Meu pai ficou parado me olhando, mantendo a mesma express�o s�ria que n�o saiu de seu rosto durante a maior parte do tempo em que estivemos vivenciando aquela experi�ncia sexual t�o intensa. Me levantei do ch�o. Enquanto meu pai me fitava, com seu olhar dan�ando por alguns momentos pelo meu corpo, o cacete dele ficava ainda mais ereto. Minha tens�o voltou a aumentar e meu caralho parecia acompanhar a intensidade da ere��o de meu pau, podendo at� mesmo dizer que ambos os membros pulsavam juntos, no mesmo momento.
Meu pai tirou a cal�a e sapatos do seu uniforme e se aproximou de mim lentamente, seu pau duro, apontando atrevidamente para cima. Tirei a pouca roupa que usava e voltei a respirar com dificuldade. Dificuldade que ficava cada vez maior a cada passo de meu pai. Ele parou, a poucos cent�metros de mim, exatamente quando a cabe�a do seu pau empapado na minha porra tocou a cabe�a do meu pau tamb�m coberto pelo leite de meu pai, resultado da fant�stica punheta que acab�vamos de exeprimentar juntos. Foi neste momento que dei um gemido imenso, jogando a cabe�a para tr�s, delirando de tes�o e reunindo todas as for�as para n�o explodir num vulc�o de gozo naquele mesmo instante. Tenho que confessar que meu pai sabia exatamente o que fazia: ao sentir a intensidade do prazer que me invadiu quando senti a cabe�a do seu caralho junto da cabe�a do meu pr�prio pau, meu pai estacou, im�vel, sem, no entanto, desfazer o contato existente entre nossos membros. Ouvi a respira��o de meu pai e percebi que estava t�o entrecortada quanto a minha. Foi ent�o que voltei minha cabe�a para frente e olhei em seus olhos. Pude perceber que ele experimentava prazer t�o grande quanto o meu com aquele contato entre nossos sexos. Sua cara de homem mais s�rio do mundo n�o se desfazia, mas sua respira��o dif�cil e seus l�bios, que tremiam levemente, me diziam que embaixo daquele ar meio indiferente se escondia um homem que atravessava uma experi�ncia sexual sem igual at� ent�o. Eu percebia que ele estava surpreso, curioso e que estava quase estourando de tanto prazer e tes�o. Ou seja: ele sentia exatamente o mesmo que eu.
Resolvi tomar a iniciativa dessa vez. Coloquei a m�o na sua cintura e aproximei totalmente seu corpo do meu. Meu pai e eu gememos intensamente no mesmo instante, nossas bocas abertas soltaram sons indefinidos. Meus bra�os ca�ram, pendentes, sem qualquer a��o diante de sensa��o t�o intensa. Senti a baforada quente da respira��o de meu pai no meu rosto e vi, por alguns momentos, que os olhos de meu pai giraram nas pr�prias �rbitas.
Paramos novamente, nossos peitos, abd�men e paus se tocavam plenamente agora. Sentia o cora��o de meu pai pulsando num ritmo fren�tico e podia prever que ele sentia que meu cora��o se comportava da mesma forma. Sua boca estava apenas a alguns cent�metros da minha. Dessa forma nossa respira��o se confundia, e nosso tes�o s� se intensificava. Nossos paus melados de porra agora j� estavam pulsando com toda a for�a, tocando-se inteiramente, assim como nossos sacos, que quase se confundiam de t�o apertados um contra o outro.
Meu pai movimentou seu membro para cima, contra o meu, voltando a posi��o inicial logo depois.
-AHHHHHHH!
Ambos gememos sem qualquer vergonha. Abri minhas pernas e as enlacei ao redor da cintura de meu pai, mantendo meu corpo suspenso contra o seu. Meu pai parecia aguentar meu peso e aquela posi��o com tranquilidade, apesar de toda a tens�o que atravessava seu corpo. Nossos bra�os pendiam para baixo, inertes e anestesiados pelas sensa��es que nos envolviam. Parec�amos ainda n�o saber o que fazer com eles.
Me preparei para o que viria. Meu pai e eu j� entend�amos o que nossos pr�prios corpos j� nos diziam. O p�nis de meu pai queria foder o p�nis de seu filho. Eles queriam se esfregar, sentir suas veias, seu comprimento, sua pulsa��o, seus sacos inchados pelo tes�o, suas cabe�as a ponto de explodir e, claro, queriam experimentar o s�men de um no outro. Meu pai e eu quer�amos fazer um sarro, um cacete fodendo o outro, a verdadeira foda entre dois homens.
