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VIAJANDO COM MINHA ESPOSA.

Ol�, leitores. Meu nome � Carlos e esse depoimento que trago agora aconteceu h� aproximadamente um ano. Sou casado h� mais ou menos cinco anos com Patr�cia, que conhe�o desde a inf�ncia. Fui seu primeiro namorado e seu primeiro homem, descobrimos e aprendemos tudo juntos. Eu tenho 36 anos de idade e Patr�cia 32. Patr�cia � uma mulher exuberante, loira, tem aproximadamente 1,75, coxas grossas, seios fartos e uma bunda deliciosa. Onde ela passa chama a aten��o dos marmanjos. Temos bons empregos, uma bela casa, viajamos muito, enfim, temos uma vida de dar inveja a muita gente. Quem nos v� assim pensa que temos uma vida cheia de alegrias, que s� acontece coisas boas em nossas vidas. Bem, n�o � bem dessa forma. H� um ano, resolvemos fazer uma viagem para a praia. Est�vamos trabalhando muito e quer�amos tirar uns dias de descanso. Escolhemos o destino, compramos as passagens, reservamos o hotel e fomos. O lugar era maravilhoso, as praias eram belas, o sol brilhava o dia todo, havia muitas pessoas bonitas, enfim, estava tudo perfeito. O hotel ficava de frente ao mar, dava para curtimos a praia todos os dias. Nos primeiros dias procuramos ficar mais na praia tomando sol e bebendo umas cervejinhas. Depois disso, Patr�cia quis mudar o foco, ela queria saber onde eram os agitos do local. Ela era mais agitada que eu, sempre procurava as festas mais badaladas, os programas mais pesados para fazermos. Eu j� era o contr�rio, preferia os programas mais tranquilos, aqueles que despendiam menos esfor�os. Nesta �poca em que nos hospedamos no hotel, havia uma excurs�o do Rio de Janeiro, cheia de gente jovem e bonita, que s� queriam curti��o. Existia uma programa��o de festas para todos os dias em que ficariam l�. Patr�cia e eu, mais por interesse dela que meu, procuramos nos entrosar com o grupo para aproveitarmos o clima de badala��o que eles ofereciam. Fizemos alguns amigos, conhecemos alguns casais e nos divertimos bastante com o grupo por aqueles dias. Entre essas pessoas havia um rapaz, Paulo, engenheiro do Rio de Janeiro, que estava ali s� para fazer farra com os amigos. Paulo era um moreno bonito, de corpo malhado, fazia o tipo de rato de praia. Ele chamava aten��o da mulherada do hotel. Durante a semana que passamos, percebi que Paulo e Patr�cia estabeleceram um certo contato, uma aproxima��o diferente do que havia com as outras pessoas. No in�cio, achei que era s� afinidade de amigos o que ocorria entre os dois, mas com o tempo percebi que existia um pouco mais do isso. Nunca imaginei minha mulher me traindo, mas confesso que aquela situa��o me deixou um pouco mexido. Pensar na minha mulher com outro me trazia um misto de tes�o e ci�mes. Enfim, com o passar dos dias percebi que a aproxima��o entre eles era mais intensa. N�o sabia o que fazer, coisas loucas passavam em minha cabe�a e aquilo estava me deixando louco. Patr�cia, durante semana, dava umas sumidas estranhas sem dar muitas explica��es. Como aquilo estava mexendo comigo, deixava a coisa acontecer para ver no que iria dar. J� pelo meio da semana, est�vamos na piscina tomando banho de sol e bebendo umas caipirinhas. O sol estava estalando e o calor era muito forte. Patr�cia usava um biquinho branco que mal dava para ver al�a lateral do mesmo. Sua bocetinha ficava toda marcadinha com aquele biqu�ni. Os seios estavam quase que todos à mostra. Ela estava muito provocante. L� pelo meio da tarde, Paulo e uns amigos se aproximaram de n�s para conversar e tomar umas cervejinhas. Ficamos l� na piscina durante horas conversando e bebendo. Eu j� tinha bebido umas 19 caipirinhas e estava bastante b�bado. J� n�o tinha sensibilidade para perceber as coisas que estavam acontecendo em minha volta. Via apenas que Patr�cia se divertia muito com as coisas que Paulo dizia para ela. Ela n�o parava de rir. Quase no fim da tarde, com o sol saindo, ela se