Eu sou Naldo, moro em Niter�i RJ, tenho atualmente 45 anos de idade e sempre tive facilidade em fazer amizades; n�o sou feio segundo a opini�o das mulheres que conheci e dotado com um cacete pra l� de satisfat�rio, maior e mais grosso que o padr�o nacional, ainda na opini�o feminina.
No ano de 2003, trabalhava com representa��o de vendas e em minhas idas a Vila Velha ES, atrav�s de algumas amigas conheci Silvia, mulher gostosa de longos cabelos negros, corpo atraente, bunda redonda e arrebitada, muito bonita com seus 25 anos, casada com marido violento e viciado em bebida alco�lica segundo me disse, trabalhava de mar�timo e passava muitos dias fora de casa, onde a esposa aproveitava para dar suas saidinhas, para refrescar o relacionamento. Conversamos muito e naquela mesma noite, dormimos juntos em um motel à beira-mar. Silvia demonstrou ser, al�m de bonita, muito safada e carente. Mulheres casadas sempre me atra�ram, me d� o maior tes�o saber que estou fodendo o “patrim�nio” de outro homem, que a mulher tem outro cacete que a come e que geralmente o chifrudo confia na esposa e acha que ela d� s� para ele. Silvia na cama parecia puta profissional, deu a buceta sem pena de gastar e depois de encher a bicha de porra antes que o cacete amolecesse lambeu toda sua extens�o, engoliu tudo e o deixou limpinho; apesar de n�o ter me dado o cuzinho achando meu pau muito grande e grosso para seu rabinho pouco rodado, j� que o marido n�o usava.
Ainda naquela noite me disse que tinha irm� g�mea chamada Silvana, id�ntica à ela, tamb�m casada e que adorava dar o cuzinho para o marido, que era muito ciumento e marcava a esposa de perto, n�o permitindo que ela sa�sse muito de casa. Fiquei louco para conhece-la e confessei à Silvia que sempre tive a fantasia de foder mulheres g�meas, desde adolescente quando me masturbava com revistas porn�, e que ela tinha que dar um jeito de me apresentar a irm� antes que meu servi�o terminasse naquela cidade e voltasse para o Rio de Janeiro.
Dois dias depois, Silvia me ligou no hotel dizendo que Silvana havia discutido com o marido e estaria com ela em um quiosque da praia às quatro horas da tarde, onde eu poderia chegar e conhece-la. Desmarquei alguns compromissos mas no fim valeu a pena. Cheguei no local e hor�rio combinado e de longe dava pra perceber as duas beldades, lindas e maravilhosas ofuscando tudo mais ao redor. Eram realmente id�nticas, at� na voz muito parecidas, mas Silvana parecia mais s�ria, n�o tinha o jeito de sem-vergonha da irm�, apesar de ter o mesmo brilho de tarada nos olhos. Conversamos bastante e tomamos umas cervejinhas, onde Silvana parecia ficar mais descontra�da. Aproveitando um momento que fiquei a s�s com Silvia, pedi a ela para convencer a irm� a ir conosco para o motel. Quando Silvana voltou, me afastei para pegar outra cerveja e fiquei observando de longe a conversa, torcendo para dar tudo certo; Silvana parecia relutar mas a cara de safada de Silvia ao final j� me dizia que a coisa ia rolar, e dali para o motel foi quest�o de minutos.
Dentro do carro, enquanto eu dirigia Silvia j� passava a m�o no meu pau, que logo endureceu e ela tirou para fora da bermuda, sob o olhar curioso da irm� no banco de tr�s:
- Silvia! Como voc� deu pra um cacete desse tamanho? Deve ter ficado toda arrombada!
Silvia nem respondeu, abaixou a cabe�a no meu colo e meteu a boca na cabe�a redonda e inchada.
- Calma, meu amor, disse eu à Silvana, vai ter pra voc� tamb�m...
Chegando ao motel, na garagem enquanto fechava a porta elas entraram na frente e fiquei olhando como eu estava com sorte: as duas eram lindas e tinham bundas maravilhosas, observei especialmente o rabinho de Silvana, sabendo eu que aquele cuzinho era furado com frequencia pelo marido. As irm�s foram se banhar juntas e voltaram peladinhas, era a vis�o do para�so, eu j� nem sabia quem era quem, apenas admirava com o mastro em riste aqueles belos corpos, pareciam adolescentes apesar de mulheres casadas.
