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DI�RIO DE AMANDA - ENFIM, APRENDENDO A AMAR (CONT)

Ol� pessoal, essa � a oitava (ufa!) parte de minha hist�ria, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo � algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.





Chegando ao s�bado estava ansiosa pra me encontrar com J�lio e poder dar pra ele, mas ao mesmo tempo estava apreensiva pelas experi�ncias frustradas que tinha tido em rela��o ao sexo. Pra n�o repetir a gafe do s�bado passado me preparei para me parecer mais adulta poss�vel, at� por que teria que entrar num motel e teria que demonstrar que tinha tal condi��o, usei uma blusa tomara que caia, cal�a jeans, sapato alto e arrumei o cabelo de forma que a parecer mais velha. O que esteja debaixo desse traje merece destaque, utilizava uma calcinha branca (adoro o contraste da lingerie branca com a cor negra de minha pele) de renda pequena, mas nada min�sculo e por baixo dela minha xaninha estava depilada e super cheirosa como sempre. A aula demorou demais pra passar e acho que n�o apreendi nada do que foi passado naquele dia, estava a�rea e j� come�ava a fantasiar o que iria acontecer, mas sempre essa empolga��o era interrompida pelo medo de sofrer mais uma frustra��o. No final da aula ainda uma coroa que tamb�m fazia o curso me parou pra conversar, dizendo que estava linda, que eu era uma garota linda, e tal, acho que essa foi a primeira vez que percebi que uma mulher deu em cima de mim, mas na hora nem percebi o que estava acontecendo, estava preocupada de me livrar daquela criatura pra ir encontrar o meu homem. Mas a mulher insistia na conversa, queria saber de minha vida, como estava no col�gio e o c�mulo, perguntou dos namoradinhos, a mulher falou que eu tinha cara de ser danadinha, que eu deveria estar fazendo muito sucesso como os meninos do col�gio, s� ai que acordei pra a falta de no��o da mulher. No fim quando queria ir embora a mulher ainda ficou insistindo em me levar pra casa, mas disse que iria ao banheiro e sumi.



Cheguei à pra�a de alimenta��o pra encontrar com J�lio e nada do cidad�o, procurei em todos os cantos e n�o o encontrei, quando estava indo pros telefones p�blicos para ligar encontro-o voltando do banheiro. Ele me deu uma olhada de cima a baixo que deu um frio na minha barriga e me cumprimentou com um selinho e me levou pra sentar numa mesa. Estava um pouco apreensivo na conversa, ficou dando voltas na conversa perguntando como tinha sido a aula, a semana, etc. at� que me perguntou sobre a menstrua��o e disse que j� tinha terminado desde a quarta-feira, not�cia que o deixo contente e come�ou a animar a conversa. Foi logo me elogiando, dizendo que estava muito bonita, gostosa, que quando me viu ficou logo com tez�o e aquela conversa toda j� me deixando excitada e j� demonstrando com uma cara de safada. Ele me pergunta se a gente poderia ir pra um lugar mais reservado, respondo positivamente e vamos saindo, quando ele levantou j� vi seu pau dando mostras de que estava acordando. Chegamos ao carro e eu pensando que ir�amos pra um motel e o cara queria repetir a semana anterior quando demos uns pegas dentro do carro, dessa vez j� entramos pelo banco de tr�s e ficamos nos pegando, ele foi logo abaixando minha blusa e caindo de boca em minhas tetas e posteriormente foi logo agarrando minha buceta por cima da cal�a e eu dando a maior abertura. Retribuindo pegando naquele pau gostoso que era o meu desejo e beijando loucamente, dando e recebendo mordidinhas nos l�bios, chup�es no pesco�o e linguadas na orelha. Ele logo queria abrir minha cal�a pra pegar melhor em minha xana e o repreendi dizendo que ali n�o era local, ele me pergunta se eu queria ir pra algum lugar e digo que sim, ele pergunta pra onde e eu digo pra onde voc� quiser. Enfim entendeu minhas inten��es e perguntou se pod�amos ir pra um motel, aceitei e pedi que fosse comprar camisinhas.



