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ENTIADA DELICIOSA

Ap�s descobrir este site, n�o paro de gozar na punhetinha com algumas situa��es que aconteceram com algumas pessoas, especialmente em se tratando de incesto que me excita demais devido ao proibido, bem como algumas hist�rias serem contadas em min�cias. Hoje tenho 41 anos, sou magro atl�tico, malho muito diariamente e sou bem sucedido na vida profissional. Sou muito tesudo e fico de rola dura com a sensualidade feminina. Tamb�m sou extremamente reservado, por�m muito sacana.

Conheci minha atual mulher, que � linda, gostosa, malhada e muito fogosa na cama. Fode gostoso demais e ama foder o cuzinho. Ali�s, eu iniciei ela no rabo. Ela vinha h� 3 anos de um casamento falido e tinha na �poca 26 anos e eu, solter�o, 28. Quando fui ao seu apartamento pela primeira vez, conheci a sua filha, que tinha 7 anos e vou chama-la aqui de Enila. Estava de shortinho e bluzinha. Fiquei muito impressionado com sua beleza, pois tinha o corpinho todo torneado, uma bunda empinada, coxas grossas, cinturinha fininha e um rostinho de modelo. N�o tive interesse em sua beleza, mas fiquei mesmo impressionado. O meu relacionamento com minha esposa ficou s�lido, e em pouco espa�o de tempo nos casamos e fui morar em seu apartamento, fazendo com que a Enila n�o mais dormisse na cama com sua m�e e sim em seu quarto, que at� ent�o s� ficava de enfeite. Muitas das vezes Enila s� ficava de calcinha dentro de casa, mas n�o me causava qualquer outro sentimento. Sintia-a como filha. Eu a ajudava em seus deveres de casa e nos ensinamentos da vida, como qualquer pai, mas sabia que n�o podia nunca substituir seu verdadeiro pai, que � um homem bem sucedido e nunca faltou com seu dever paterno. Enila �a para casa de seu pai nos finais de semana nas quinzenas como fechado no div�rcio. Um dia, ela j� com 8 anos, eu estava sentado na beira do sof� vendo televis�o, quando Enila veio a mim perguntar alguma coisa, e se encaixou entre minhas pernas, colando seu rosto bem pr�ximo ao meu. Senti seu cheiro gostosinho, passei as m�os por suas costas e acariciei como sempre fazia, mas numa distra��o minhas m�os desceram para as pernas, e assim tiveram que passar por sua bunda. Foi a� que senti a del�cia de calcinha que estava usando. Era de rendinha e parecia que fazia parte da pele das redondas n�degas. Senti algo estranho dentro de mim. A pica deu um salto e fiquei sem gra�a, me leventei e me afastei dela. Fui at� a cozinha e me escorei na porta, iniciando um papo com minha esposa. Nisso eu olhava Enila na sala brincando e vendo TV, fiquei analisando o que ocorreu naquele momento. O seu corpinho lindo, que j� estava mais volumoso, se mexia e a calcinha era linda. Que vontade que me deu de passar a m�o. N�o aceitei aquilo. Estava ficando maluco. Era inconseb�vel. Queria falar com minha esposa, mas como? Eu ir�a perd�-la. Os meses foram passando com aquele sentimento que me corro�a. Eu estava desejando minha enteada. Dava gra�as quando ela �a para seu pai. Um dia ela estava com aquela calcinha rendada novamente e a m�e dela havia saido. Nossa!!! Que del�cia de corpinho! N�o aguentei e a chamei simulando em falar-lhe algo. Me posicionei na beira do sof� e ela fez como antes. Disse-lhe algo e iniciei a car�cia nas costas e desci logo para a bundinha. Alisava de um lado para o outro e alinhei um dedo no reguinho e descia at� a xotinha e subia passando pelo cuzinho. Ela estava muito descontraida com a car�cia e nem ligou. Falando coisa com coisa que