Deitado de costas na cama, uma das g�meas chegou e me beijou na boca enquanto minha m�o buscava seus seios, a outra caiu de l�ngua no meu caralho e no meu saco, querendo ver de perto o que tinha visto do banco de tr�s do carro, enquanto minha outra m�o acariciava a deliciosa e macia bunda. Depois de beijar e chupar bastante minha l�ngua, Silvia mudou sua posi��o e ficando de c�coras sobre meu rosto, colocou sua perfumada bucetinha molhada na minha boca, onde pude ainda sentir pr�ximo ao nariz seu cheiroso cuzinho que havia escapado na primeira noite. Meu pau ficou t�o duro que pulsava na boca de Silvana, que n�o resistiu e ficando de frente para a irm� foi colocou a glande nos l�bios da bucetinha encharcada de tes�o e foi sentando devagar no caralho, at� sentir todo dentro e encostar nos ovos. Come�ou a levantar e abaixar no mastro, lubrificando-o com liquidos vaginais que j� escorriam pelos bagos:
- Aahhh, Silvia... Bem que voce falou... O cacete dele � muito gostoso... T� dur�o na minha perereca... O cabe��o t� pulsando l� dentro...
- T� quase gozando Vavana... Eu quero dar pra ele tamb�m...
Sentindo o gozo pr�ximo, Silvia saiu de cima do meu rosto e praticamente tirou Silvana de cima do caralho que saiu deixando um vago na buceta de Silvana. Quase n�o percebi que havia trocado de parceira, com Silvia tomando o lugar da irm� j� agasalhando o cacete com a xoxota, agora de costas para mim, que mais uma vez tive vis�o privilegiada do seu cuzinho.
- Ai... Esse paus�o rasga a buceta da gente... Depois a gente vicia e vai querer sempre...
- Mete gostosa! Rebola gostoso nesse caralho, tesuda! Encorajava Silvia quando Silvana chegou toda dengosa e me beijou a boca, cheia de tes�o:
- Sei que voce vai comer meu cuzinho hoje.. Mas eu tamb�m t� com vontade de dar minha bundinha pra voce...Promete que vai comer meu cuzinho com carinho, promete...
- Porra nenhuma vagabunda... Vou rasgar seu c� com vontade... Voce vai ficar toda arrega�ada e vou deixar seu c� largo pro pau do seu marido... Prometo que vou te arrombar ainda mais do que voce j� �!
Ouvindo a putaria, Silvia se manifestou gemendo e rebolando no cacete:
- Come o meu tamb�m! Eu n�o vou ficar pra tr�s! Quero na bunda tamb�m...
Atendendo aos pedidos, pedi ent�o às g�meas que ficassem de quatro na cama, uma ao lado da outra e fiquei em p� me preparando para comer os dois cuzinhos. Passei bastante a lingua, cheirei e chupei os rabinhos maravilhosos enquanto as duas gemiam e rebolavam na minha cara. As bucetinhas inchadas e vermelhinhas me davam uma id�ia de como ia ficar o c� daquelas criaturas, me deixando com mais tes�o ainda.
Ao aproximar a cabe�a do cacete e encostar no cusinho de Silvana, a porta se fechou com medo da invas�o violenta. Enfiei ent�o de uma s� vez na buceta fazendo-a soltar um grito abafado. Com o dedo da m�o direita cheio de saliva comprovei que o cusinho de Silvia seria mais dificil de ser rompido, talvez pelo desuso apesar dela ser ainda mais sem-vergonha que a irm�. Pedi a ela que pegasse lubrificante enquanto continuava fodendo Silvana por tr�s. A vis�o de sua linda bunda denunciava que aquele c� j� tinha levado ferro, sendo mais abertinho que o da irm� que tinha a mesma idade. Silvia voltou r�pido e novamente se posicionou ao lado da irm� que tomava vara, doida pra chegar sua vez, lambusei seu rabinho com o gel lubrificante at� caber f�cil dois, depois tres dedos da minha m�o. Silvana parecia ter a bunda um pouco mais cheia, apesar das duas serem perfeitas, e naquele momento resolvi investir nela primeiro.