No caminho do motel eu estava bastante ansiosa, pensando se teria algum problema na entrada do motel pelo fato de eu ser menor de idade e tamb�m sempre recebia umas passadas de m�o em minhas pernas, que faziam aumentar meu tez�o. Chegamos ao motel e tudo correu tranquilamente na entrada, ningu�m pediu meu documento e fomos para o quarto, ap�s fechar a porta da garagem do quarto J�lio j� foi me agarrando, metendo bem a m�o na minha buceta e eu nesse mesmo instante j� estava toda tesuda. Foi logo abrindo minha cal�a e pegando no meu grelo por cima da calcinha, fazendo com que eu me arrepiasse toda, na subida para o quarto escutamos a colega que estava no quarto ao lado gemendo muito alto, o que nos deixou com mais tez�o. Assim que entramos no quarto pedi licen�a e fui ao banheiro, vi minha calcinha toda babada, passei o dedo e estava inundada, fiz meu xixi, passei o chuveirinho e voltei para o quarto. Voltando ao quarto meu macho estava regulando o ar-condicionado, j� estava sem camisa e vi o pacote de camisinha em cima da cama. Ele j� veio me agarrando, me beijando, ficamos um pouco nisso quando ele tirou minha blusa desnudando meus seios, que logo ficaram arrepiados tanto pelo tez�o quanto pelo frio. Ele tirou nossos cal�ados e me levou para a cama, deitei de barriga pra cima e come�amos a nos beijar novamente, logo ele estava sugando meus seios e acariciando minha xana e eu acariciava seus cabelos. Logo ele sobe em mim, como num papai-mam�e e volta a me beijar de forma muita gostosa e carinhosa me deixando totalmente entregue, nessa mesma posi��o ele come�a a se movimentar em mim, com a rola em cima de minha buceta e eu correspondo, aumentando nosso tez�o.



Ele foi tirando sua cal�a e tratei de tirar a minha, ficando apenas de calcinha, ele j� tinha tirado tudo e veio pra cima de com aquela rola, que soltava aquele l�quido que sai da rola, n�o contei historia e j� cai de boca nela. Mamei gostoso naquela rola, como boa aluna que sou alternei as chupadas com lambidas em seu saco, o que deixava meu macho doido. Ele tamb�m me interrompia para me beijar e passar a rola na minha cara e nos meus peitos, achei muito bom levar uma surra de rola. Apartir de um determinado momento come�ou a bolinar minha buceta, colocava a minha calcinha para o lado e metia o dedo em mim e � incr�vel o quanto que eu fico molhada quando estou excitada, seu dedo deslizava no meu caldo, que ele fazia quest�o de levar a sua boca e lamber, ficava muito tesuda com essa cena. N�o demorou muito ele pediu pra eu parar o boquete, tirou minha calcinha e caiu de boca na minha xana. Que del�cia, sua l�ngua me penetrava, mal-tratava meu grelo, sugava todos os meus l�quidos, metia o dedo na minha xana, isso sim era uma preliminar. Logicamente estava morrendo de tez�o, estava gemendo de forma abafada, acariciando meus seios e vendo pelo espelho do teto meu macho dentro de minhas pernas. Logo ele fez algo que pra mim era novo, deu uma lambida no meu cu, no princ�pio eu estranhei, mas achei muito bom e ele fez de uma forma muito gostosa, ficava cutucando meu cu com a l�ngua. Ambos estavam em ponto de bala para transar, ele me pede que eu coloque a camisinha, assim o fa�o enquanto ele continua a cutucar minha buceta. Pergunta-me como eu gosto, respondo que do jeito que ele quiser, ele me p�em no papai-mam�e e vem entrando em mim de forma carinhosa. Seu pau era o maior que eu havia recebido, entrou bem apertado, mas entrou gostoso, quando seu pau estava todo dentro me beijou e perguntou se estava tudo bem, apenas balancei a cabe�a afirmativamente e ele tirou quase todo e meteu todo de vez, tirando de mim um gemido de dor e prazer. Ele continua a bombar de forma cadenciada, tirando de mim gemidos abafados de prazer, ele come�a a me incentivar a me soltar e gemer mais alto, mas continuo na mesma. De repente ele levanta o tronco e abre bem minhas pernas com as m�os me deixando toda exposta às suas estocadas, coloca minhas pernas nos seus ombros e entra at� o fundo da minha buceta, me dando muito prazer. N�o resisto, solto a puta que sempre esteve dentro de mim e come�ou a gemer como uma cachorra, enfim estava recebendo rola de verdade.



