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MEU AMIGO ME AMAVA PARTE VII

Meu Amigo me Amava – Parte VII



Depois de me perguntar se eu queria apenas sexo, eu respondo sinceramente, olhando nos olhos dele que sim. Seria legal termos um caso sim, mais somente qdo

rolasse vontade de transar e tal, que namoro com mulher j� � complicado, imagine com homem. E ele sendo casado, seria mais arriscado ainda, que t�nhamos todas as probabilidades de que dariam errado. Ele olha nos meus olhos... novamente daquele jeito dele. Liga o carro e acelera, eu fico puto, pergunto pra onde ele est� me levando, ele diz que eu j�.. j� saberei, pegamos uma pista, e ele vai at� um motel, ele entra no motel, abaixa metade do vidro pega o n�mero do quarto com o porteiro e entramos num desses quartos de motel com garagem, e tal, desce do carro e abaixa a abertura da garagem, eu continuo no carro, sem a��o, td bem que eu sei muito bem o que duas pessoas v�o fazer num motel, mais depois de eu ter falado pra ele que n�o queria namoro, apenas sexo, ele me levar pra um motel, sei lah, fiquei meio abismado. Ele abre a porta do quarto e eu continuo a ficar no carro. Ele entra, depois de uns minutos eu entro no quarto e ele est� no chuveiro, percebo pelo barulho da �gua. Fico na ponta da cama, meio mal ainda. Ele sai do banheiro, todo molhado, enrolado na toalha, e fica em p� na minha frente me olhando. Ele fecha a porta, senta do meu lado e fica em silencio. Eu viro pra ele e falo “Pow Pedro na boa, vc sempre complica tudo, sempre age por impulso, n�o quero isso pra mim cara, olha na boa, vc foi me induzindo, n�o vou dizer que n�o gostava, muito pelo contr�rio, eu adorava... ou melhor, adoro, mais n�o vai dar certo. Ele como sempre fazia me calou com um beij�o, e come�a a tirar a minha roupa, nem reajo direito, me deixo a ser induzido por ele, e na boa ele nu � show de bola, aquele corpo moreno, aquele cabelo liso molhado, come�a a tirar minha roupa e beijar todo meu corpo, em poucos instantes fico excitado. Ele desce vai at� meu pau, me chupa e depois vai at� meu anus, come�a a me linguar, depois noto que ele queria me penetrar, veste a camisinha e come�a for�ar a beira do meu c�. Eu broxo na hora, digo que sou ativo, que nunca havia dado, mais ele se faz de surdo e tenta for�ar algo que se torna constrangedor, eu me viro e dou uma gravata nele, viro ele na cama que se assusta com a situa��o, fico irritado, aquilo pra mim foi o limite, tentar me penetrar a for�a, eu jamais admitiria algo assim. Eu pelado, em cima dele falo “Porra Pedro, vc ta maluco, se vc est� acostumado a penetrar a esculachar na cama viadinhos, j� vou te dizendo eu n�o sou assim. Comigo n�o � assim, n�o fode.” Visto minha roupa e saio pelo motel andando, nem imaginei a vergonha, reparo que o porteiro me olha, mais � profissional, finge que n�o viu nda pego a pista, qdo reparo estou sem nenhum dinheiro no bolso. Minutos depois ele para o carro e abre a porta, entro no carro cheio de �dio, ele pega na minha perna, eu movido pela raiva dou maior soco na cara dele, a sorte foi que ele nem havia ainda ligado o carro, por que sen�o poder�amos sofrer um acidente, de t�o forte que foi o soco. Ele se limpa com a camisa mesmo que estava vestindo, me chama de louco, eu come�o a ficar nervoso, transtornado “Porra vai se fuder, caralho, eu hein. Cara nunca mais olha na minha cara, n�o fala mais comigo. Ele para em frente a rua da minha casa e eu entro bolad�o em casa, chateado mesmo. Pra minha surpresa o Jhonny estava no meu quarto jogando playstation com meu mano. Eu levo maior susto. O Jhonny me olha, eu saio do quarto e vou pra rua, fico sentado na cal�ada pensando em tudo. Pensando na atitude horr�vel do Pedro, em tudo o que ele estava fazendo, mesmo que sem querer come�o a chorar, passa-se uns instantes e o Jhonny se senta ao meu lado. Eu falo que n�o foi nda, que eram problemas e tal. Ele diz tudo bem, e sai. “Fera, vou te deixar ae p q n�o quero ser chato, entendo bem os momentos em que a gente quer ficar sozinho.” E ele vai pra casa dele