Tirei da buceta de Silvana e soquei com tudo na buceta da Silvia, que tamb�m gritou com a s�bita invas�o. Com a periquita inchada, Silvana perguntou:
- N�o vai preparar tamb�m meu cusinho n�o?
- Claro que n�o! Voce � galinha, gosta de dar o c� e sua irm� vai ser galinha igual a voce... Vai tomar no c� primeiro e a seco, pra ficar esfoladinho pro seu marido ver...
Tirei da buceta de Silvia e mandei Silvana chupar pra colocar no seu rabo:
- Chupa bem e v� se n�o deixa muito molhado, quero sentir entrar na sua bunda!
Mandei voltar pro lado da irm� de quatro e encostei novamente a cabe�orra no olhinho piscante, segurei Silvana pela cintura e forcei a entrada da cabe�a, que com dificuldade pulou pra dentro enquanto gritava:
- Ai... Devagar... Seu pau � muito grande pra enfiar no c� assim!
Come�ou a rebolar e tentar sair fora, quando percebi a inten��o, joguei minha cintura pra frente com tudo, enfiando at� os ovos naquela bunda que deixa qualquer homem louco!
- AAAiiiii!, dessa vez gritou alto, desgra�ado estragou meu c�!... T� me machucando filho da puta!
Silvia encorajava a irm�:
- Aguenta, Vavana! Voce t� acostumada a dar o c� pro seu marido! N�o foi voce que me falou que era bom?
Parei o movimento com o caralho todo atochado no rado de Silvana, pra ela ir se acostumando... Puxei para fora devagar e Silvia espalhava lubrificante na caceta enquanto ia saindo. Quando empurrei de volta, Silvana j� n�o reclamava tanto. Aos poucos ela foi se acalmando e com pouco tempo j� enfiava e tirava com facilidade...
- T� gostando putinha? Desde quando te conheci j� sabia que gostava de dar o c�...
Com o rosto no colch�o e dedilhando sua pr�pria buceta, Silvana agora pedia mais:
- T� gostoso... Continua... Mete... N�o para... Come esse c� cachorro... Gemia enquanto mexia a bunda me deixando quase louco! Segurei o gozo, ainda tinha que enrabar Silvia e deixei Silvana gozar sozinha, gemendo e gritando como puta profissional.
Tirei o pau daquele rabo todo aberto e disse a ela para ficar ali, n�o sair do lugar, e parti para a bundinha “vizinha” da irm�:
- Enfia devagar, amor... Meu cusinho n�o � acostumado...
- Prometo que com voce serei carinhoso, gostosa...
E realmente fiz diferente, apesar das reclama��es enquanto o mastro rasgava o cusinho apertado, fui entrando devagarinho e em pouco tempo Silvia tamb�m estava totalmente enrabada, igualsinho à irm� arrombada, que assistia as pregas de Silvia criar asas, meio desfalecida pelo gozo.
Fodi a bundinha at� a pica entrar e sair com facilidade, coloquei novamente a bunda de Silvana ao lado da outra e voltei pro cusinho esfolado, enfiava tudo, tirava e colocava no rabo de Silvia, enfiava tudo, tirava e colocava no rabo de Silvana...
Aquele revesamento nos cusinhos abertos estava muito gostoso, ouvia os gemidos e gritos das g�meas; quando Silvia gozou com meu pau no seu c�, n�o aguentei mais e comecei a jorrar porra dentro de sua bunda, tirando o cacete ainda pingando e enfiando na bunda de Silvana. A gozada foi incr�vel, me deixando totalmente relaxado naquelas bundas inesquec�veis.
Pedi às duas para sentarem de frente e limpar o caralho sujo de porra e c� com a boca, tarefa que cumpriram com a maior compet�ncia, engolindo toda a porra escorrida no caralho, com cara de putas saciadas e os olhos brilhando de pura safadeza.
Voltamos para a praia, nos despedimos e as g�meas foram cada qual para sua casa.
Algum tempo depois, mudei de firma e �rea de atua��o e nunca mais as vi, mas aquelas g�meas capixabas foram com certeza a melhor foda com duas mulheres que tive na vida.