Ele jogou o corpo para cima novamente. Desta vez a press�o e a for�a do movimento foram bem maiores e n�o pudemos fazer outra coisa se n�o gritar, tamanho era o prazer. Paus, peitos e abd�men se esfregaram com vontade. Joguei minha cabe�a para tr�s e, por alguns momentos, minha vis�o sumiu. Aquilo era algo indescrit�vel. Voltei a cabe�a para olhar meu pai e vi que ele estava de olhos fechados. Ele permaneceu por um longo momento daquela forma, parecendo querer concentrar-se, tentando superar o orgasmo que parecia se mostrar t�o inevit�vel quanto o meu. Ele abriu lentamente seus olhos e se deparou comigo o olhando. Ele voltou a exibir a express�o s�ria que insistia em mostrar. Enquanto nos olh�vamos, percebi que assim como eu, meu pai queria segurar seu orgasmo o quanto fosse poss�vel. Ele queria mesmo foder meu pau com o seu e prolongar aquela sensa��o de prazer at� atingirmos um gozo louco. Escancarei minhas pernas o quanto pude, sem deixar de enla�ar sua cintura e sem perder o apoio do seu corpo. Meu pai entendeu minha artimanha e aproximou seu abod�men ainda mais do meu, for�ando um contato ainda maior. Eu n�o sei exatamente o qu�, mas quis naquele momento dizer algo para ele. Com a voz s�frega eu comecei
-Pai...
Ele n�o permitiu que eu terminasse. Respirou fundo e come�ou a movimentar com for�a e rapidez o seu caralho contra o meu. Ele estava me fodendo.
-AHHHH! AHHHHH! OHHHH!
N�s dois gem�amos sem qualquer restri��o. Meu pai fodia meu pau, esfregava seu peito contra o meu, for�ava nossos abd�mens e n�o desmanchava nunca sua cara de s�rio.
-MMMMNNNNNNNNNNNN!
Foi a� que seus bra�os reagiram. Meu pai estendeu seus bra�os junto dos meus, para baixo, contra a parede, e colocou suas m�os na minhas. Nossos dedos se entrela�aram, oferecendo um ponto de apoio e resist�ncia contra o movimento fren�tico de nossos corpos que s� instensificou ainda mais a for�a e press�o do movimento, multiplicando sem igual a sensa��o que nos envolvia. Nossos dedos se entrela�aram com toda a for�a.
-OHHHHH!!!!! OHHHHHHHHHH!!!!
Agora nossos corpos se entendiam completamente. Um pai fodia com seu pau o p�nis do filho na parede da sala de sua casa. Um homem fodia o outro da forma mais intensa poss�vel, esfregando mutuamente seus cacetes.
Parecia que meu pai queria me foder como se eu tivesse uma buceta. E eu queria que ele tivesse exatamente essa sensa��o. Mas n�o era isso. Eu sentia, e ele tamb�m, que o contato entre dois paus, dois membros que acumulam e centralizam toda a virilidade e masculinidade dos homens, proporcionava prazer de intensidade sem qualquer compara��o.
Sua boca se movimentou entre a respira��o entrecortada e forte, mas sem emitir qualquer som. Percebi que a palavra muda que saiu de sua boca quase colada a minha foi "filho". Ele n�o conseguia falar, mas percebeu pelo meu sorriso desconcertado, em meio a minha pr�pria luta para respirar, que eu tinha entendido. Foi ent�o que o vi sorrir para mim pela primeira vez em muitos dias. Sem mudarmos nossa posi��o e nosso ritmo, sem pararmos de nos foder mutuamente, cedemos a vontade intensa e nos beijamos.