e eu fico ali, parado, olhando o c�u j� anoitecendo. Minha m�e vem, pergunta se aconteceu alguma coisa, eu digo que n�o. Fico ali durante alguns minutos e tal, me sentindo um lixo. Depois de uns instantes percebo que o Jhonny estava saindo com uma moto, e dois capacetes nas m�os. Ela para perto de mim e pergunta se n�o quero dar um role na moto dele nova. Digo que n�o, e ele se senta ao meu lado. “Blz ent�o, s� saio daqui qdo vc for dar uma volta comigo no bairro, eu, te dando uma moral dessas, a primeira carona na minha moto e vc recusando, essa desfeita n�o vou aceitar na esportiva mesmo”. Dou uma risada, e pra meu espanto ele estava falando s�rio mesmo. N�o sai do meu lado, fica ali. Eu vendo que n�o teria outra alternativa, vou pra casa tomo um banho e subo na moto dele. Ele qdo se afasta um metros de casa come�a a querer se amostrar. “Segura leke, que agora a adrenalina vai subir, quero testar toda a potencia dessa moto”. E acelera, acelera mesmo. Sem querer seguro na cintura dele, ele d� um sorriso e continua a toda velocidade. Damos um role pela orla do Recreio, e depois voltamos pra casa, qdo estamos chegando em casa ele me pede pra ir at� a casa dele, qdo chego lah a m�e dele me pede pra jantar com eles, at� que a fam�lia dele � legal. Eles come�am a conversar e tal... depois o Jhonny me chama pro quarto dele,ele me mostra uns jogos no pc, uns filmes, pego uns emprestados e vou pra casa. Minutos depois vejo meu celular tocando, de in�cio pensei que fosse o Pedro, mais qdo vi o n�mero, estranho e tal eu atendi, era o Jhonny que estava do outro lado, levo at� um susto. Ele me pede pra ir at� o quintal pois ele est� no meu port�o, n�o entendo nda e vou, chegando ao port�o ele me diz pra n�o ficar triste, que as vezes acontecem coisas na nossa vida que no momento n�o entendemos, mais que futuramente ter� a devida explica��o. Eu n�o entendo, ae ele me diz que um dia eu entenderei. E vai pra sua casa, fico ali sem entender nda por um instante e depois vou dormir. Pelo menos tento. Amanhece e aquela cena horr�vel do Pedro tentando me penetrar a for�a n�o sai da minha cabe�a, ainda sinto o meu anus meio dolorido por ele for�ar e tal. Mais agrade�o por ainda ser domingo. Levanto, vou tomar caf�, tomo um banho e decido ir dar um role na rua. Aproveitar, amanheceu maior dia de sol lindo. Qdo saio do port�o vem o Jhonny perguntando se n�o quero ir a praia com ele. De in�cio logo �xito, mais a m�e e o pai dele aparecem tbm no port�o, insistem e tal, e depois aparece o pentekho do meu mano o Rick, decido que vou. Meu mano j� vai descendo do carro e correndo pra dar os mergulhos dele, amostrado que s� ele, seu Henrique e dona Nuancy, isso mesmo, esse era o nome da m�e do Jhonny, meio estranho, mais ela era uma mulher super simp�tica e divertida, e estava feliz pela amizade que estava nascendo entre eu e o filho dela. Come�o a me distanciar um pouco, e fico a olhar o mar, a pensar na minha vida, sento um pouco distante, na verdade nem estava afim de ir at� l�, fui por press�o mesmo. Depois de um bom tempo vejo o Jhonny sair da �gua, correndo, estava de sunga azul, o muleke tinha maior corpao. Corp�o mesmo. Sabe aquele caras que desenvolveram rapidamente o corpo, assim � o Jhonny, coxas grossas, bunda carnuda, todo definido, ele tinha pelos pelo corpo, abd�men, peitoral, aqueles pelos rasteiros. E se sentou ao meu lado. Estava meio que se acostumando com a nova realidade. Ele se sentou ao meu lado e disse “ Pow leke, se anima vai. O que ta pegando? Nem eu que tipo acabei e vir quase que obrigado pra uma cidade s� de estranhos estou t�o bolado como vc”. Eu dou um sorrisinho sem gra�a e digo que nda demais”. Ele se levanta, depois chega com duas �guas de coco, senta ao meu lado eu agrade�o, que na boa nem esperava, e estava tanto calor que nem dava pra recusar e come�amos a beber. Depois aparece na minha frente o Pedro, a esposa dele a Luciana e a filha deles, a Luana. A Luciana aponta e vem em minha dire��o com aquela simpatia de sempre. O Pedro fica uns metros atr�s, a me olhar daquele jeito com a filha no colo.O Pedro nem disfar�ava olhava s�rio, duro mesmo em minha dire��o, o Jhonny ficou observando tudo. A Luciana chega, me comprimenta, falo que o Jhonny � meu vizinho, e ela chama o Pedro, que qdo chega perto da gente.



Continua....



Galera, obrigado por estarem acompanhando essa hist�ria, est� sendo bacana contar um pouco da minha vida pra vcs, obrigado pela ajuda e carinho.

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