nem me lembro agora, ousei mais um pouquinho pegando a m�o dela, que estava em minha coxa e levei devagarzinho pra cima de meu pau que tava que nem pedra. Percebi que ela teve um choque e ficou estatizada, mas n�o tirou a m�o. A rola latejava. Ent�o a convidei para deitar a meu lado no sof� e ver TV comigo. Ela deitou na minha frente e colou a bunda em minha rola. Eu remexia minha rola em sua bundinha e dedilhava sua xotinha por cima da calcinha pela frente, mas escutei um barulho de chave na porta e eu e ela pulamos do sof� pois era a m�e dela chegando. Eu continuei sentado porque a pica estava estourando e babando o short. � noite a m�e dela levantou da sala anunciando que ir�a dormir e ordenou que a Enila fosse para sua cama, porque estava sonolenta. Enila negou alegando querer ver o resto do filme comigo. Eu estava sentado no sof� e ela deitada de bunda pra mim com os p�s em minhas coxas. No meio do filme olhei para o lado e vi que ela simulava dormir. Decidi fazer um teste e repousei a m�o em sua bunda e puxei um de seus p�s para cima da minha pica. Comecei a alisar puxando cada vez mais o pijaminha dela para cima at� sua bundinha ficar exposta. Gostosura! Puxei o pijama e a calcinha para o lado e toquei uma siririca enquanto esfregava o seu pezinho no caralho. Foi quando o filme terminou e leventei. Desliguei a TV e fui acord�-la, mas quando a chamei, atendeu muito r�pido e levantou. Com certeza n�o estava dormindo. Fiquei feliz por sua aceita��o. Da� as coisas j� estavam encaminhadas. Acordei a noite e fui a seu quarto. N�o sei o que ela fez, n�o estava mais de pijama, mas de calcinha somente. Alisei bem suave sua bundinha e depois passei a l�ngua em toda extens�o. Toquei uma punhetinha e gozei jogando o leitinho nas n�degas. A cobri com a coberta e fui dormir. Toda noite era a mesma coisa. Em outro dia, a m�e dela foi para a minha sogra adiantar a arruma��o para uma festa, Enila ficou estudando pra prova e eu terminando um trabalho para a segunda-feira. No meio da tarde terminamos. Fomos at� o quarto dela para escolher a roupa para a festinha. De repente ela se jogou na cama de costas e seu vestido subiu para a barriga deixando sua xotinha bem marcadinha pela calcinha a amostra. Ela me olhava como quisesse dizer algo como: estamos sozinhos, que tal fazer uma sacanagem. Escolhi a roupa dela e corri dali para o banheiro anuncioando que iria tomar banho, mas j� de rola dura deixei a porta aberta propositalmente, abri o chuveiro e comecei a punheta. Pelo vidro molhado vi um pequeno vulto na porta, e me posicionei perto do vidro para que ela visse mais facilmente. Ent�o ela escondeu-se e me chamou. Eu perguntei o que ela queria. N�o lembro o que era, ent�o tive a id�ia de dar-lhe banho e ela topou, mas eu disse nunca ningu�m poderia saber disso, ela concordou. Tirou a roupa e ficamos maravilhados quando abri o boxe, eu com seu corpinho lindo e ela com minha rola de 20cm x 6cm apontando pro alto. Iniciei a passar o sabonete nela e ela n�o tirava o olho de minha piroca. Quando cheguei na bunda, ahhhhhhh, me acabei no cuzinho e por toda a bundinha arrebitada. Com a outra m�o fui pela frente e ensaboei a xotinha. Que del�cia, siriricando o cuzinho e bocetinha. Ela ficava paradinha, com a boca aberta e com o pensamento longe. Virei-a para a parede e pedi para por as m�os nela e arrebitar a bundinha com a desculpa de lavar melhor. Levantei um pouquinho e a rola veio subindo entre suas pernas at� tocar na bocetinha e ficar entre as n�degas. Eu comecei a socar a piroca