Ol�...
Pra quem ainda n�o leu meus relatos:
Me chamo Gabriel (fict�cio) e h� anos sou leitor ass�duo do site, comecei a escrever minhas aventuras pra um fim terap�utico, posso dizer... Sou viciado em HETEROS! Sou paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, n�o curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 k bem distribu�dos num corpo sem barriga, costas largas, bra�os fortes, pernas grossas e bunda larga e roli�a.
Agrade�o a todos que me add no msn... legal trocar experi�ncias! Muita gente bacana e louca no mundo! Meu msn: [email protected].
Esclarecimentos:
* Meus relatos s�o reias!
* N�o topo “REAL” com ningu�m. Se esse � o objetivo nem me add!
* No conto “topo tudo por um hetero parte 2” usei uma express�o:
“Ele n�o tinha o complexo de ‘uma linda mulher’ como a maioria dos heteros”...
� uma brincadeira minha se referindo aos caras que chupam pica, d�o a bunda mas n�o beijam na boca de outro homem porque � coisa de viado! Rsrsrs Fazendo analogia ao filme. OK ? Vamos l� ent�o!
Era carnaval!
Meus carnavais at� 2005 foram sempre o mesmo. Em algum lugar com o namorado da vez relaxando n�o sei do que...
Em 2006 o novo Gabriel queria curtir um carnaval no seu exato sentido: A festa da carne! Sempre ouvia falar das est�rias loucas e at� inacredit�veis do carnaval de Vigia, uma cidade do interior do estado. Muita onda. Tem os trios el�tricos e seus abad�s, mas o �pice era no dia em que toda a cidade parava para a passagem de dois blocos livres. O bloco das Virgienses e o bloco dos Cabrasurdos. Como funciona ?
As Virgienses s�o homens vestidos de mulher e os Cabrasurdos mulheres vestidas de homem. O detalhe! Os integrantes do bloco n�o podem se encontrar com risco de penaliza��o!
O cabrasurdo que cruzar o caminho das Vigienses leva dedada no rabo e na xaninha! A Vigiense que cruzar com os Cabrasurdos ter� sua roupa rasgada por completo ficando de cuecas, às vezes at� nu em p�lo! E acreditem... Todos levam essa regra a s�rio! Se est�o duvidando joguem no google e pesquisem a respeito! � verdade!
O que � mais engra�ado que o carnaval foi se aperfei�oando e as fantasias evolu�ram. Bem tem�ticas e com super produ��o! N�o � s� vestir uma saia e colocar um batom! Todos de peruca, maquidos, salto alto ... Grupos de amigos se organizam e v�o de super hero�nas: She-Raa, Mulher Maravilha, Mulher Gato! V�rias Chapeuzinhos Vermelho, Madonna, Britiney... quem estiver na m�dia (Agora em 2010 o que mais tinha era Beyonc�, Lady Gaga e a Geyse da UniBan).
De novo ia com meus amigos Jonas, Pat e outros. Tr�s dias antes ele foi em casa perguntar da minha fantasia e ficou enlouquecido quando disse que tinha pegado uma roupa da minha irm�.
_ Voc� n�o vai andar do meu lado “pobrezinha”. Tem que fazer “produ��o”!
N�o dei bola achando tudo um exagero. Confesso que esse lance de se vestir de mulher n�o ma atrai em nada, e nem me d� tes�o! Sou Macho (Ui) e gosto de macho! N�o dei ouvidos e fui com a roupa da mana na bagagem!
Chegando no dia do bloco comecei a ver as “produ��es” chocado! Gente, o lance era s�rio! E me senti “pobrezinha” mesmo! Todos os caras arrasando! Alguns gays exagerados pareciam drag’s mas os demais bem produzidos... tinha muito Joelma do Calipso, super engra�adas! Jonas vendo minha frustra��o falou:
_ Sabia que isso ia acontecer! A tua sorte � que te conhe�o e sou um �timo ex-namorado e amigo! Vamos ao quarto!
O segui curioso. Ele tira da bagagem dele a fantasia dele de um ano passado! Enfermeira! At� com chapeuzinho com cruz vermelha! Adorei!
_ Como voc� � mais alto que eu...
_ Bem mais alto (cortei... ele odeia ter 1,70m).
_ Ta querendo ir com a roupa da irm�?
Amea�ou brincando!
_ Sim, como �s mais alto tive que adaptar, pois essa saia vai ficar micro. Ent�o comprei uma meia cal�a arrast�o branca, sinta ligas brancas e esse salto alto vermelho n 43, que foi o mais dif�cil de achar, pra compor o “visu”.
