eroticos papai chupava minha xaninhaConto erotico curto e detalhista coroa meteu no cuzinho da garota sem dócontos de incestos detei de conchinha fiquei de pau durocontoseroticospadrasto