At� que um dia ele me pediu:
- Mara deixa eu te comer?
Falei-lhe:
- O que voc� disse? Eu n�o entendi o que voc� quis dizer.
A� ele me explicou:
- Mara � o que o homem faz com a mulher sexo, ele introduz o seu mem-bro na vagina da mulher.
Olhei bem para ele e respondi:
- De jeito nenhum que voc� vai enfiar o seu membro na minha vagina. Se fizer isso vou perder a virgindade.
Ele falou:
- Mas eu queria tanto sentir voc� por dentro com meu pinto para saber o que a gente sente.
Falei-lhe:
- Na frente n�o deixo de jeito nenhum, mas uma vez eu vi numa revista do meu irm�o o cara enfiando o penis no anus da mulher.
Ele me perguntou:
- Mara voc� vai deixar eu por na sua bundinha?
Respondi:
- Sim, mas s� um pouquinho e s� um pedacinho, se voc� concordar eu deixo voc� por o seu penis no meu anus.
Ele concordou. Ent�o come�amos o ritual. Deitei de bru�os e abri as per-nas e ele veio por cima e tentou por, mas n�o entrou. Pedi-lhe:
- Minha bundinha est� muito seca, passe um pouco de cuspe nele e no seu pinto tamb�m.
Ele ent�o separou minhas nadegas e deu uma cuspida no meu anus, de-pois passou no seu penis tamb�m e voltou ao ataque.
Come�ou a por a ponta da cabe�a da rola devia ter entrado a metade de-la, perguntou-me:
- Mara, assim est� bom?
Respondi-lhe:
- Est� gostoso pode enfiar mais um pouquinho.
Ent�o ele empurrou mais um pouquinho. Acho que foi a conta para a ca-be�a do penis dele acabar de entrar!
Doeu um pouco! dei um gritinho.
- Ai! Ta me machucando!
E ele me perguntou:
- o que foi que aconteceu?
S� lhe falei:
- Nada s� doeu um pouco.
Ele ent�o:
- Quer que eu tire?
Ao que lhe disse:
- Pode deixar, n�o foi nada!
- J� estou me acostumando, � que � a primeira vez que entra alguma coi-sa a�. S� espere mais um pouquinho, n�o mexa fique quietinho a� s� para eu senti-lo.
E ficamos assim um pouco s� com a cabe�a do seu pen�s dentro do meu an�s.
Quando lhe disse:
- Enfia mais um pouquinho.
Ele deu mais uma empurradinha, doeu mais um pouco s� que menos que da primeira vez, quando a cabe�a do penis entrou no meu anus. Ent�o tive uma id�ia:
- Por favor, tire o seu penis do meu c�zinho, s� vou fazer uma coisa e de-pois eu deixo voc� colocar mais um pouco, ta?
E ele:
- O que foi?
E eu:
- N�o se preocupe foi nada n�o.
Ent�o ele tirou o penis do meu anus. Levantei-me fui at� minha c�moda e peguei um creme meio oleoso que eu tinha para as m�os. Disse-lhe:
- Levante-se vou passar esse creme em seu cacete para que fique escor-regadio.
Ele se levantou ent�o besuntei o seu cacete. Enquanto passava o creme aproveitei para toca-lo um pouco. Deitei de bru�os outra vez abri bem as pernas e mandei que viesse:
- Vem coloca seu penis de novo no meu anus agora.
Ele veio se deitou por cima de mim e encostou o seu cacete na entradinha do meu anus. Assim que senti a ponta do seu cacete na entradinha do meu anus, rebitei um pouco a bundinha com isso a cabe�a come�ou a en-trar, pedi que empurrasse um pouquinho, assim que ele for�ou a cabe�a do seu penis pulou para dentro do meu an�s dei uma gemidinha porque doeu quando passou pelas preguinhas. Pedi:
- Ai, ai, ai! D� uma paradinha, por favor.
Ele obedeceu, aos poucos fui relaxando ent�o fui pedindo:
-P�e mais um pouquinho!
-A�, assim agora para.
- Mais um pouquinho!
- A�, assim est� bom!
- Agora mexe um pouco bem devagarzinho, mas n�o deixa entrar mais, s� puxa e volta o penis pro mesmo lugar.
Estava com mais ou menos a metade do penis dentro do meu an�s.
Ele foi mexendo at� que soltou o esperma dentro do meu anus. Senti a-quele liquido quentinho derramando dentro de mim, at� que foi gostoso. Pedi:
- Agora tira com cuidado.
E assim ele fez ent�o me limpei dei uma blusinha minha para que se lim-passe tamb�m lhe dei um beijo carinhoso e pedi que agora fosse embora e que n�o contasse o que aconteceu a ningu�m. Ele foi e n�o falou nada para ningu�m.