Gente... Achei meio exagerado! Mas n�o ia “pobrezinha”
Gerson tamb�m era malhado e tinha bra�os maiores que os meus ent�o a blusinha coube, apertada, mas coube, ficou meio “baby look”. A saia ficou indecente, era pouca coisa maior que minha sunga, branca tamb�m. Pela primeira vez vesti uma meia cal�a e com a ajuda da Pat, a �nica racha da casa, colocamos a cinta liga. Uma peruca loira cumprida e meu chapeuzinho. Um salto horr�vel! Que me deixou puto quando soube o pre�o que tinha que reembolsar Jonas. Mas tudo bem! Apenas um batom nos l�bios. Tava Linda!
Mentira! Imaginem um homenzarr�o de enfermeira sexy trope�ando no salto. Era eu! Realmente n�o lavava maior jeito! Jonas vestido de Beyonc� arrasava andando que nem top model no visual “crazy in love”. Se jogava nas cal�adas fazendo os passos do video. Era uma piada! Ele j� tinha experi�ncia com salto alto de v�rios carnavais em Vigia. Eu andava me apoiando em quem tivesse do meu lado! Um horror. Me sentia desconfort�vel, faltava algo! Passando por uma lojinha tipo farm�cia vi umas seringas de verdade pra vender. Comprei a maior que existia!
Chegamos à rua principal de onde saia o bloco, um carrinho distribuindo cacha�a gr�tis! J� viram n�! Em 1 hora est�vamos porres de tanto misturar campari, vodka, cerveja, batida de maracuj� e tudo que v�ssemos pela frente. Com minha seringa na m�o j� me sentia uma de “AS PANTERAS” e j� fazia pose como se a seringa fosse uma arma. Os Caras passavam e eu fingia dar inje��o (n�o preciso dizer que n�o tinha agulha n�...) e depois soprava o bico como quem disparava um tiro. Al�m de fazer carinho no dod�i onde “apliquei” a inje��o... Claro!!! Tudo de “brincadeira”!
� uma festa incr�vel. Todos querem tirar foto com todo mundo. Os caras todos b�bados tirando sarro de todos, se esfregando mesmo! Cansei de ver nego mostrando a pica! S� homens no bloco! Imaginem! Todos se soltam! Alguns me apalpavam, apertavam minha bunda, que tava quase pra explodir naquela micro-saia, e uns mais afoitos metiam a m�o por debaixo da minha saia pra agarrar meu pau dizendo: Olha a seringa dela!!! Tudo de “brincadeira”!
Tava adorando! Muito macho gostoso! Me esfregava em todos que queria, passava a m�o na bunda deles, pegava nos paus, mordia peitos! E todo mundo rindo, achando gra�a! Tudo de “brincadeira”! (Aham... senta l� Claudia... Aprendi essa recentemente com a Pat.)! Tudo podia! At� porque eles me viam como hetero tamb�m. Vi uma “Pen�lope Charmosa” que era visivelmente afeminado pegar no pau de um e levar porrada.
_ Sai pra l� viado filha da puta!
Gritou o cara socando a costa da “loirona”.
Eu tinha acabado de pegar no mesmo pau do mesm�ssimo cara que ainda carcou minha bunda! Achando tudo muito divertido. Vai entender!! Verificava todos os term�metros que os caras reclamavam estar com defeito:
_ Enfermeira esse term�metro ta quebrado?
Falavam com o pau pra fora...
Sou muito profissional e verificava sem reclamar!
No meio dessa sacanagem fui chamado pelo ombro. Me virei e me deparei com um rapaz, vestido de rapaz mesmo. N�o estava no bloco e sim assistindo! Moreno claro cabelo preto estilo anjinho com cachinhos, pinta de surfista, 1,70m, bem gostosinho. Veio falar comigo:
_ Cara, ta vendo meu amigo ali na cal�ada?
Olhei na dire��o que ele apontou vendo um rapaz no mesmo estilo surfista, s� que loiro, bronzeado, da minha altura. Babei!
_ Que tem ele?
_ Pois �, � um amigo meu. Somos cariocas e viemos passar o carnaval aqui. Vimos uma mat�ria no Jornal Nacional ano passado e nos programamos pra vir!
_ Legal... E eu nessa est�ria?
_ Ah, desculpe... Pois �. Ele mandou te dizer que a maior fantasia dele � comer uma enfermeira.
N�o sei por que, mas fiquei sem gra�a.
_ E a�? O que eu digo a ele?
_ Diga pra come�ar, que ele tem que ter coragem de falar pessoalmente. Odeio quem manda recado!
