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MEU AMIGO ME AMAVA XI

Meu Amigo me Amava – Parte XI



Quando pergunto se o Pedro se casou por amor ou com medo do preconceito ele fica p�lido, percebo que soa frio, no fundo, at� me arrependi de perguntar mais era uma curiosidade que o Jhonny me agu�ou, e que havia ficado na noite anterior pensando. Ele exita por uns instantes de depois me encara e responde, “ Pow cara vc n�o entende, vc n�o vai entender, na boa, nunca conversei com ningu�m sobre isso, e n�o queria falar disso contigo, n�o agora. Pow tivemos algo t�o legal a poucos minutos, t�o especial, n�o vamos estragar tudo”. Eu fico meio balan�ado mais n�o mudo de ideia, pressiono mesmo. “Pedro na moral, sem enrrola��o, fala, tu ama a Luciana, ou casou com ela por que teve medo de enfrentar geral, de assumir mesmo o que vc gosta, tu pensa o que cara, na boa, sempre me exige, me coloca contra parede, vai a minha casa faz pegadinha... pode parar e mandando o papo. Na bucha ele me fala “Cara eu gosto da Lu, amo minha filha, s�rio, ela � tudo pra mim”. Falo na lata. “Pedro eu n�o perguntei isso, perguntei se vc ama a Luciana, se casou com ela por amor? Sim ou n�o”. Ele chora, ap�ia a cabe�a no volante, toma f�lego, e me encara.” Casei por ser o melhor, ela gostava de mim, eu a achava legal, ent�o fui ficando, fui curtindo td. A� ela engravida, o pai decide coloca-la fora de casa, ent�o meio que casei por press�o. A Lu � uma mulher super legal, meu deu uma filha linda”. Ele mal termina de falar eu j� atropelo. “Beleza, vc n�o a ama, nunca amou, casou com ela por causa da gravidez. Pow entendi.” Ele olha nos meus olhos, agora mais firme ainda. “Porra leke deixa eu falar, tu quer saber estou te contando e n�o est� sendo f�cil blz. Ent�o... fecha a boquinha, papai ta falando. Ent�o casamos, meus pais ajeitaram tudo, na verdade, a festa foi minha fam�lia que fez, nos deram uma casa, e fui levando minha vida, � isso.” Depois das palavras do Pedro o admiro ainda mais. Ele tenta se recompor, liga o carro e me leva pra casa, ele me deixa no port�o de casa, qdo estou entrando o Jhonny est� saindo, ae ele me v� chegar e me espera no port�o, o Pedro ao inv�s de ligar o carro e sai ele fica, o Jhonny fica em p� no port�o, olhando em dire��o ao carro. Noto que o Jhonny est� encarando o Pedro, fica maior clima horr�vel, chego perto do Jhonny e pergunto o que ele est� fazendo ali em casa, e qdo olho pra tr�s nem acredito no que estava vendo, o Pedro desce do carro e vem at� o port�o. D� maior encarada pro Jhonny que n�o se intimida. “Ta pegando alguma coisa meu irm�o”. O Pedro sorri e desafia. “Vc que tem que me dizer brow, ta ou n�o ta pegando”. Pe�o pro Pedro ir embora, que o Jhonny � meu novo vizinho, mais o Pedro nem ouve, d� maior bandeira, um dos momentos mais constrangedores da minha vida, foi foda essa noite. “Muleke, tu � bem marrentinho sabia. Qual foi a sua?”. O Jhonny, na boa nem entendi, mais parecia que estava afim de provocar. “Qual foi vc man�. Ta pensando que vc � o que, mais homem que td mundo?”. Eu come�o a ficar nervoso, por que percebo que o clima estava piorando e digo. “Gente na boa, meu mano, minha m�e esta aqui em casa, por favor, Pedro vai, Jhonny coopera pow na moral”. O Jhonny felizmente me ouve e entra, pra dentro da minha casa, o Pedro pra n�o ficar por baixo entra tbm. Eu igual um ot�rio atr�s dois dois. “O Jhonny entra direto pro meu quarto, meu e do meu mano. O Pedro olha com uma cara de deboche, repara a intimidade que em pouco tempo o Jhonny j� tem l� em casa, nesse momento minha m�e estava na cozinha, batendo um bolo, gra�as a Deus nem reparou nda. Pe�o ao Pedro pra sair. Ele sai. Fico na sala, o Jhonny d� um tempo. E depois vamos pro port�o. Ficamos eu e o Jhonny conversando um pouco. Perguntei o que Deus na cabe�a dele de enfrentar o Pedro, daquela cena td, maior babaquice. Ele fica quieto, n�o me diz nda. Falo que amanha gostaria de ter uma conversa s�ria com ele, o Jhonny sorri e vai pra sua casa, como ele morava quase em frente a minha casa, fui conversando com ele at� atravessar a rua. Nisso que estamos no meio da rua, vem um carro acelerado, com o farol acesso, que quase nos atropela, empurro o Jhonny, e cai eu e o Jhonny, mais precisamente eu em cima dele. O carro para, qdo tento me levantar pra ver quem era o doido, vem o Pedro, sorrindo, andando. Havia deixado o carro no meio da rua. O Jhonny fica puto e vai com tudo pra cima dele, eu puxo o Jhonny com for�a, e o Pedro provocando. “Vem muleke, vem brincar cinco minutinhos comigo”. O Jhonny vai pra acertar um soco no Pedro, mais acaba me acertando, caio com tudo no ch�o. O Pedro se irrita qdo aparece o Pai do Jhonny chegando. O pai do Jhonny, seu Henrique desce, qdo.



Continua...



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