devagarzinho nas coxinhas e alisando ela com sabonete por suas costas e petinhos, que ainda n�o tinham volume. Ela de cabe�a baixa olhando a cabe�a da rola subir pela frente de sua xotinha. De repente tava eu prendendo a respira��o para n�o demonstrar o gozo. Cuspi leitinho e nem sei at� hoje se ela viu. Tirei todo o sab�o de seu corpo e nos enxugamos sem falarmos uma palavra. Nos arrumamos e saimos. Quando voltamos para a casa, liguei a televis�o do quarto e fiquei assistindo. A m�e dela deitou na cama e dormiu r�pido por causa da cerveja da festa. Estava passando um filme bom e a Enila deitou entre n�s dois s� de calcinha. N�o sei o que era aquilo, a piroca deu um quique e subiu, marcando o pijando acentuadamente. Ela viu e me disse coxichando: Mam�e est� dormindo profundamente. Eu n�o entendi de imediato e acenei positivamente com a cabe�a e voltei a olhar a TV. Foi quando ela se mexeu virando de barriga para cima e abrindo bem as perninha. Nossa! Aquela testinha era inchadinha. Botei a m�o esquerda em sua coxa e fiquei fazendo car�cia. Com o decorrer do tempo fui fazendo carinho cada vez mais em cima sem olhar. De repente senti meu dedo mindinho tocar a testinha maravilhosa. Que del�cia! A tora estava louca latejando. Continuei com o mindinho passeando pela rachinha de cima a baixo at� que levei todos os dedos e abracei toda a xaninha. Levantei a calcinha e levei os dedos por baixo dela para sentir a carne e siririquei. Com a outra m�o peguei na rola por dentro do pijama e comecei a punhetar devagarzinho. Virei o rosto para o outro lado prendendo a respira��o e mordendo os l�bios para gozar. Ela notou meus espasmos e perguntou baixinho se estava tudo bem. Respondi que estava prendendo um espirro. Ela perguntou se podia dormir ali ao inv�s de voltar para seu quarto, disse que sim. Fui ao banheiro para me limpar, lavar a pica e dormi. Acordei no meio da noite para me virar e a vi dormindo de barriga para cima e n�o aguentei. Fiquei adimirando aquele corpo lindo. Como uma menina de 8 anos podia ter um corpo como aquele? Chequei para ver se sua m�e estava dormindo e iniciei a acariciar suas coxas, seu t�rax, seus l�bios e desci para a xotinha. Alisei a rachinha por cima da calcinha e a afastei para o lado. A luz do abaj� deu-me uma vis�o maravilhosa de uma bocetinha peladinha e inchadinha. Desci o rosto at� ela e comecei a cheirar aquela coisinha gostosa. Botei a ponta da l�ngua pra fora e lambi toda a testinha, mas quando passei no meio da rachinha, ela se mexeu. Eu parei e voltei a deitar, mas ela ficou im�vel novamente. Botei o pau pra fora, que estava babando feito louco, e fiquei pincelando a rachinha de cima abaixo, lambuzando todo o capuzinho com o caldinho que estava saindo da pica. Ela se mexeu novamente e virou de frente para a sua m�e com a bundinha para meu lado. Dei um tempo de uns 3 minutos e reiniciei as car�cias, agora em sua bunda durinha e grande. Arriei a calcinha um pouquinho at� o in�cio das coxas e comecei a dedilhar o seu reguinho, parando as vezes no anelzinho e na xotinha. N�o sabia se ela estava acordada, se sim, estava concentindo. Fiquei com a outra m�o punhetando, mas quando vi o mel descendo da cabecinha, decidi bot�-la em seu reguinho e esfregar em seu cuzinho. �a at� a xereca e voltava para o cuzinho. Queria comer aquela bundinha, tinha que amaciar a olhotinha. Botei o pau nas coxas, colado na xotinha e em seu cuzinho ao mesmo tempo e comecei a socar. O mel lambuzou todo seu rego e xota. A rola deslizava maravilhosamente gostoso. O