Dei uma inje��o no bra�o dele e novamente fiz o ritual do carinho no dod�i e soprando o bico da seringa, dei de ombros seguindo em frente. J� tava “dentro da personagem” craque no salto. Tava muito b�bado mesmo!
Percebi que havia me perdido da “Beyonc�” e dos demais. Fiquei na ponta de p� olhando por cima pra todas as dire��es a fim de ach�-los, dando de cara com o loirinho. Ele passou a m�o por minha cintura me dando um pux�o fazendo grudar nele (pra mostrar que tinha coragem) e falou no meu ouvido:
_ Sou louco pra comer uma enfermeira!
O filha da puta me desmontou todo do alto dos meus 1,93 m (de salto rsrsrs).
Gaguejando (rar�ssimo) um pouco fui me soltando dele dizendo:
_ Gatinho, a festa ainda ta rolando! Quem sabe mais tarde n�!
Levantei a blusa dele e me deparei com um corpo magro de surfista esculpido pelas ondas. Tipo Paulo Vilhena s� que mais definido. Um peitinho maravilhoso! Sei que o �rg�o competente da enfermagem podia ca�ar meu diploma com tamanho erro m�dico, mas n�o resisti em dar uma inje��o no bico do peitinho dele! Dando beijinho depois pra sarar.
_ Depois dou outra no lugar correto!
_ Mal posso esperar!
Filho da puta j� tinha me ganhado!
Consegui encontrar minha amiga “Bey” que j� tava toda oferecida pra um cara muito gostoso. Quando ela me viu disparou:
_ Quem s�o os guarda costas? A estrela aqui sou eu! Uma diva da black music! E voc� � apenas minha enfermeira!
Olhei ao redor e vi os surfistinhas atr�s de mim. Ri muito! Risada de b�bado que ri de qualquer merda.
Anoiteceu e os dois sempre me seguindo de perto. Batia um papo de vez em quando com eles pra saber mais informa��es e me certificar que n�o eram dois man�acos. �s vezes me apoiava com um em cada bra�o e dava selinho em ambos. Tava “Louca”! Nem me ligava mais em quem tava vendo aquela viadagem toda!
Passado mais um tempo resolvemos ir embora e comuniquei aos meus seguran�as.
_ Voc� n�o vai à nossa pousada?
_ To cansado, quem sabe amanh�?
_ Ah n�o! Tem que ser hoje! De enfermeira!
_ Vamos indo que vou pensando no caminho.
Tava todo melado de cerveja, grudento, meia cal�a toda rasgada e saltos na m�o. Meus p�s cheios de bolhas, pois s� desci do salto na hora de ir embora! Fomos embora, saindo da bagun�a. Tava querendo ver onde ia dar essa est�ria, at� porque tava louco de tes�o de tanto esfrega esfrega em machos maravilhosos no bloco. Decidir ir.
_ Onde fica a pousada?
Explicaram-me e ficava perto da casa que estava hospedado!
_ Me passem as carteiras de voc�s. Isso n�o � um assalto!
_ Como assim?
_ Se n�o obedecerem vou pra casa!
Me deram as carteiras e realmente eram do Rio. Estudantes. Mas o sotaque n�o negava mesmo! Arranquei a porta-documento de ambos e dei pra “Beyonc�” que j� havia entendido meu plano.
_ Se acontecer algo com minha enfermeira voc�s v�o ter problemas! Coloco o FBI na parada!
Devolvi as carteiras pros dois que riam da palha�ada da “mulata”.
O loirinho me olhou e disse:
_ N�o farei nada que voc� n�o queira. Olha o seu tamanh�o. Dava cabo de n�s dois rapidinho.
Nisso eles tinham raz�o!
N�o tava a fim de dar naquela noite. Mas era o que tinha no card�pio e n�o tava com disposi��o pra “ca�ar” algo. Tava querendo gozar e voltar pra casa. E o Loirinho era muito sacana! Valia a pena. E n�o � sempre que voc� pode “passar” um carioca, pensei.
Andamos um pouco mais e chegamos. Era uma casa que a mulher alugou os quartos. Normal! Fui ao banheiro d� uma lavada r�pida nas partes, afinal foi o dia todo de putada! E o loirinho entrou pra tomar um banho. Quando ele se despiu me assustei com o tamanho da sua rola. Enorme ainda mole.
_ Maninho quanto mede isso?
_ N�o te assusta. N�o cresce muito quando endurece! Mede 22 cm.
Tremi.
_ N�o quer tomar um banho direito?
_ Adoraria.
Me despi e me juntei a ele j� de pau duro.
_ Sua pomba tamb�m tem um bom tamanho! Grossa. Quanto mede?
_19cm
_ Maneiro!
