Estava navegando na net, em uma dessas salas de bate-papo. Meu tes�o estava a mil e eu estava louco pra rolar alguma coisa. Como sou casado, deveria esperar at� o dia seguinte, para que minha fosse trabalhar.
N�o sou muito de puxar papo, pois nunca sei o que "teclar". Mas sou ousado e sempre escolho um nick que chame a aten��o dos outros para que venham falar comigo. Dessa vez, o nick que escolhi foi SoParaBemDotados.
Ja estava quase saindo da sala quando um outro cara me pergunta no reservado:
"� funda mesmo?"
"Sim!"
"Se n�o for, posso te quebrar na porrada?"
"Pode!"
"S�o 27cm!"
Quando li aquilo, fiquei no maior tes�o! Apesar de estar correndo um s�rio risco, pois eu nunca tinha conseguido penetrar mais do que 20cm no meu cuzinho. Mesmo assim, marcamos de nos encontrar no dia seguinte.
Marcamos pr�ximo da avenida Paulista e ele me pegou de carro. No carro, tinham mais 3 amigos com ele. Perguntei se eles iriam participar tamb�m, mas ele disse que n�o. Eles haviam vindo s� pra filmar e confirmar a aposta que ele fizera.
Ainda no carro, ele, novamente, fez a mesma amea�a, dizendo que me quebraria na porrada se n�o aguentasse tudo. Como eu percebi que n�o teria mais como sair daquela situa��o, e para evitar de chegar em casa todo arrebentado, fiz uma proposta:
"Olha... vamos fazer assim ent�o... vou deixar voc� meter tudo em mim, independente se eu vou aguentar ou n�o."
"T�. Mas e se voc� n�o aguentar?"
"Voc� me amarra e mete do mesmo jeito! Eu disse que aguentava, n�o disse?! Se eu n�o aguentar, o problema � meu!"
"Tem certeza?"
"Absoluta! Eu me responsabilizo pelas consequ�ncias!"
"Bom... vcs tres s�o testemunhas do que ele disse!"
Todos concordaram e fomos at� a casa de um dos rapazes que estava no carro.
No caminho, fomos conversando normalmente. Ele disse que se chamava Pedro, trabalhava como Bombeiro, junto com os outros 3, que se chamavam Marcio, Vagner e Ronaldo. Os tres n�o curtiam o lance de comer viado, mas, no caso do Pedro, ele n�o tinha muita escolha, j� que a maioria das mulheres, com exce��o de algumas prostitutas, n�o davam conta de todo aquele tamanho. Inclusive, ele confessou que estava prestes a fazer uma cirurgia e que, at� aquele momento, nunca tinha conseguido enfiar tudo. E essa era a aposta! Que ele iria conseguir enfiar a vara toda antes da cirurgia.
Chegamos e ficamos um tempo na sala. Ele me serviu um refrigerante e pegou uma cerveja pra si e para seus colegas. Ficamos conversamos mais um pouco e o papo foi esquentando. Ele me perguntou do que eu gostava.
"Ah... sou do tipo vagaba... gosto de ser feito de putinha na cama e gosto que me peguem com for�a!"
"Ent�o vc vai ser a minha putinha! Tira a roupa! Quero ver se sua bundinha � gostosa mesmo!"
Fiz como ele mandou! Tirei a roupa e fiquei completamente nu, de costas pra ele.
"�... at� que pra um viadinho, voc� tem uma bundinha bem feminina! Vem aqui... chupa minha rola pra gente come�ar a brincadeira!"
Quando ele tirou pra fora, nem acreditei! Era enorme e grosso! Comecei a mamar aquela pica gigantesca! Mal cabia na minha boca, mas eu me esfor�ava pra engolir o m�ximo! Aos poucos, fui engolindo aquela rola inteira! Assim que aquele mastro chegou na minha garganta, ele segurou minha cabe�a com as duas e puxou-a para baixo, me fazendo engolir e engasgar. Quase vomitei e todos riram.
"�... na garganta ele n�o aguenta! Pega alguma coisa pra gente amarrar esse viadinho aqui! N�o quero que ele fuja na hora que sentir a rola entrando!"
O dono do ap� trouxe uma fita do tipo "silver tape" e eles come�aram a me amarrar. Amarraram meus bra�os atr�s das costas e, em seguida, amarraram minhas coxas nas minhas canelas, fazendo com que meus joelhos permanecessem dobrados. Um dos rapazes vei pra colocar um peda�o de fita na minha boca, pra evitar que eu gritasse muito alto, mas, antes que ele colocasse, perguntei se n�o teria nada pra cobrir meu rosto, pois n�o queria ser reconhecido nas filmagens. Ele trouxe, ent�o, uma m�scara de motoqueiro e, em seguida, tapou minha boca e colocou a m�scara no meu rosto.
Uma sensa��o de medo, misturada com tes�o estava tomando conta de mim. Aquilo parecia-se muito com um estupro, se n�o fosse pelo meu consentimento.