Nossas bocas n�o estavam quentes. Pareciam na verdade ferver. Senti na minha l�ngua a l�ngua de meu pai e sua saliva �mida. Fechei os olhos e me entreguei completamente aquela sensa��o voluptuosa. Meu pai me beijava com for�a, com toda a vontade, e eu devolvia o beijo da mesma forma. Meu pai terminou nosso primeiro beijo mordendo de leve meu l�bio inferior e, inundado de prazer, admirava satisfeito o prazer que me proporcionava. J� n�o conseguia mais aguentar. Depois de nos beijarmos j� n�o poderia mais segurar a esporrada intensa que jorraria de meu pau de encontro ao pau de meu proprio pai. Abri os olhos e vi nos l�bios do meu pai o sorriso mais sacana e safado que j� vi na minha vida e percebi que meu pai tamb�m se preparava para gozar. Devolvi para ele um sorriso de malandro, de puta enlouquecida e apertei com for�a ainda maior meus dedos enla�ados contra os seus. Ele j� entendia que meu gozo seria junto do seu e abriu um sorriso ainda maior, mostrando uma cara de tarado conquistador. Nossos corpos intensificaram os movimentos e gritamos juntos ao atingir o orgasmo.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
Jorros e jorros de leite esguichavam de nossos paus e se misturavam imediatamente. Minha vis�o ficou turva e meu corpo come�ava a adormecer devido ao estado de �xtase que enfrentava. Meu pai sentia tudo com a mesma intensidade, seu corpo tremendo, quase em espasmos, tentando manter o equil�brio de nossos corpos e seu cora��o disparando, como que desafiando o ritmo do meu.
-OHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
Esporr�vamos com for�a, jatos sobre jatos, gozo sobre gozo. Minha porra inundou o caralho e o saco de meu pau, seu abd�men e at� seu peito. A porra de meu pai jorrava vencedora sobre meu cacete, meu saco, meu peito e abd�men e escorria em feixes para minha pernas, minha virilha e minha bunda. Senti de repente que o leite de meu pai atingiu o meu rabo, parecendo querer entrar no meu c�. Aquilo me enlouqueceu ainda mais e esporrei mais ainda para o meu pai. Meu leite escorreu pelas pernas dele, atingindo tamb�m a �rea da sua virilha, acumulando-se e escorrendo com vontade do seu saco. Meu pai ent�o jorrou seu leite com mais intensidade e atrevimento, como que querendo mostrar quem era o macho dessa hist�ria. Jato ap�s jato, nosso orgasmo encerrou-se lentamente.
Respirando ainda com muita dificuldade, nos fitamos. Continuamos im�veis, na mesma posi��o: corpos pressionados, bra�os entendidos, m�os entrela�adas. O cheiro de porra era forte, muito forte, mas extremamente gostoso e transmitia um ar de desejos plenamente satisfeitos.
Meu pai respirou fundo e me olhou com carinho. Suas m�os largaram as minhas e minhas pernas desenla�aram a cintura de meu pai, voltando a sustentar o meu pr�prio corpo no ch�o. Meu pai envolveu minha cintura com seus bra�os e meu bra�o esquerdo repousou sobre seu ombro e costas, enquanto minha m�o direita procurava o rosto de meu pai e o acariciava com ternura. Voltamos a nos beijar mas, desta vez, a tens�o n�o mais nos envolvia, e sim uma sensa��o de conforto e paix�o. Seus l�bios procuravam os meus com amor, e sua l�ngua ia lentamente de encontro a minha num beijo longo e cheio de afeto. Ao encerrarmos o beijo nos olhamos novamente e meu pai soltou um suspiro longo e profundo. Atravessamos horas e horas de sexo e loucuras e j� era bem tarde da noite. Meu pai exibia uma express�o cansada, enquanto seus bra�os fortes acaraciavam minhas costas e minha cintura. Olhei para ele compreensivamente e disse:
-Amanh� eu limpo tudo. Vamos tomar um banho e descansar pois j� est� tarde e voc� vai trabalhar amanh�, n�o � pai?
Ele fez que sim com a cabe�a e sorriu com ternura. Ele beijou minha testa e minha boca suavemente e nos dirigimos ao banheiro. Juntos.
CONTINUA.
gostou? Eu vou dar prosseguimento a esta est�ria, at� mesmo porque tenho id�ias bem loucas e pervertidas sobre esses dois. Mas vou dar um tempo para desenvolver uma outra est�ria sobre dois jovens personagens da TV brasileira que j� n�o existem mais e que sempre inspirou o meu tes�o. Sempre achei que, secretamente, estes dois machos (que n�o vou revelar quem s�o agora) nutriam uma atra��o incontrol�vel um pelo outro e � isso que vou colocar no papel. Aguardem! Meu email � [email protected]