Adorava quando ele dizia “maneiro”! Rsrsrsrsrs
J� come�amos a nos agarrar ali mesmo. O surfistinha sabia das coisas! O cara j� havia sacado que de mulher eu n�o tinha nada e tava me tratando como macho. Achei um que gostava de morder tanto quanto eu. Mordeu-me todo o pesco�o, os ombros, o peito, cada gomo da minha barriga. Passou a l�ngua no meu umbigo e sem cerim�nias abocanhou meu pau. Com maestria. Chupava, contornava a glande com a l�ngua, enfiava a ponta da l�ngua no buraquinho da rola. O cara era “profissa”! Me virou e foi a hora do meu rabo conhecer a linguagem carioca. Que filho da puta! Nunca levei uma chupada t�o gostosa como à daquele menino. A l�ngua era ferina, veloz!
_ � porque adoro chupar buceta!
Coment�rio desnecess�rio, mas que estranhamente me excitou ainda mais!
Vivendo e aprendendo, me apossei de suas t�cnicas pra retribuir tudinho. O Cara parecia que ia desmaiar. Todo seu corpo era uma �rea sens�vel que o fazia tremer. Na hora do trato em seu cu percebi que a falta de pratica em lambar xanas me fez falta, em um minuto o imitando j� tava com a l�ngua toda do�da. Parti pros dedinhos que tenho mais pratica e dei meu show “Eliana”. Oh cara safado! Puxava minha cabe�a para o rabo dele. Que mordi todo!
Resolvemos sair do banheiro e ao abrir a porta o outro surfistinha j� tava na cama de pau duro esperando! Pensei: B�nus... OK!
_ Beleza, mas vai tomar um banho n� velho!
O Bichinho correu pro banho!
Deitei na cama com o loirinho e come�amos um 69 fren�tico. Era uma picona gostosa, a cabe�a era perfeita, parecia um morango, avermelhada e suculenta! Linda! Os p�los n�o eram aparados na m�quina como gosto, mas eram loiros, ralos, bem finos, cheiravam sabonete.
Ele falou:
_ Adorei tua tatoo. Muito sexy!
S� a� fui prestar aten��o que ele tinha algumas na perna. Elogiei tamb�m!
O Outro surfistinha saiu j� cheirosinho. Parecia um menino. Cara de menino e cabelo de anjo. O corpo era mais cheinho. Uma barriguinha e pernocas roli�as. T�pico corpo de ex-gordinho, que eu adoro! O pau era normal, devia ter uns 19 cm e de grossura normal, um pau mais escuro que a pele dele, mas esse se aparava. Salivei!
Ele se aproximou de mim e me sentei na cama pra chupa-lo. Agarrei sua bunda e enchi minhas m�os! O que me fez vir�-lo pra conferir.
_ Caralho que bund�o gostoso que voc� tem menino!
Bunda roli�ona e macia. L�gico que n�o resisti e afastei as n�degas para conferir. Porra! Um cu peludo que n�o merecia estar ali.
Me levantei e fui no banheiro pegar um presto barba que vi na pia.
_ Vem c� menino!
Ele veio prontamente. Adoro que me obede�am!
Mandei ele ficar de joelhos em cima do vaso e abrir a bunda. Fiz uma espuma se sab�o mesmo e taquei no rego dele. Comecei a depil�-lo. Eu j� tinha planos praquele rabo.
Confesso que n�o tava achando aquela cena excitante, talvez por sempre fazer isso no Jonas desde o tempo de namorados at� agora como amigos, mas n�o pude dizer o mesmo do Loirinho que quando viu ficou doido e come�ou a se punhetar quase esfolando a pica. Ele se ajoelhou em frente ao vaso pra ver de perto o “processo” e mamou minha pica que tava quase mole. Pedi pra parar, pois n�o queria cortar o rabinho do menino.
Depois de uma boa lavada voltamos pra cama e ca� de boca no rabo do anjinho! Nisso o loirinho j� tava se preparando a camisinha pra meter em mim.
Come�ou a penetra��o e vi algumas estrelas. Fazia meses que n�o dava! E ia levar um calibre 22! A cada tentativa me ardia todo! Um frio na espinha. Uma dor na boca do est�mago. Mas queria! Lagrimei e a cada cent�metro que ele conquistava ia descontando na bunda do anjinho. Que tava toda vermelha com meus tapas e mordidas. Perdi minhas for�as com as estocadas do surfista. O Cara realmente fodia bem. Um craque reconhece o outro! O anjinho se virou pra colocar sua pica a minha disposi��o. Mas tava t�o envolvido com o que acontecia nos meus fundos que n�o tinha sincronia para chup�-lo, toquei uma pra ele totalmente fora de compasso, o que fez ele se retirar.
