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MEU AMIGO ME AMAVA PARTE II

Bom... chegando na sala, sinceramente passaram in�meras coisas na minha cabe�a, menos a concentra��o pra fazer a prova, a sorte que estava f�cil e conseguir resolver algumas quest�es, qdo percebi que daria para garantir os 7,0 ent�o entreguei a prova e nem assisti a primeira aula, as palavras do Pedro nao sa�am da minha cabe�a. Peguei um buz�o e fui direto pra casa. Ningu�m em casa entendeu nda, minha m�e veio at� meu quarto perguntou se havia acontecido alguma coisa, disse que nao, apenas estava com dor de cabe�a por conta de uma prova. Ela perguntou se iria jantar, disse que j� havia feito um lanche e ela sei foi. O bom da minha mae � que ela percebe qdo nao estamos afim de ser importudanos e respeita. Me tranquei no quarto e comecei a pensar em tudo o que estava acontecendo. Um homem casado, pai de fam�lia, se declarando pra mim, sem ter certeza sobre minha sexualidade, ou se tinha, ou se ela j� estava escancarada assim, in�meras perguntas martelavam minha cabe�a, parecia as vezes que iria ficar louco. Amanhace e nao consigo pregar o olho. Acordo, tomo banho e meto o p�, tudo menos ter que pela manha aturar meu mano pela saco. Chego no trabalho mais cedo, vou pra minha mesa e come�o a trabalhar, todos estranham por que sempre sou o �ltimo a come�ar a trabalhar, sempre tenho novidades, conversas e tal. As secret�rias perguntam como fui na prova, digo um sexo, deu pra garantir o 7,0. Elas percebem e come�am a trabalhar tbm, reparo no rel�gio que j� s�o 08:30 e nda do Pedro chegar. Mesmo puto da vida, estava ansioso pela presen�a do Pedro, queria falar poucas e boas pra ele. Minutos depois ela entra pela sala, quieto, s�rio, d� um seco bom dia e senta a sua mesa e come�a a trabalhar, nem me olha. Fico meio tenso e dou uma r�pida olhada pra tr�s, mais ele com os olhos atentos a tela do computador nem nota. Passam-se algumas horas e vou a sua mesa falar sobre uma planilha or�ament�ria que nao estava batendo, ele nem me olha nos olhos diz pra deixar em cima de sua mesa e eu saio. Na hora do almo�o ele nao se senta na minha mesa. Algo estranho, pois ele sempre sentava, as pessas come�am a notar que algo aconteceu, sabe como � neh, a fofoca em trampos sempre rolam. Na hora de dencansar o almo�o ele se isola, vai pra um banco isolado no p�tio do escrit�rio, vou at� ao banco e me sento, nao falo nda, gostaria de ouvir o que estava acontecendo, sabia que alguma coisa havia rolado, fora a fod�stica conversa do dia anterior. Eu me sento e ele come�a: " Pow... cara na boa, queria ficar sozinho e tal, um monte de fodas acontecendo comigo". Eu tomo coragem e olhos nos olhos dele e falo: " Conta ae cara, somos amigos ou nao?" Ap�s eu dizer isso ele pela primeira vez no dia me olha fundo nos olhos, sinceramente ae reparo que os olhos dele castanhos claros, com o raiar do sol fica mais bonitos ainda,misteriosamente senti algo estranho naquele momente. Bom... ele me olha e diz "Ser� cara que somos mesmo amigos, depois do papelao que fiz ontem?" Eu corto: "Papel�o... Papel�o por que? o que houve ontem?" Ele puto da vida sorri e fala: "Vai se fuder filho da puta, quer me tirar como ot�rio mesmo neh, vc � foda." Eu tomo coragem e pergunto se ele nao gostaria de me dar uma carona hoje novamente pra facul, nao tinha aula no primeiro tempo e daria para conversarmos numa boa. Sa�mos do trabalho e ele me oferece uma carona, junto com as outras meninas que aproveitaram neh. Chegando pr�ximo a casa elas descem e continuamos n�s dois dentro do carro, pe�o pra ele ir para um estacionamento proximo ao campus da facudade que queria conversar com ele, ele assim faz. Estacionado o carro percebo que ele est� realmente muito mal e come�o a puxar o assunto:"Pow Pedro na moral o papo de ontem foi brabo pacas, eu jamais na boa, jamais imaginei que vc fosse bi, ou melhor tivesse interesse por mim, mais na moral independente de qualquer coisa cara, eu gosto de vc pakas, muito mesmo e isso que importa. Inesperadamente ele me abra�a, come�a a chorar, chorar mesmo de solu�ar, fiquei constrangido de ver aquele cara de 1 metro e pouco chorando igual a crian�a, fa�o um afago em sua cabe�a, como as vezes fazia no meu mano pentelho e ele me d� maior beij�o na boca, na boa vejo estrelas, foi um beijo sufocante, de paixao mesmo.



Continua....

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