Gina foi a maior paix�o que tive em minha juventude. Estudamos juntos, cantamos juntos no coral da escola e chegamos a namorar por alguns meses. O fim do namoro me arrasou. Mas continuamos amigos, nos v�amos vez em quando.
Em finais dos anos setenta nos formamos: eu em engenharia e ela numa das �reas da sa�de. No dia da nossa formatura – obra do destino – ficamos lado a lado, dada a disposi��o das turmas concluintes.
O tempo passou, nos casamos, passei algo em torno de vinte anos fora da minha cidade e, um belo dia, ao retornar para casa, me encontro, por acaso, com o meu amor de juventude. Ela estava a mesma coisa: cerca de 1,60 mts., 50 kgs., seios m�dios, coxas maravilhosamente torneadas e uma bundinha arrebitada, sem similar, que dava �gua na boca.
Encontramos-nos num shopping da cidade, batemos um longo papo, falamos dos nossos dia-a-dia e marcamos de nos ver muito em breve, para o que trocamos os n�meros dos nossos celulares. Tr�s dias depois fizemos contato. Marcamos um encontro. Do local marcado, sem maiores delongas, partimos para um motel, pois sab�amos que o tes�o contido por mais de trinta anos estava prestes a explodir.
Ao entrarmos na su�te escolhida, j� est�vamos a nos beijar ardentemente. Tiramos as nossas roupas e fomos tomar uma ducha, pois hav�amos passado o dia inteiro trabalhando. Lavamo-nos um ao outro, carinhosa e vagarosamente. Palmilhamos cada mil�metro dos nossos corpos, como a tentar reconhecer caminhos que no passado n�o hav�amos explorado.
Enxutos, levei Gina à cama. Beijamos-nos freneticamente. Da�, passei a chupar, lamber, sugar cada mil�metro do seu corpo, mordiscando levemente os bicos intumescidos dos seus seios, sua barriga sem um grama sequer de gordura, as suas coxas (de antiga bailarina), os dedos dos seus p�s, retornando aos l�bios rosados da sua xaninha, que acolhiam um clit�ris extremamente discreto e gostoso de ser sugado.
Gina gozou violentamente em meus l�bios por tr�s vezes. Manobrou nossos corpos, ent�o, magistralmente, permitindo-nos a del�cia de um 69 inigual�vel. Meu pau latejava a ponto de doer. Com um sorriso de Monalisa, ela me pediu para que a presenteasse com o prazer do meu gozo. N�o aguentei e deixei jorrar uma torrente de esperma que nunca experimentei liberar.
Mesmo um pouco cambaleantes (afinal j� estamos na casa dos cinquenta anos, ambos), ficamos a nos acariciar at� que me senti em condi��es de penetrar aquele t�nel do amor t�o desejado. Ficando de quatro (posi��o que ela me disse ser a sua predileta), Gina recebeu o meu cacete em sua xaninha extremamente lubrificada. Nunca, em minha vida, vi uma mulher gozar tanto, urrar de prazer com tal intensidade e se sentir t�o mulher.
Tentei segurar ao m�ximo o meu prazer. Afinal, aquele cuzinho que n�o parava de piscar enquanto a xaninha levava vara, parecia telegrafar o desejo de tamb�m se sentir prestigiado. Enquanto massageava o �tero do meu amor de juventude, meu pau ansiava penetrar naquele vulc�o de prazer. Gina gozava mais uma vez quando, repentinamente, retirei o meu cacete da sua xaninha e o encostei na portinha do seu rabinho. Gina tremeu. Pediu-me para ir com calma, pois jamais ningu�m ali estivera, nem mesmo o seu marido. Com extremo cuidado e carinho fui introduzindo cada mil�metro do meu cacete naquele vulc�o de prazer. Quando consegui chegar ao seu ponto mais profundo, Gina passou a movimentar os seus quadris e gemer como uma verdadeira potranca no cio. Nunca vi algu�m gozar tanto em minha vida. E essa situa��o de pleno �xtase me fez sentir um prazer indescrit�vel, levando-me a um gozo fant�stico.
Depois do amor pleno, ficamos a nos acariciar. A apenas nos acariciar. Beijamo-nos como verdadeiros amantes e juramos um amor infinito um ao outro, n�o obstante a nossa condi��o de casados. Desde ent�o, temos nos encontrado sempre a que temos condi��es. E vivemos uma linda e secreta hist�ria de amor e tes�o.
Se voc�, mulher madura (ou n�o), que mora em Natal – RN, deseja viver bons momentos de prazer, iguais a esses que experimento hoje com Gina, com extremo zelo e confidencialidade, escreva para [email protected] e, quem sabe, poderemos extravasar o tes�o de viver novas experi�ncias.