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DI�RIO DE AMANDA - CONHECENDO O QUE � HOMEM

Ol� pessoal, essa � a segunda parte de minha hist�ria, como falei no primeiro conto eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo � algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.





Eu tinha 19 anos e comecei a namorar com um menino de 19 anos, gostosinho, n�o muito bonito, fazia faculdade e j� tinha tido outras namoradas, parecia ser um cara plantado para ser meu homem. Mas a situa��o estava muito devagar, tudo que ele me sugeria eu aceitava, estava toda afim, j� estava at� tomando p�lula anticoncepcional (que noia!) sentindo a emin�ncia da perda da virgindade, mas o cara n�o acertava os �ltimos detalhes. Completei 19 anos e na mesma, namorando, virgem e ainda o devagar do meu namorado resolveu viajar de f�rias. Minha vida estava sem emo��o at� que apareceu uma prima pra passar as f�rias aqui em casa. Ela tinha uns 35 anos, morava aqui na cidade, mas tinha arrumado um emprego Federal em Bras�lia e fora morar l�, era separada do marido, tinha 2 filhos e mantinha uma beleza e um corpo bem atraente, enfim era o que eu queria ser quando crescer. Saiamos sempre pra praia, shopping, etc. ficamos amigas e convers�vamos sobre tudo, inclusive sobre aquilo.



Um dia eu e minha prima fomos à praia, l� ap�s um tempo chegou um rapaz que era um “velho conhecido” de minha prima, ficamos conversando e tal, quando este recebeu a liga��o de um amigo que iria se juntar a n�s em instantes. Quando o tal amigo chegou logo notou em mim e eu nele, por�m pensei no devagar do meu namorado e fiquei na minha, mas ele conversou comigo de uma forma t�o meiga e envolvente que me fez balan�ar e como n�o sou de ferro, acabei n�o mais resistindo e caindo na l�bia de Rafael e ficamos. Enfim estava formado o duque (aqui na regi�o damos esse nome a dois casais que ficam juntos), por�m minha prima n�o estava muito a fim de ficar s� no beijo e abra�o. Percebi isso quando ela e o amigo foram pra a �gua e estavam na maior pega��o, isso causou em mim um desconforto, pois eu estava ali empatando a foda de minha prima e seu ficante. Tinha falado com minha prima que o cara estava devagar pra me comer, mas n�o tinha deixado claro que ningu�m tinha me comido, falei que tinha ficado com v�rios caras, mas n�o disse que n�o tinha ficado at� o fim. O que deixou minha prima com a certeza que eu n�o era mais virgem, o que foi corroborada com a pega��o que tive com o meu ficante na �gua, nada comportada. Ap�s sair da �gua minha prima me chama para uma conversa em reservado, sugerindo que o duque fosse para um local mais aconchegando (se � que voc�s me entendem), sugest�o que me fez abrir o jogo com minha prima e dizer que ainda era virgem e nunca tinha ido a um motel, o que n�o foi bem recebido por ela, pois definitivamente a foda dela estava empatada, pois ela n�o levaria a filha virgem de ningu�m pra uma orgia. Minha prima me deixou e foi comunicar a m� noticia pro ficante dela quando do nada eu a interrompi e disse que iria pro tal local mais aconchegante. Ela me perguntou se eu estava certa de dar minha virgindade pra uma pessoa que mal conhecia no que respondi que n�o daria pra ele, no que novamente fui repreendida sobre os perigos de ir a um motel com um rapaz a n�o liberar a besteirinha. O que nos fez voltar ao impasse, o ficante da minha prima falou com meu ficante, explicou a situa��o e meu ficante me chamou e disse que n�s ir�amos pra n�o atrapalhar o divertimento de ningu�m, mas ele n�o faria nada comigo que n�o fosse da minha vontade. Ele foi muito fofo, pois at� se comprometeu com minha prima a n�o fazer nada a mais do que eu permitisse e fomos pro motel.



Logo que chegaram no motel minha prima e seu ficante foram para o quarto e ficaram por l�, resolvendo seus problemas, fiquei com meu ficante na beira da piscina n�o querendo alimentar qualquer coisa, pois poderia causar uma situa��o que n�o poderia arcar com as consequ�ncias. Convers�vamos meio t�midos (pelo menos de minha parte), ele muito fofo tentando me deixar à vontade, quando come�amos a ouvir os gemidos insanos de minha prima e seu ficante vindo do quarto, o que causou um momento de sil�ncio e reflex�o em ambos. No que me subiu um calor escaldante, que fez com que num instinto sentasse no colo de meu ficante de frente pra ele e come�ar a beij�-lo e me esfregar sofregamente no volume de sua sunga. Tirei meu short, ele sua camisa e ca�mos na piscina e continuamos a nos pegar, nos ro�ar e eu n�o s� querendo que aquela rola entrasse em mim, mas que me atravessasse, sentia o bico do meu peito super duro, quando ele (parecendo que estava adivinhando) puxa meu biqu�ni pro lado e d� uma lambida nos meus seios, me fazendo arrepiar toda e me estremecer toda. Pronto, um homem tinha me feito gozar. Uma sensa��o indescrit�vel, tendo eu sentido sensa��o de igual intensidade na vida, mas nunca igual ao daquele momento �nico. Fiquei alguns segundos mole nos bra�os de meu ficante, fora de mim, sem saber ao certo o que tinha acontecido comigo. Depois de toda aquela emo��o minha primeira a��o foi a de querer fugir, atitude a qual n�o tive for�a nas pernas efetuar, quando fui abra�ada e beijada e conseguir voltar a mim, fiquei calada pensando no que tinha acontecido, meu ficante voltava a mamar em meus seios o que me fez, de fato, voltar a mim e pedir pra parar a voltamos pra beira da piscina.







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