barulhinho do “slap, slap, slap” melado me deixava cada vez mais maluco. Comecei a alisar seu corpo das panturrilhas at� seu rosto com intens�o de acord�-la mesmo, mas n�o era mais necess�rio, pois ela dava uns quiques na cama como se estivesse contraindo o corpo. Significava que estava gozando. Fiquei assim por uns 19 ou 19 minutos, quando decidi enfiar pelo menos a cabecinha em sua xotinha. Estava tudo melecado e escorregadio pelo meu caldo abundante de tes�o e forcei, forcei, forcei, mas percebi que assim que a cabe�a rompesse o h�mem, ela daria um grito e acordaria a sua m�e. Tirei a piroca e lambuzei os dedos com o mel e enterrei o dedo em seu cuzinho. Fiquei socando bem devagarzinho por uns 2 minutos e botei o segundo dedo continuando a socar e alargando o anelzinho gostoso. Achei que j� era o momento, minha rola precisava se agasalhar num buraquinho feminino. Baixei o rosto at� sua bundinha e lambi, beijei e chupei toda a bunda. Fui at� o reguinho, abri as bandas, as quais era abundante e meti a l�ngua no rabinho. Soquei por um bom tempo, pois n�o queria nunca mais sair dali. Que cuzinho gostoso! Quantas rolas ainda ir�am se acabar ali dentro daquela bunda linda?!?! Mas por enquanto ele � meu agora. A l�ngua estava quase toda enterrada e socando, o corpo dela remexia e dava uns saltinhos, e suas pernas tremiam. Sabia que estava gostando e tive a certeza que estava acordada e fingia que n�o. Peguei na rola e levei at� o anelzinho babadinho, botei na portinha do rabo e fiquei socando na porta at� que o anelzinho foi abrindo e a cabecinha entrou a metade. Queria que fosse gostoso pra ela tamb�m, e vi que estava atingindo minha meta, por que pra mim, se a mulher n�o tiver prazer, o meu vai por �gua a baixo. Continuei segurando o pauz�o e socando, com a baba��o, que era abundante, a cabecinha entrou. Fiquei louco com o anelzinho se contraindo e apertando a cabecinha no entra e sai. Botei mais um ou dois cent�metros e ela se esticou um pouco. Percebi que incomodei, ent�o marquei com a m�o para n�o enterrar mais nada, pois tenho um pau enorme para uma menina, e comecei o entra e sai. Fui à lua. Soboreei aquela enraba��o por muito tempo, at� que dei a primeira cuspida em seu c� e tirei gozando o resto na sua bunda. Dei um banho de porra que aquela bundinha merecia. Depois esfreguei por toda bunda e levei um pouca para a xaninha. Subi sua calcinha e durmimos. No dia seguinte parecia que nada havia acontecido. Eu vivia a alisando todas as vezes que encontr�vamos chance, mas no final deste mesmo ano ela foi morar com seu pai, ap�s um acordo entre os pais. Vinha de vez em quando quinzenalmente, mas n�o aparecia qualquer oportunidade de ficarmos sozinhos. Os anos se passaram e ela foi crescendo. Que doideira de garota linda. Ela deveria estar em revistas masculinas com aquele corpo e rosto. Perfei��o de corpo, mas o que mais me chamava a aten��o era sua bunda, a qual eu fui o primeiro a comer. Era linda e gostos�ssima. Ficou uma mo�a espetacular e cobi�ada pela garotada. Eu tive uma lancha e fomos pescar. Ela j� com 19 anos e de biquine. Eu n�o conseguia parar de admirar seu perfeito corpo e a bunda que a natureza foi generosa com ela. At� que algu�m pescou um peixe que caiu no conv�s da lancha. Fomos todos olhar o peixe, que era diferente, e eu estava distraido at� quando senti em minha coxa uma coisa macia e redondinha, mas me chamou a aten��o que movimentava, como se tivesse catucando. Olhei para baixo e vi aquelas bandas maravilhosas, com um triangulozinho do