aproxima de mim e diz: - meu amor, vou ao quarto pegar umas coisas. Eu acreditei e disse que n�o tinha problemas. Continuei bebendo com Paulo e seu amigos. Dez minutos depois, Paulo disse que teria que pegar mais dinheiro em seu quarto, pois queria beber mais. Enquanto isso, fiquei conversando com seus amigos, que n�o me deixavam sair dali. Ficavam pagando uma caipirinha atr�s da outra para mim. Depois de perceber que patr�cia estava demorando muito, ignorei os rapazes e fui ver o que tinha acontecido. Chegando ao quarto, percebi que a porta estava fechada, por�m lembrei que tinha mais uma chave comigo. Abri a porta lentamente e j� na entrada escutei uns m�rmuros bem baixinhos. Era Patr�cia, ela estava de 4 em nossa cama, mamando o cacete do Paulo, s� com a parte de baixo do biqu�ni e com os seios caindo sobre as pernas dele. Quando vi aquilo fiquei louco, queria partir para cima deles e acabar logo com aquilo ali. Mas o tes�o que me dominou foi t�o grande que fiquei sem rea��o, n�o conseguia sair do lugar. Paulo percebeu minha presen�a e quis interromper aquele boquete delicioso que Patr�cia lhe pagava. Mas ela se levantou e disse: - N�o se preocupe, Paulo. O corninho n�o vai fazer nada. Ele estava doido para que esse dia chegasse. O que ele mais queria era ver sua mulherzinha sendo fodida por um outro macho. Ela segurando a rola de Paulo, disse: - senta a� seu corno, assista sua mulher sendo comida por uma rola grande e deliciosa. Obedeci prontamente e fiquei observando Paulo foder a boquinha de minha esposa todinha. Ela chupava aquele com cacete com uma vontade que eu nunca tinha visto. Babava em cima daquela rola grande e grossa. O pau do Paulo deveria ter uns 25 cm. O cara era um jumento. Minha mulher estava maravilhada com tamanha desenvoltura de Paulo. Ela dizia: - Que rola deliciosa voc� tem, Paulo. Mostra para este corninho como que se deve comer a mulherzinha dele. Paulo tirou a parte de baixou do biqu�ni dela e colocou-a de quatro, esfregando seu pau na bocetinha dela. Ela estava toda molhadinha. Lentamente, ele come�ou a estoc�-la e ela a gritar de tanto tes�o. Dava para ouvir as estocadas que ele dava em sua bunda. Ela delirava de prazer. Vira e mexe ela olhava para tr�s para ver minha rea��o a tudo aquilo. Depois de muito comer minha mulher, Paulo entrou mais no clima e come�ou a me humilhar, dizendo: - ta vendo seu corno, sua mulher adora uma rola grande! Olha como ela rebola no meu pau. Depois ele me perguntou: - voc� j� comeu o cuzinho dessa vagabunda? Ela, se adiantando, respondeu: - nunca, nunca dei meu c� para este pau-mole de pinto pequeno. Estava esperando uma rola grande igual a sua para dar meu cuzinho. Paulo, lentamente, depois cuspir em seu c�, come�ou a massage�-lo e a colocar o dedo para que ela fosse cedendo aos poucos. Ela, sem pestanejar, disse a ele: - fode meu cuzinho, meu garanh�o! E ele, n�o aguentando mais, enfiou aquela rola imensa no cuzinho da minha mulher. Ela pedia para que ele colocasse tudo na bundinha dela. Depois de ficar uns 5 minutos comendo aquele cuzinho, ele disse a ela que iria gozar e tirou seu pau de dentro dela. Ela se virou e ficou bem de baixo da rola dele, esperando aquele leitinho quente ser despejado em sua boquinha. Paulo gozou, at� n�o sair mais nada, tudo na boquinha dela, e ela guardou tudo direitinho, deixando escorrer pelo canto da boca para que eu visse ela toda gozada. Ela estava com um sorrisinho de satisfa��o no rosto. Depois de tudo, os dois foram tomar banho e mais uma vez Paulo comeu minha esposinha no chuveiro. Quando sa�ram do banho, ainda pelados, ela se deitou em seu lado e ficou acariciando aquela bela piroca, que logo depois estava dura novamente para satisfazer minha esposa. Ficamos mais dois dias no hotel e Paulo ainda comeu Patr�cia mais algumas vezes. Depois desse dia virei um corno assumido e minha mulher n�o me respeita mais.

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