J�lio continua a me fuder deliciosamente, me chamando de puta, cachorra, vagabunda, etc. e eu adorando e curtindo demais o prazer que aquele macho estava me propiciando. Num determinado momento ele para de me fuder e come�ar a se mexer com a rola toda enterrada em minha buceta, me puxa pra cima e faz beij�-lo, estou hipnotizada pelo tez�o e j� que estou ali penso em montar dele pra galopar em seu pau, mas meu macho tem outros e planos e pede para que eu fique de quatro na beira cama. Assim atendo e ele ficar em p� na beira da cama, faz com que eu fique toda inclinada, com o rosto colado na cama e mete toda em mim, como � gostosa a sensa��o de sentir a entrada de uma rola em minha buceta, o que me faz continuar a gemer com muito tez�o, meu macho come�a a bater em minha bunda, aumentando meu prazer (imagina que meu pai nunca me encostou a m�o e um homem qualquer est� me batendo e eu gostando, olha as ironias da vida). N�o se contentando em esculachar minha bunda, meu homem come�ar a puxar meu cabelo, a cena que vejo pelo espelho � totalmente maravilhosa, meu macho est� implac�vel em me desmoralizar, me al�a atrav�s dos meus cabelos at� me deixar quase ereta, me beija na boca e fica comigo olhando a cena de sexo que se passa no espelho da cabeceira da cama. N�o mais aguentando gozo com a rola enterrada em minha buceta, meu cora��o dispara, grito que estou gozando e meu macho reiniciar as estocadas catalisando ainda mais a minha emo��o, que faz com eu cai na cama de volta.



Depois do gozo tento reconquistar o f�lego, mas J�lio continua a me “maltratar”, com a surra de rola que estava me dando, ele come�a a dizer que adora fuder com ninfetas como eu, que ele gosta de negras safadas como eu. Ele me pediu pra falar que ele � gostoso, assim o fiz e ainda completei dizendo que ele est� me deixando maluca. Ele come�a a urrar e aumenta a velocidade das estocadas, seu pau incha dentro de minhas entranhas, me fazendo entrar novamente na putaria. J� estava cansada daquela posi��o, pedia a meu macho pra mudar, mas ele n�o mudava e continuava a bater em minha bunda, puxar meu cabelo e dizia que queria ver como eu me masturbo, pega minha m�o e leva ao meu grelo, come�o uma siririca que me deixa com muito tez�o. Ele sai de dentro de mim, tira a camisinha e pedi pra eu virar pra ele, assim fa�o continuando com minha siririca e ele come�a a bater uma punheta. J�lio revira os olhos, urrar de prazer e sinto-o gozar num jato forte que atinge meu rosto, depois goza fartamente nos meus seios, barriga, pesco�o. Puxa minha cabe�a e me colocar pra chupar sua rola, dizendo que era pra eu deixar limpinha (que del�cia!). Depois me abra�a, se melando tamb�m com o seu gozo, e me beija, dizendo que sou gostosa e que quer me fuder sempre, tendo minha cumplicidade nessa vontade. Depois de tomarmos um banho pra nos limpar voltamos à cama, onde ficamos namorando de forma mais calma, acho que pela primeira vez convers�vamos sobre o que faz�amos na vida. Mas isso n�o durou muito, logo est�vamos conversando sobre nossas prefer�ncias no sexo. L�gico que menti bastante sobre isso, pois n�o iria dar essa moral de dizer que ele era o primeiro cara que me fudia direito e nem mesmo que s� tinha tido tr�s homens na vida. Ele revelou que gosta de peitudinhas assim como eu (meus seios s�o em forma de cone, de tamanho m�dio, bem durinho, com bicos escuros e salientes), que tem prefer�ncia por mulheres morenas e negras e que gosta que as mulheres deixem a buceta toda raspada, no ensejo me fazendo um pedido para agrad�-lo da pr�xima vez que fossemos transar. Logo perguntei se do jeito que eu deixava n�o agrava a ele, ele logo disse que agrava sim, mas preferia depilada e j� aproveitando para voltar a pega-la, sorri gostando da situa��o e brinquei que ele n�o ia mais comer minha buceta por que tinha cabelo, come�amos a rir e ele j� veio pra cima de mim novamente.