biquine enterrado no rego. O pau deu um salto e eu de sunga. Quando pensei em me afastar, ela movimentou um pouco para o lado e para tr�s pressionando contra a minha coxa em seu rego. Fui a lua. Precisava sentar, porque a cabecinha da piroca saiu por baixo da sunga. Ela percebeu e olhou pensando que tinha desaprovado seu comportamento. Eu sorri pra ela e pisquei o olho, e ela fez o mesmo. Agora sim, ela tinha corpo para aguentar uma foda gostosa e precis�vamos de uma oportunidade, que nunca surgia. Aos quinze anos ela estava namorando firme um bom rapaz, que a levou para a casa de minha sogra onde dormir�amos naquela noite, pois haveria uma festinha de anivers�rio. Tarde da noite, seu namorado foi embora, e ficamos no �nico quarto dispon�vel, este que s� tinha um guarda roupas. Forramos todo o ch�o e ligamos o ventilador, pois estava muito calor. Deitamos em T, eu e minha esposa num sentido e Enila em nossos p�s. Fui ao banheiro, e quando voltei ela olhou para mim fixamente e depois se virou e se cobriu com um le�ou. Eu entendi aquele olhar. Ela me encantava por causa de sua beleza, mas sabia ser safadinha nos momentos certos sem que fal�ssemos um com o outro, deix�vamos para que nossos corpos se entendessem que era o que melhor faziam. No meio da noite acordei com uma catucada em meus p�s. Levantei a cabe�a e a vi se mexendo. Ainda n�o sei foi de prop�sito, mas n�o parava de se virar de um lado para o outro e parou de frente para mim, mas meio distante. Chequei se a minha esposa dormia e levei o p� direito at� perto de suas coxas sem toc�-la. Depois de uns 30 segundos ela se virou de lado e de costas para mim, mas seu bund�o ficou em cima de meu p�. Fiz um teste para receber o positivo dela mexendo os dedos para incomodar e acord�-la. Ela n�o deu a m�nima. Vi que o sinal verde estava aceso. Levantei a cabe�a para ver minhas a��es e puxei o p� de baixo dela lenvantando o len�ou para a barriga dela, descobrindo o rab�o. Nossa!!! O que era aquilo? O pijaminha todinho enfiado no rego com as n�degas nuazinhas. Era a vis�o mais linda e tesuda que tinha visto. A piroca ficou petrificada e come�ou a me melar. Arriei o meu short at� as coxas e punhetei alisando o rab�o com o p�. N�o resisti e inverti minha posi��o, deitando de cara com aquela maravilha. Foi a� que n�o parava de ficar adorando aquela beleza que foi feita a pincel. Acariciei com as duas m�os os seus cox�es e o bund�o, lambendo tudo de cima a baixo. Enchi de beijos e n�o parava de falar baixinho: Que tes�o! Que del�cia de bunda! � minha, � minha, vou comer, hoje enfio a minha vara nesse rab�o. Vou socar e te fazer feliz. Deixar voc� louca. Peguei o pijaminha junto com a calcinha e fui empurrando at� o in�cio das coxas, mas minha intens�o mesmo era rasg�-los. Com o bund�o livre cai de boca no reguinho. Minha cara ficou pequenininha diante daquele rab�o durinho. Chupava, lambi e beijava o anelzinho. Ele contraia e relaxava na ponta da minha l�ngua. Enfiei at� onde pude, e ela se esticou um pouquinho e voltou a posi��o. Vi que adorou. Comecei a socar a l�ngua, e gemi baixinho punhetando meu pau com uma das m�os e abrindo uma das bandas da bunda para melhor enterrar a l�ngua. Apertava a bunda, massageava em c�rculos e comia seu cuzinho com a l�ngua. Que sabor delicioso! Queria mais, mais, mais... Tirei a l�ngua e a levei para a grutinha. Chegando l�, encontrei uma meladeira s�. Era muito mel que ela j� havia cuspido de tes�o. Fiquei louco. Enfiei a l�ngua na xotinha e lambi o caldinho abundante, e �a engolindo o