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VEJAM SE TEM CABIMENTO UMA HUMILHA��O DESSAS: O GA

Gente, isso aconteceu h� 19 anos, quando fui trabalhar numa empresa de beneficiamento de borracha, na zona norte da cidade... Em 1990, quando fui contratado, conheci Magno. Rec�m chegado, eu estava acostumado com o ritmo burocr�tico de um escrit�rio; no emprego anterior, eu fora office-boy. Por�m, agora, eu seria auxiliar de produ��o e teria que entender e assimilar que o ritmo das coisas, no meu novo emprego, seria muito, mais muito diferente mesmo!

No in�cio, eu cheguei como que se achando o tal, o gostosinho. Contudo, Magno, o garoto mais nojento e atrevido do setor, iria saber, como ningu�m, me por no meu devido lugar!

Logo de cara, ele me pus um apelido (coisa que o filho da puta fazia com todo mundo e que eu detestava; dizia que denegria o ser humano e aquela choradeira toda!). Tentei resistir, mas ele, com aquele descaramento que eu odiava (pelo menos, eu achava que sim), argumentava que eu baixasse minha bolinha e relaxasse; que eu n�o era melhor do que ningu�m.

Vale lembrar que, na �poca, eu tinha 19 anos e ele 15. S� que estava “cagando e andando” para minha superioridade et�ria... Vivia dizendo, na cara dura, que achava meu rabo delicioso e que, mais ou mais tarde, eu iria rebolar gostoso na ponta da piroca dele! Era o c�mulo da afronta o que pivete fazia comigo, n�o acham? Certa vez, para voc�s terem id�ia, eu me abaixei, para pegar uma caixa de pe�as que levaria à expedi��o, e ele n�o pensou duas vezes: passou o indicador, no meu cuzinho, por cima da cal�a; como ela era de tactel, senti a ponta do ded�o cutucar, por sobre o tecido, meu anel de couro. Na hora, fiquei puto. Exigi dele mais respeito. O marginalzinho, no entanto,de forma ir�nica, apontando para ere��o que dava a mostra, por sob a cal�a jeans que ele trajava, retrucou: - T� aqui, princesa, a considera��o que tu mereces!

Naquele dia, fui pra casa, com aquela afronta; o guri, al�m de totalmente sem no��o de perigo, educa��o e etiqueta, me humilhou, em frente aos outros garotos, e eu n�o me impus. Droga! E o pior de tudo: eu estava que aquele filho da puta, gradativamente, estivesse me desmoralizando..

� noite, veio à confirma��o de que eu temia: sonhei que ele comia meu rabo, em tudo que era posi��o, e eu delirava de prazer com os jatos de porra quente que seu cacete jorrava em meu rosto; n�o tinha jeito, meu subconsciente me mostrava o que, durante o dia, eu teimava em n�o admitir.

Precisava, portanto, tirar a chamada prova dos nove. Decidi, ent�o, ser mais male�vel com o moleque. A partir da�, eu nem ligava mais quando ele me chamada de “boneca” (merda, eu tinha que falar meu apelido para CASA DOS CONTOS inteirinha?). Como eu fui dando corda (ah, como se fizesse diferen�a eu conceder, ou n�o, intimidade para ele?), Magno, numa tarde, prop�s-me o seguinte: - Boneca, saca s� o que vou te falar: - J� pensou, tu me convidando para ir at� aquele matagal que tem pr�ximo a tua casa? Tu l�, de bru�os, eu contando piada, tu rindo e eu enchendo teu c� de porra? E eu revidei: - Olha, respeito � bom e eu gosto viu, menino?

- Relaxa, garoto, eu sei que tu �s putinha e �st�s doida por minha rola! Alem do mais, se voc� der pra mim, prometo que n�o vou mais de chamar de boneca, beleza, Gabriel (meu verdadeiro nome; fict�cio � claro, rs). Pensa bem, tu n�o tem nada a perder; pelo contr�rio, vai ser bom pra n�s dois. – Disse ele, no maior cinismo e indiscri��o, alisando o grandalh�o por sob a roupa.

Matutei, matutei e quis saber:- Bambu (era o apelido dele), jura que n�o conta pra ningu�m? – Claro que n�o, seu mane, tu acha que eu quero ficar com fama de veado, aqui dentro?