Est�vamos nus e nos beijando deliciosamente, seu pau j� estava ficando duro e j� ro�ava em minha perna. Ele falava que eu era muito gostosa, que estava com muito tez�o, eu j� senti a temperatura de minha buceta subir, o que mais queria naquele momento era dar outra com meu macho. Virei-o, dessa vez deixando ele de costa para a cama e eu por cima, comecei a punhet�-lo, pois queria o pau dele duro (odeio chupar pau mole) enquanto continuava os beijos e chup�es em seu pesco�o. Cai de boa em seu pau tirando suspiros do meu homem, que logo j� estava com o dedo atolado em minha xana, depois come�ou a melar seu dedo no caldo e massagear meu cu com o seu dedo umedecido. Tentou me penetrar, mas protestei, pois at� ent�o n�o tinha pensando seriamente em dar utilidade a aquele local. Depois que J�lio estava com o pau duro me colocou de quatro e come�ou a me chupar, dessa vez dando total aten��o ao meu rabo, pois acho que queria me convencer a utiliz�-lo. Deixou totalmente �mido e entrou com a ponta de seu dedo e deixei, tentou entrar mais um pouco e dor aumentou e pedir pra parar, mas ele continuou e deixou o dedo todo dentro do meu rabo. Pouco tempo depois j� estava acostumada com o inc�modo de ter um dedo enfiado em meu cu, logo ele estava me perguntando se nunca tinha feito nada no cu, logo disse que n�o e n�o queria fazer nada. Logo ele tentou colocar o segundo dedo, o qual n�o permitir e sai de perto dele, tendo a sensa��o de seu dedo escapar do meu cu. Coloquei a camisinha nele e ele com uma cara safada perguntou se eu queria que ele comesse meu cu, dei uma risada negando e j� montando nele. Dessa vez transamos comigo por cima e foi bem gostoso, embora no in�cio ele n�o estivesse muito animado com a transa, mas pegou no tombo e me fudeu muito melhor do que meu ex fazia, se comparar com o Bruno ai n�o tem nem gra�a. Sempre quando eu estava galopando, ele dava tapas e apertada muito minha bunda e tentava penetrar meu cu, mas n�o conseguia, al�m de sempre me acariciar, chupar meus peitos constantemente e me beijar muito na boca, quando cansava de subir e descer na rola dele eu parava e rebolava em seu pau, deixando meu macho tesudo. Dessa vez n�o consegui gozar, mas no final ele me colocou de ladinho e me fudeu muito at� gozar e encher a camisinha de gala. Tomamos um banho, um de cada vez, nos vestimos e ele pediu um lance, comemos e fomos para a casa como a promessa de repetir aquela foda outras vezes.











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