m�ximo que eu conseguia trazer para dentro de minha boca. Beijava, lambia, chupava e enterrava. N�o queria que aquilo acabesse nunca. Eu estava em transe de tes�o. De repente meu caralho cuspiu porra e eu aparei com uma das m�os para n�o cair nos lenc�is e aparecer no outro dia, mas eu ainda n�o tinha gozado! O tes�o era t�o monstruoso que esporrava sem o orgasmo. O que eu ir�a fazer com aquela porra toda? N�o queria parar de chupar para ir ao banheiro e jogar o caldo fora. A� tive a id�ia de us�-lo como um KY no pau e no cuzinho dela. Passei em toda a extens�o dos 20cm da rola e o resto em seu anelzinho. Enterrei um dedo e entrou muito f�cil. Ela estava mais que preparada devido as pr�s. Enfiei o segundo e iniciei a socar devagarzinho. O cuzinho agarrava os desdos e relaxava cada vez mais r�pido. Ahhhh, eu tinha que sentir aquela contra��o na tora. Me ajeitei melhor e colei a pica na portinha da bocetinha e pincelei de l� at� em cima do rego. Nessa pincelada, a cabe�a entrou em um buraco escorregadio, e fui entrando com facilidade. Pensei: U�, que c� largo! Fui checar com os dedos tateando e percebi que o cuzinho tava livre e a rola na xotinha. Fiquei socando e viajando. Alisava suas lindas coxas e metendo gostoso. A xotinha estava alagada e deu sinal que j� havia recebido visitas ali dentro. Depois de algum tempo senti seu corpo tremendo e contorcendo, virando sua cabe�a pra tr�s. Estava gozando. Quando ela voltou ao normal, parei as estocadas e levei a rola at� o que eu mais cobi�ava, o cuzinho. A cabe�a passou f�cil, mas o resto da rola entrou apertadinho e escorregava muito. Comecei vai e vem. Soquei gostoso. Meu pau estava lubrificando mais ainda, porque ficou igual a xereca, tudo molhadinho l� dentro. Com a m�o direita fui at� seus seios por baixo da bluzinha e a esquerda massageando suas n�degas. E a rola todinha enterrada no rab�o. Foi a uma sensa��o louca. Como era bom enrabar minha enteada putinha safada. Com todo aquele comportamento exemplar de filha, estudante e bela menina, era uma f�mea que todo e qualquer macho de verdade quer na vida. Eu razava para n�o gozar, mas n�o teve jeito. Enterrei at� o fundinho e rebolei. Ela come�ou a tremer de novo e colocou a cabe�a para tr�s. Levantei a cabe�a para olhar e vi ela de olhos fechados e mordendo forte a m�o direita. Dava pasmos e percebi que estava tentando n�o fazer barulho. Quando a vi daquele jeito, imitei, mordi a minha m�o tamb�m e gozei loucamente. Relaxei e percebi seu anelzinho piscando e apertando minha rola. Deixei amolecer um pouco e tirei bem devagar. Puxei sua calcinha e pijama, me recompus tamb�m e voltei à minha posi��o original. Peguei no sono pensando: Dei a aquele rabo o prazer que merece, e tenho a certeza que bombei muito leitinho ali dentro. No dia seguinte nos encontramos e nos olhamos discretamente. Ela estava com seu namorado que acabara de chegar. A grande fam�lia reunida e algu�m gritou brincando com a aniversariante, uma sobrinha de um ano de idade: Viva o primeiro anivers�rio da ... (nenem) ! A Enila olhou-me e gritou: �, viva a primeira vez! Todos olharam para ela estranhando e deram uma olhada para o seu namorado, como se entendessem alguma outra coisa, mas eu sabia que o recado era para mim, pois fui seu primeiro macho dentro de seu rab�o lindo e gostoso. Me sinto feliz. Hoje j� � casada e tem 23 anos. Nos comprimentamos beijando no rosto e nos olhando profundamente nos olhos. Fico at� t�mido. Desejo que ela seja feliz.

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