O anjinho volta com uma camisinha e tentou reanimar meu pau que tava bem encolhido. Sei o que ele queria, mas realmente n�o tinha for�as pra com�-lo naquele momento. O Loirinho anunciou seu gozo j� despejando dentro. Tava gostoso, mas confesso que me aliviei com a not�cia.
O Cara j� tava jogando a camisinha fora. Olhei pro anjinho:
_ Agora � n�s!
Ele sorriu, safadinho!
_ J� �!
Ele mamava minha pica que r�pido ganhou mais uma l�ngua pra ajudar. Pele primeira vez meu pau foi disputado por duas bocas e l�nguas. Uma sensa��o �nica e louca! Indescrit�vel.
O bundudo r�pido ficou de quatro abrindo a bunda com uma m�o e dando tapa no cu com a outra. Nossa! Que vis�o!
Comecei a me “encapar” e o loirinho despeja na cama varias camisinhas, abrindo com os dentes uma por uma.
_ Faltou a inje��o no lugar correto! Na minha bundinha!
Se colocando de quatro enquanto abria o restante dos preservativos.
Quando vi a situa��o juro que me deu um arrepio e um aperto no peito que nunca havia sentido. Se fosse um infarto ia morrer feliz, pensei!
L�gico que fui logo à do anjinho que ganhava de longe da bunda ossuda do loiro. Tava sem paci�ncia j� e muito afoito, n�o contei est�ria e fui cravando sem piedade, fazendo meu anjo reclamar se apoiando no travesseiro e na parede. Confesso que n�o dou certo com anjinhos, pois gosto de faz�-los sofrer na cama, talvez pra desconstruir aquele semblante angelical. Tadinhos. Metia com for�a e puxava o quadril dele pra ele n�o fugir da pombada. O Loirinho n�o parava de piscar o cu e atendi enfiando mau dedo do meio num vai e vem fren�tico.
O anjinho j� tava rebolando gostoso. Tamb�m profissional!
O loirinho se levantou, tirou meu pau do cu do amigo e trocou de camisinha. Voltando pra posi��o. Ok, era a v�s de me vingar dele!
Enfiei sem d� tamb�m mas o cuzinho tava meladinho e bem receptivo. Ele n�o sofreu tanto quanto eu.
A� meus leitores... O surfistinha loiro mostrou seu maior talento.
Aquele cu ossudo come�ou a literalmente mastigar meu pau! Fui à lua e custei voltar. Caralho! O filho da puta me superou! Aquele cu mastigador compensava a falta de carne.
Por mim gozaria ali mesmo, mas n�o resisto cara de anjinho pid�o. A troca de camisinha era o que fazia retardar meu gozo! De novo mandei na carnudona.
Fiquei revezando os rabos at� o loirinho dizer:
_ Essa � a �ltima camisinha!
_ Ent�o ela � toda sua! Mastiga meu pau de novo seu escroto!
Na terceira contra��o daquele cu j� tava gozando, morrendo, viajando por marte, j�piter... Qualquer lugar! Derretendo sat�lites!
Joguei-me na cama com as pernas bambas, com c�imbra. O anjinho pediu que me levantasse para tirar o colch�o. Jogou no ch�o junto a outro e nos deitamos ali na cama de casal improvisada. Dormi no meio deles.
J� de manh� acordei com uma mamada dos dois. Mas tava sem clima. A cabe�a tava pra estourar. E deixei eles mamarem mas n�o consegui gozar. Mamaram at� gozar na punheta.
Tomamos banho, comemos um miojo e foram me acompanhar para recuperar seus documentos. S� tinha a sunga pra vestir.
Quando cheguei a casa, Jonas j� estava quase pra ter um ataque achando que eu estava esquartejado por alguma vala da cidade.
_ Filho da puta! Quer me matar do cora��o! Viado!
Pedi desculpas e expliquei que n�o tinha for�as para voltar e dormi l� mesmo. Peguei os documentos e ao olhar as carteiras de identidade tomei um susto.
Mesmos sobrenomes, mesma m�e...
Caralho! Eram irm�os!
Ok gente, isso de serem irm�os j� � mentira... N�o resisti à brincadeira! Mas seria o m�ximo pra um final de efeito n�? Rsrsrsrsrs
Adoraria fazer irm�os ao mesmo tempo. S� fiz em momentos distintos...
Voltando...
Devolvi os documentos e nos despedimos!
_ Quem sabe um dia no Rio?
Sorri e disse:
_Quem sabe!
Nunca mais os vi...