Minha namorada, amante e...
Nos conhecemos a algum tempo atr�s, em um site de relacionamentos. Eu, Fernando, loiro, olhos verdes-azulados, 1,82 mts., 88 kgs. Casado, a procura de aventura.
Acabo por criar minha conta em um site de relacionamentos. Alguns contatos e eis que tomo conhecimento do seu perfil. Meu objetivo era conhecer um casal, mas, quis o destino que isto at� hoje n�o se concretizasse. Assim sendo, depois de todo este tempo, somos somente eu ela... ou melhor �ramos somente eu e ela.
Sempre que poss�vel, nos encontramos, e � sempre, muito.... muito gostoso. Infelizmente, nossas condi��es n�o permitem que possamos estar juntos com maior frequencia. Ambos somos casados, moramos em cidades diferentes... Temos nossas profiss�es.
Ela, que daqui em diante chamarei apenas de “De”... a minha “namorante”... Namorada, amante... � um tes�o. Loira, 1,56 ( e meio ) mts. ( isto mesmo, como ela mesma diz, um metro e cinquenta e seis e meio )... D� para acreditar nisto? Loira, olhos lindos, seios duros, uma bundinha... linda! Durinha, gostosa... Fico excitado s� em pensar. Ali�s, sua foto, no perfil, era da bundinha... Uma bocetinha, gostosa... poucos pelos... gulosa... A boca.... a boca � maravilhosa... E ela sabe muito bem o que fazer com ela, podem ter certeza disto.
Nossas transas sempre foram deliciosas... Mot�is... Hot�is, quando de nossa viagem a capital ( Florianopolis ). Ali�s, esqueci de comentar. Ambos somos catarinenses e moramos em cidades ao norte do estado.
Fizemos loucuras pela webcam, pelo msn. Chegamos a gozar, simplesmente pela c�mera. Adoro v�-la nua. Ela �... simplesmente, o meu tes�o. Em ocasi�es que estivemos juntos, brincamos com vibradores, bolinhas... Ela chupa minha pica, como ningu�m... Sua boca � uma delicia...
Assim, nossas brincadeiras, tem sempre um “algo” a mais... e foi assim, que, em uma de nossas brincadeiras... disse a ela que adoraria t�-la como minha... minha “putinha”. No come�o, ela estranhou a proposta, contra-propondo, inclusive, que ent�o, troux�ssemos seu marido para junto da brincadeira... Mas, depois de algumas conversas, acabamos concordando que, trazer “ele” ao nosso meio, seria como ter um “ intruso “, e isto poderia acabar fazendo com que a “fantasia” n�o acabasse tendo o resultado que eu buscava.
Por algum tempo, a proposta acabou ficando esquecida, e , certa vez, veio a tona em uma de nossas conversas, e, para minha surpresa, acabei obtendo dela um “ sim “. Sim, isto mesmo, ela seria a minha “ putinha “. Talvez at� mais do que isto, uma vez que, acabamos acordando que ela seria minha “ escrava “... Aquilo estava ficando melhor do que eu imaginava.
Diante daquele “aceite”, t�nhamos que por em pr�tica nosso plano.... Mas onde encontrar algu�m? N�o quer�amos ningu�m que fosse comum a um ou a outro... E assim, parte dela... sim, dela mesma, a proposta de buscarmos algu�m no site de relacionamentos onde t�nhamos nos conhecido. Confesso que, depois de tanto tempo, minha conta estava desativada, e por isto, tive que reativ�-la, o que n�o foi dif�cil. A incumb�ncia de efetuar os primeiros contatos era minha, e assim foi feito. Efetuei o primeiro contato com alguns homens e, ap�s passar minha impress�o destes a ela, acab�vamos por tomar conversas com estes, e assim, aos poucos, evolu�mos estes contatos.
Durante este tempo, surge a oportunidade de nos deslocarmos a capital. Ela, com seu compromisso e eu, consegui encontrar uma forma de acompanh�-la ( de que forma, acredito que n�o venha ao caso no momento ). Assim, focamos nossa busca a pessoas da capital, e que, pudessem estar conosco na data em que l� estiv�ssemos. Tendo encontrado uma pessoa a quem acreditamos pudesse estar conosco, infelizmente, num ultimo momento, esta acabou deixando de nos procurar. Assim, infelizmente, n�o seria naquela oportunidade que poderia ver a minha NAMORANTE, transformar-se em MINHA PUTINHA.
Por certo, retornamos um pouco frustrados da viagem. Mas, acredito que, tudo tem seu tempo. E felizmente, pude comprovar isto mais tarde.
Em algumas conversas a posterior, nossas brincadeiras com a webcam continuavam. Pude ver a minha cadelinha, brincar com um conjunto de bolinhas, introduzindo-as, uma a uma, em sua bocetinha. Pude v�-la acariciar seus seios, tocar sua bocetinha, assim, como, abrir minha c�mera para ela, mostrando-lhe o meu pau, o que ela tanto gosta e deseja. Nossas brincadeiras continuavam e nosso desejo de estarmos juntos... De transarmos. Transarmos, como tanto gostamos... Sentir sua boca em meu pau... Coloc�-la de quatro, e penetr�-la inteiramente, at� n�o restar um cent�metro fora dela. A bocetinha dela me engole... Sua boca me engole... Tenho os seios dela em minhas m�os... Entrar em sua bundinha. Ali�s, a bundinha dela � inenarr�vel... Foram duas ou tr�s vezes, mas simplesmente deliciosas.