- Ok, Magno, combinado, s�bado tu vai l� em casa. No dia marcado, ele apareceu l� em casa. Pra todos os efeitos, para disfar�ar, apresentei ele como um simples colega de trabalho, para minha fam�lia, e que o levaria para conhecer a associa��o de moradores. S� que, com a desculpa que ir�amos cortar uns cachos de bananas (sugest�o de Bambu), acabamos rumando para um matagal. Mal chegamos, no meio do mato, e eu j� fui logo tratando de arriar , at� aos joelhos, meu shorts vermelho e curto, de nylon, que deixava minha bunda deliciosa. Arreganhei meu cuzinho. Contudo, Magno, ordenou que eu usasse minha boca de ca�apa (ele me adorava me chamar, tamb�m, assim!) para dar um trato no caralho dele. Fui o que eu fiz. Pus me de joelhos e ele libertou, de sua bermuda, uma mandioca que deveria uns 21 cm. Dei uma lambida no bicho e, com cara de nojo, cuspi fora uma esp�cie de massa branca (depois eu descobriria que era sebo; sujeira mesmo). Magno, por�m, pra nossa sorte, deu-me um belo dum tap�o na minha cara e disse “Chupa, direito, cadela”. Obedeci. Com a maior express�o do mais feliz de todos os “trouxas” dessa terra, cai de boca naquela maravilha. Fiz de tudo: lambi, pus os ovos na boca, usei minha garganta para acariciar a chapeleta, chupei ele, de ponta cabe�a, de boca pra cima, enfim aquele piroc�o bagun�ou minha boca. A essa altura, est�vamos num frenesi, t�o grande, que eu j� implorava (pasmem!) para ele metralhar minha cara com sua m�o pesada , massacrar, deliciosamente, minha goela com rolada e, ainda, me chamar de boneca e falar que eu n�o teria escolha e que seria putinha dele (a quem ele usaria o quanto quisesse).

Nossa, como foi gostoso quando, Bambu (agora, sim, eu tinha descoberto o porqu� do apelido), disse puxou-me, pelos cabelos, e. quase me sufocando, anunciou:

- Vou gozar, cadela ot�ria, engole tudinho, vai? Veja o lado bom: teu paladar e est�mago ter�o a sorte de apreciar meu mingau de pica!

L�gico, que devorei at� a �ltima gota. Foi quando, meio que assustado com o tamanho que o cacet�o ainda estava, olhei pra ele e quis saber:

- Pera�, Bambu, chega n�, voc� j� me castigou o bastante? Agora, vamos embora?

Comparando nossos paus e, naturalmente, ridicularizando o meu, retrucou:

- Ah, coitado, tu n�o t� vendo o que tenho aqui, entre as pernas, sim � que � pica de verdade? N�o, essa coisa insignificante que tens entre as pernas? Vai, vadia, j� falou demais. Fica de quatro, vai, que teu macho vai te dar prazer!

N�o precisou nem, muito, ele mandar. Pus minhas quatro patinhas, no ch�o, e, aos poucos, fui sentindo a cabe�orra for�ar meu buraquinho. Doeu mas, felizmente, pra nossa alegria, entrou a cabe�a. Da�, em diante, foi somente prazer. A chapeleta, j� come�ava a bater, fundo, dentro do meu c�; como se ela dissesse aos intestinos “Oi, amiguinhos, cheguei pra arrombar geral!”. E arrombaria, mesmo... Depois de seu cacete, praticamente, em todas as posi��es (de quatro, em p� com as m�os na �rvore, com as m�os na �rvores, com uma das pernas levantada, sentadinho sobre a mandioca e ro�ando minha l�ngua com a de meu macho...), virar-me do avesso, Bambu, de novo, pos-me, de joelhos, e, mais uma vez, esguichou fortes e duradouros jatos de porra quente que, por sua vez, lambuzaram meus cabelos, focinho, olhos, queixo e l�bios; minha l�ngua, se pudesse, faria contorcionismo para catar toda aquela maravilha de minha face. Meus dedos � que acabaram fazendo esse papel, levando cada gota para minha l�ngua sedenta por porra, evitando assim que aquele l�quido precioso n�o fosse aproveitado pelo meu paladar. E ali, por uns cinco minutos, fiquei eu est�tico, com a cara toda melada e, sobretudo, deliciosamente, estarrecido e grato com a surra de pica que aquele pivete arrogante me impusera. Somente, ap�s esse epis�dio eu, finalmente, iria compreender e aceitar: ele seria o homem da minha vida, aquele que faria sentir ser a f�mea que, antes, eu tanto recusara assumir; o lugar do pauz�o dele, dali por diante, seria dentro da minha bocarra e cuz�o. Fazer o que, n�? Que rem�dio teria eu se aquele trombadinha me arrombou divinamente (meu c� ficaria do tamanho de uma flor)e, de quebra, fez me sacar o que, realmente, eu curtia e me faria um bem danado?

Povo, precisar dizer a voc�s que, nas semanas que se seguiram, eu dei mais pra ele tal como “chuchu na serra”? Acho que n�o, n�? Pra terem uma no��o de como passei a apresentei a apreciar o material, mesmo eu sendo promovido de cargo, eu gozava pelos poros ao receber todas as chantagens profissionais (do tipo “Se tu n�o me conseguir um aumento, eu conto pra todo mundo que tu continuas dando pra mim, sua vadia!”) daquele cr�pula. A prop�sito, inclusive, ao c�mulo de imaginar-me virando travesti, fazendo cirurgia de mudan�a de sexo, e ir morar, no morro, com Bambu (ele curtia, como ningu�m, fumar um baseado)s� para ter a honra e o gostinho de ser a “mulher de malandro” dele!



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