Caros leitores, sou mais um estreante nesse mundo dos contos er�ticos, portanto espero deixa-los de paus duros e xaninhas pingado com esse conto.
Meu nome � Igor, e minha est�ria se passou quando eu tinha 19 anos (2 anos atras), sou negro, alto, cabelo curto e escuros, e bem forte (muscula��o sempre foi minha paix�o) mas o que mais me destaca � o par de olhos castanhos claros que ja me renderam v�rias f�s.
Tudo come�ou com mais um ano de col�gio. Muitos caras velhas e poucas novas, mas entre essas novas, uma que chamava a aten��o, era a de Thalita que tinha a mesma idade que eu. Era uma morena de sorriso largo e bunda espetacular que combinava perfeitamente com o par de pernas grossas.
Por onde ela passava, essa per�la negra atraia a aten��o dos garotos como se fosse um im� gigante, e causava inveja dentre as garoras.
Confesso ser t�mido mas pela primeira vez surgiu-me uma coragem que me mandava n�o deixar uma gata como ela passar. Ela n�o era de falar muito na sala de aula, mas quando a professora prop�s um trabalho em dupla logo percebi a chance que eu poderia ter. Pra minha surpresa os grupos seriam formados por sorteio, meu cora��o apertou. Um saco, 20 nomes. Dedos cruzados e unhas semi roidas. Quase soltei fogos quando a prof. formou o terceiro par: Igor e Thalita.
Foi ela quem veio falar comigo e disse que poder�amos nos reunir na casa dela para fazermos o trabalho j� que os pais dela trabalhavam e a casa fica vazia. Meus olhos brilharam como se fosse uma estrela. Dei um sorriso meio safado ( acho que ela percebeu) e disse que poderiamos come�ar no dia seguinte.
Mal me lembro do que se passou na escola tal era a expectativa para ir à casa de Thalita. O �ltimo sinal soou e saimos juntos rumo à putaria, quero dizer, ao trabalho. No caminho fomos nos conhecendo melhor, ela me contou como era a sua velha escola e eu como era a minha. Rapidamente ficamos mais �ntimos e quando percebemos j� estavamos brincando um com o outro. Neste dia nada aconteceu. Nem no seu segundo encontro. J� no terceiro…
Chegamos a sua casa e ela pediu que eu ligasse o pc dela e adiantasse as pesquisas do trabalho enquanto ela tomava uma ducha. Liguei o pc, mas pra minha surpresa ele n�o estava totalmente desligado, estava apenas no modo “hibernar”, exibindo p�ginas anteriormente carregadas. N�o acreditei quando vi diversos sites pornos abertos com videos de casais de adolescentes fudendo loucamente. Meu pau deu sinal de vida ao mesmo tempo que percebo que ela ja tinha saido do chuveiro e estava a me observar na porta do quarto. Fiquei envergonhado mas n�o mais do que ela que j� foi tentando se explicar, sem jeito.
Tentei acalm�-la dizendo que n�o precisava se envergonhar j� que aquilo era totalmente normal e ela me responde dizendo que era virgem e que nos �ltimos dias tinha ficado louca com os nossos encontros a s�s. Fiquei de boca aberta e perguntei se ela queria que eu a comece, ela me responde vindo em minha dire��o e me dando um beijo que me levou nas nuvens.
Eu tamb�m era virgem mas naquela hora j� me descontrolei e joguei ela na cama, rasguei a camiseta que ela vestiu p�s banho e comecei a beijar seus peitos que àquela altura estavam durinhos. Eu chupava, sugava, beijava, primeiro um, depois o outro. Ela come�ou a gemer baixinho. Fui descendo, descendo, descendo...
Tirei a saia que ela usava e sua calcinha branca que estava mais pra transparente devido estar toda molhadinha. O cheiro daquela bucetinha molhada me deixou hipinotizado e rapidamente cai de boca nela. Sentindo seu mel em minha boca, eu a chupava como um profissional, lambia toda sua bucetinha lisinha e notava o quanto ela se contorcia e gemia. Comecei a massagear seu clit�ris e ela foi a loucura, n�o demorou muito pra ela gozar na minha boca.
Agora era a vez dela. Ela arrancou toda a minha roupa e abocanhou o meu pau que apesar de n�o ser enorme como os de outros contos mentirosos (tipo 25cm), mas tamb�m n�o era pequeno, com 18cm e bem largo, como aqueles desodorantes de spray. Sua l�gua passava pela cabe�a do meu pau e o engolia quase totalmente. Ver meu pau entrando e saindo daquela boquinha, com ela sugando-o com uma cara de safada me fez gozar rapidamnte, despejando um jato de porra na garganta dela. Ela n�o se intimidou e engoliu tudo e ainda continuou a sugar meu pau deixando-o duro novamente.
Eu estava deitado na cama, ela se levantou e pegou uma camisinha que guardava num potinho dentro do guarda-roupa. Ela encaixou a camisinha no meu pau e sobiu em cima dele. Meio sem jeito, ela se posicionou na cabe�a do meu pau e soltou o seu peso deixando sua xana agasalhar meu membro duro como pedra. Ela deu um gritinho quando seu caba�o rompeu mas logo em seguida come�ou a subir e descer da minha pica, seus gemidos ficaram cada vez mais altos, o que me deixava ainda mais excitado. Eu j� estava maluquinho vendo meu pau desaparecendo dentro dela e saindo em seguida, al�m da cara dela pedindo mais.
Eu me levantei e me posicionei atr�s dela, ela entendeu e empinou a bundinha. Enfiei tudo de uma s� vez e comecei um vai e vem fren�tico. Ela delirou nessa hora e dizia “ahh, me fode, me fode vai, forte, forte, me arrebenta, ahh, n�o p�ra!!!”, continuei bombando forte atr�s dela. Ela anunciou que n�o aguentava mais e que iria gozar, eu aumentei o ritmo o que a vez dar um urru acompanhado do seu segundo gozo. Gozei quase ao mesmo tempo que ela, ejaculando muito dentro dela. Ela cai desvalecida a minha frente e eu sobre ela ainda com o pau dentro dela.
Adormecemos assim, totalmente sem for�as. Mais tarde descobrimos que n�o estavamos sozinhos naquela casa. A irm� mais nova de Thalita j� estava em casa e tinha assistido toda a nossa foda.
O desfecho desse est�ria ficar� pra outro conto, n�o percam. Espero te-los deixados muito excitados com minha foda.
Obrigado por lerem…beijos e abra�os