O desejo de t�-la como minha aumentava, e a emin�ncia de talvez, poder v�-la em bra�os de outros, cada vez mais, fazia com que meu tes�o aumentasse. Queria v�-la nua... junto a mim, e... a outro homem. T�-la ao “nosso” dispor... Dois homens, lhe fodendo gostosamente. E numa de nossas conversas, o assunto vem a tona novamente. Mais uma vez, concordamos em reiniciar a busca por esta “outra” pessoa, agora, de outra cidade do norte catarinense, para onde, mais uma vez, conseguimos nos deslocar em uma mesma data.
Mais uma vez, manter o primeiro contato era minha responsabilidade. Foram quatro os perfis que me chamaram a aten��o, j�, de antem�o, buscando por perfis que se enquadrassem naquilo que buscamos em nossos primeiros contatos, quando busc�vamos algu�m da capital ou regi�o pr�xima a capital. Quis o destino que, o perfil ao qual acreditei ser aquele que melhor se encaixava, fosse tamb�m, aquele que ela tamb�m, em um primeiro momento, acreditasse ser plaus�vel para uma conversa.
Ela tem, sem d�vida, determina��o e sabe o que quer. Pelo msn, foram algumas conversas, as vezes banais, outras, sem d�vida, apimentadas. Mesmo na minha aus�ncia ela tomou a liberdade de abrir a c�mera ao nosso “amigo”, suprindo assim, em partes, uma de minhas fantasias... A de praticar um pouco de exibicionismo...
Saber que ela tinha aberto a c�mera pra ele, e exibido seu corpo, me deixou com mais tes�o. Os coment�rios de ambos, um a respeito do outro, eram rec�procos. Parecia ter rolado aquela qu�mica que faria com que pud�ssemos estar os tr�s juntos.
Hav�amos, eu e ela chegado a um acordo com rela��o a uma data. Agora, ter�amos que saber se “ele”, o nosso “amigo”, poderia estar conosco naquele dia. Infelizmente, tratava-se de um domingo, e confesso que, imaginei que para ele n�o fosse poss�vel, uma vez que, nosso amigo tamb�m � casado. Assim, pasmem, seriam tr�s pessoas casadas, sem os seus devidos c�njuges, partindo para uma aventura. Ainda, para piorar, t�nhamos somente apenas dez dias, at� o “nosso” domingo. Mas, felizmente, ap�s uma certa espera, tivemos a confirma��o de que ele poderia estar conosco.
Ela, a minha “De”, seria um pouco mais do que aquilo que fora para mim at� aquele momento. De minha “namoradinha”, de minha amante... A minha “putinha”.
Alguns contatos telef�nicos na semana que antecedia ao “nosso” domingo, serviram para confirmar nosso deslocamento, hor�rio, local de encontro, etc. Ali�s, nosso amigo “Leo”, com certeza, soube muito bem como conduzir as coisas.
Felizmente, tudo transcorreu da melhor forma naquela semana, e o nosso domingo se aproximava... Na manha de domingo, uma chuva fraca ca�a. Chegamos, ela e eu em Joinville, e nos encontramos em um estacionamento. Ela estava simplesmente, linda. Maquiagem leve, de vestido, como eu havia ordenado. Disse sentir-se um pouco nervosa e confesso que eu tamb�m estava um tanto quanto apreensivo. Um contato telef�nico com Leo, foi o suficiente para termos a certeza de que ele nos aguardava no local combinado. Chegando ao local, ele veio at� n�s. Assim, seguimos os tr�s, em um s� carro, ao motel mais pr�ximo.
A afli��o, pelo risco de estarmos em tr�s em um s� carro, acabou n�o se confirmando e, felizmente, n�o fomos flagrados ou questionados...
Ela, ao descer do carro, tomou atitude e subiu as escadas rumo ao apartamento. Uma vez instalados, uma conversa agrad�vel entre todos, tomou conta por certo tempo. Ainda n�o t�nhamos tido a oportunidade de conversar. Sim, conversamos tamb�m sobre banalidades, nosso dia-a-dia, etc.
Eu e Leo, em poltronas, e ela, sentada na cama. Levantei-me e sentei ao lado dela, tamb�m para matar um pouco de minha saudade... Do seu cheiro, do seu gosto, do seu beijo, do seu calor, da sua pele. Come�amos a nos acariciar, a princ�pio, timidamente, at� que ela fez o convite, para que Leo se aproximasse de n�s. A partir de ent�o, tomamos ela em nossas m�os e dividimos seu corpo, por inteiro... Beijamos seu pesco�o, seu colo, seus seios, e ouv�amos os seus deliciosos gemidos. De, ent�o, despiu-me de minhas roupas, deixando-me somente de cuecas, enquanto ela, ainda permanecia com seu vestido... Minha cueca foi retirada por ela, e pude ent�o, sentir o calor de sua boca em meu pau. Sua boca descia e subia em minha pica, levando-me a loucura, enquanto eu podia ver ent�o, finalmente, minha PUTINHA sendo bolinada por outro macho. Enquanto isto, atr�s dela, Leo levantava o vestido dela, e a acariciava, beijava e lambia, onde alcan�ava.