J� estava tudo pronto. Pedro, ent�o, me apoiou no sof�, me fazendo ficar de 4, lambuzou meu cuzinho com uma pomada lubrificante e anest�sica e come�ou. Apesar da pomada ser anest�sica, seu efeito n�o era t�o bom, e pude sentir meu cuzinho rasgando. Quando a cabe�a passou pelo anel, ele enfiou mais um pouco e tirou. Depois, ele enfiou e tirou novamente, pra lacear a entrada.
"Nossa... que cuzinho gostoso! Vamos ver agora at� onde entra!"
Ele come�ou a enfiar novamente. Dessa vez, entrou mais f�cil e quase n�o senti nada. Ele foi penetrando, penetrando at� que chegou no meu limite. Percebendo isso, ele parou um pouco pra eu me acostumar e continuou enfiando devagar. A partir daquele ponto, mesmo ele enfiando devagar, quanto mais fundo ele enfiava, mais do�a. Eu tentava gritar, mas a fita abafava o som. As l�grimas corriam pelo meu rosto e ele continuava a enfiar. Ele enfiava devagar, mas n�o parava. Eu j� estava quase desmaiando de dor, quando senti seus pelos pubianos enconstarem nas minhas n�degas.
"Caralho! Entrou tudo!", exclamou um dos rapazes.
"�... mas ainda n�o acabou!", disse Pedro, tirando, lentamente, aquele mastro da minha bunda.
Conforme ele tirava, a dor foi aliviando. Ele tirou quase tudo, deixando metade ainda dentro. Ent�o, ele parou um pouco e come�ou novamente a enfiar. Apesar de toda aquela fachada violenta, ele estava se mostrando bem cuidadoso e gentil.
Ele fez o mesmo processo por algumas vezes, at� eu me acostumar com a dor. Assim que ele percebeu isso, come�ou a aumentar a velocidade. Agora, ele j� conseguia enfiar os 27cm inteiros, sem fazer pausas. Ent�o, ele come�ou a aumentar a velocidade, metendo cada vez mais fundo. Eu sentia os 27cm de pica inteiros dentro do meu cuzinho e, apesar da dor, me sentia orgulhoso por conseguir "engolir" tudo aquilo.
Ent�o, ele me segurou pela cintura e come�ou a bombar com for�a! Ele metia no meu cu como se nunca tivesse metido daquela forma antes! Parecia um animal! Eu chorava de dor e de tes�o e gemia como uma verdadeira cadela! De repente, senti um jato quente me penetrando. Cheguei a imaginar que ele estava mijando dentro de mim, de tanta porra que sa�a!
"Pega um copo! Pega um copo!", ouvi algu�m gritando.
Ent�o, ele tirou o pau do meu cuzinho e senti um friozinho na barriga.
Um dos rapazes me levantou, fazendo-me quase sentar sobre o copo que haviam trazido. A quantidade de porra que sa�a do meu cu quase encheu um copo americano.
Ent�o, ele veio, tirou a mascara, a fita e disse:
"Aqui! Abre a boca e bebe! Bebe a porra do teu macho, putinha! Bebe tudo! Se n�o beber, vai continuar amarrado e vai levar mais vara!"
Era uma mistura de sangue com porra! Eu ainda estava amarrado e n�o tinha outro jeito! Ou bebia, ou continuava amarrado! Ent�o, comecei a beber tudo!
"Isso... assim... bebe tudinho!"
De sacanagem, ele virou o copo mais r�pido, me fazendo engasgar com toda aquela porra! Comecei a tossir e senti a porra saindo at� pelo meu nariz. Todos riram!
Em seguida, me desamarraram. Eu mal consegui ficar em p�. Precisei de algum tempo pra me recompor. Meu cuzinho ainda do�a.
"Cara... que rabo � esse! Eu nunca meti t�o gostoso num cuzinho como no seu! E a�, galera! Ganhei ou n�o ganhei a aposta?"
"�, cara... ganhou sim! E t� tudo documentado!"
"Bom... fica um pouco a� e depois vai tomar um banho pra gente te levar pra casa. E v� se descansa... vou querer fuder muito nesse seu cuzinho at� o dia da minha cirurgia."
Fiquei um tempo l�, tomei um banho e fui pra casa. Disse que n�o sabia quando ia poder levar vara de novo, pois ainda do�a muito.
"Bom... a gente filmou voc� bebendo um copo de porra. A menos que voc� n�o queira que isso v� parar na internet, � melhor ficar de prontid�o quando eu te ligar! A partir de agora, voc� � minha puta e eu vou meter com voc� sempre que eu quiser!"
Ele terminou de falar e foi embora. No dia seguinte, ainda estava com tudo doendo quando o telefone tocou. Era ele e disse que era pra eu me encontrar com ele novamente, pois queria fuder comigo de novo. Eu fui... mas depois conto como foi essa outra vez.