Era vez de Leo ser despido... Assim, De tomou de suas cal�as e a fez ir ao ch�o, deixando-o tamb�m, somente de cuecas. Agora, estava ela de quatro, beijando, lambendo, mordiscando e acariciando Leo, enquanto, seu vestido era retirado.
N�o resisto a ela de quatro, e assim, penetrei-a de todo, enquanto ela, agora, chupava o pau de Leo. Podia sentir o movimento de sobe e desce da boca dela, quando chupava o pau dele. Neste movimento, por algumas vezes, seu corpo ia a frente, e meu pau sa�a de sua boceta. Meu pau batia no fundo da bocetinha dela, enquanto ela tinha o pau de Leo ainda em sua boca... Aquilo durou, incont�veis minutos... Enquanto chupava o pau de Leo, tinha seus seios, costas, cabelos, acariciados por n�s dois.
Ato cont�nuo, De deixa-o, e volta-se de frente mim. Agora, eu voltava a ter sua boca em meu pau. Voc�s n�o fazem id�ia, do que minha putinha faz com um pau na boca. Com certeza ela sabe como tratar de uma pica. Mais uma vez, de quatro, e tendo meu pau em sua boca, sua bocetinha ficou livre, e esta, foi a deixa para ela ser penetrada por seu outro macho... Ele, de posse da camisinha, perdeu-a para as m�os de De, que, com agilidade, tirou-a do envelope, e com aux�lio da boca, tratou de deixar seu macho, devidamente... “encapado”. Ela ent�o, volta ao meu pau, deixando agora sim, definitivamente, sua bocetinha livre, e ansiosa por outra pica. Senti seus l�bios cerrarem em meu pau, quando sua boceta foi preenchida pelo pau de Leo. Seu corpo ia e vinha, com as estocadas que estava recebendo, do pau do seu outro homem.
Foi lindo, ver a minha putinha de quatro sobre a cama de um motel, chupando minha pica, e recebendo outra em sua bocetinha... Ela sabe como fazer. Sei que ela gosta de fazer... Gosta de sentir uma pica dentro de si, abrindo-a, entrando em sua bocetinha, levando-a ao prazer. E foi assim, que Leo a levou, para cima dele... Deitado de costas, trouxe-a para cima dele, encaixando sua pica na deliciosa bocetinha dela... Assim, deixei-os por alguns instantes, colocando-me atr�s dela, visualizando, somente, sua bocetinha ser preenchida por aquela pica. Vi seu corpo subir e descer na pica de nosso amigo e tive vontade de enrab�-la. Mas, preferi que ela ficasse livre e sentisse da melhor forma, a pica de nosso amigo dentro dela.
Chegando ao seu lado, fiquei olhando a minha putinha foder gostoso. Ela sai de cima do L�o, e me coloca deitado, de costas na cama. Assim, agora, era a minha vez de fod�-la... Sentia sua bocetinha mais aberta, mas... eu adorava aquilo. Assim, enquanto ela subia e descia na minha pica, voltou a dar carinho ao nosso amigo que, agora, se encontrava de p� ao lado da cama. Assim, com os carinhos que recebia, da boca e das m�os da minha putinha, nosso amigo retira a camisinha da pica, brindando minha pequena com seus jatos de porra. Em suas m�os, em seus seios...
Tendo Leo se dirigido ao banho, continuamos n�s dois... Mantive-a sobre meu corpo, deixando meu pau na bocetinha da agora, minha PUTINHA. Podia sentir que sua boceta estava mais receptiva. Meu pau entrava e sa�a com um pouco mais de facilidade, o que era normal, afinal, outra pica estivera em sua bocetinha minutos antes. Assim, subindo e descendo, De me perguntava se era aquilo que eu queria... Se havia gostado de v�-la assim, entregue a outro macho. Foi delicioso ouvir suas palavras, enquanto ela me pedia mais e mais. Assim, sentia meu gozo, pr�ximo, e tamb�m, senti que ela gozara. Ela tem um jeitinho todo especial... fica quietinha quando goza. Mesmo assim, meu pau era cavalgado por ela, enquanto meu tes�o crescia.. Sentia meu gozo pr�ximo e ent�o, perguntei-lhe onde ela gostaria de receber minha porra. Assim, coloquei-me atr�s dela, para dar-lhe jatos quentes e fartos, de minha porra... Gozei, deliciosamente, coroando com porra, o corpo, a bundinha daquela que, daqui pra frente, passou a ser, al�m de minha namorada, minha amante, e tamb�m.... a minha PUTINHA... Quem sabe, n�o repetimos a brincadeira?