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MEU AMIGO ME AMAVA XIX

Meu Amigo me Amava – Parte XIX



Qdo o Pedro sai do port�o, e encara o Jhonny da cal�ada que em nenhum momento se intimida eu venho at� os dois: “Pedro, o Jhonny veio trazer o seu carro e pegar a moto dele, � que ele trabalha na entrega de uma farm�cia a precisa dela” . O Pedro me olha e por um instante eu pensei que ele fosse agir infantilmente de novo mas... “Jhonny... esse � seu nome neh? Bom... gostaria de te agradecer por tudo o que vc fez por mim cara, de cora��o mesmo. E aproveito pra te pedir desculpas por aquele dia que quase te atropelei na frente da sua casa, estava com muito ci�mes de vc, da aproxima��o de vc com o Breno.” O Jhonny n�o se faz de rogado e manda na lata: “Tudo bem cara, tbm agi mal com vc, te provoquei, passou, olha e n�o tem o que agradecer, fico feliz que vc tenha melhorado, agora � s� se cuidar blz.” Depois disso o Jhonny estende a m�o pro Pedro, que pra minha surpresa corresponde, e eu ali igual um babaca n�o acreditando no que meus olhos estavam vendo. O Jhonny entrega ao Pedro a chave do carro, o Pedro abre o port�o da garagem e tira moto, e eu ali. O Pedro agradece mais uma vez e vem pra falar comigo: “E ae, blz?.” Nem olho pra cara do Pedro, n�o respondo, ele fica me olhando, e eu pra cara dele, reparo o canto do boca, ainda machucado com o soco. O Jhonny liga a moto e buzina, eu subo na garupa e vou, o Pedro fica no port�o, Eu seguro na moto e vou, o Jhonny acelera, olho pra tr�s e vejo o Pedro lah, em p� na cal�aca, de bermuda, descal�o e sem camisa, olho pra frente e vou. O Jhonny n�o fala nda. Pe�o pra ele me deixar pr�ximo ao trabalho. Ele assim faz, pergunta se est� td bem, digo que sim, e ele vai pra casa, sento na cal�ada do trabalho, ainda faltava alguns minutos e espero ali. Minutos depois chega o Pedro, arrumado, cabelo molhado, deve ter acabado de tomar banho. Me levanto, e disfar�o que vou pra algum lugar, ele sai do carro e vem pra falar comigo: “Breno, cara vamos esquecer o que aconteceu ontem na boa. Perd�o.” Eu n�o o respondo, nem olho pra cara dele. Foi o limite. Come�amos a trabalhar. N�o olhava pro Pedro, pelo menos tentava, mais às vezes era inevit�vel, ficamos literalmente de mal. Nos esbarr�vamos, as vezes era inevit�vel falar com ele, mais td muito profissional, umas das coisas que aprendi � que nunca um problema pessoal pode atrapalhar o seu desempenho profissional, �ramos uma equipe e t�nhamos que dar nosso melhor para a empresa e aprender a conviver, � dif�cil mais necess�rio. Nesse per�odo em que fiquei afastado do Pedro, me aproximei mais do Jhonny, todos os dias ele me perguntava como foi o meu dia na facul, ele ouvia atentamente o que eu dizia, e eu o perguntava sobre o seu, ficamos mais pr�ximos ainda, mais amigos, por�m nunca rolou nda, nda no quisito sexual. Na verdade n�o tinha nem cabe�a, e ele sempre muito tranquilo jamais me insinuou nda. Sabia que ele gostava de mim, mais ele me entendia, n�o me sentia cobrado. As manh�s no trabalho eram as piores, ver o Pedro, sentir o seu cheiro, as vezes tinha que me controlar. Todo mundo reparou que est�vamos diferentes, afastados, nem as caronas pra faculdade eu ia mais. Foi foda esse per�odo, mais ningu�m nunca reparou nda, tinha vezes que ela ia at� o trabalho com a mulher e a filha que pelo visto j� havia voltado de viagem, a Luciana vinha conversar comigo, me perguntava, n�o entendia o por que de estarmos brigados, o Pedro j� tinha contado pra ele, pelo visto tinha inventado algum pretexto, nisso ele sempre foi muito bom. Ela me pedia pra parar de bobeira, que o Pedro sempre foi assim muito temperamental, as vezes infantil, eu desconversava e assim fui levando minha vida. A semana de prova gra�as a deus terminou, acabou aquela duas semanas de tens�o, minha nota mais baixa foi 7,0 cravado, foi a nota do dia em que o Pedro ficou internado na cl�nica, um dos piores da minha vida. Mais passou. No final de semana o escrit�rio estava todo animado pro anivers�rio de Alessandra, uma das funcion�rias do escrit�rio, ela sempre avisava, td dia lembrava sua sua festa, que seria numa boate, estava animada, eu na boa nem estava afim, mais o Jhonny disse pra eu ir, pois tinha que me diverti mais, minha m�e tbm, disse que eu tinha que relaxar e aproveitar pra arrumar uma namorada, que eu estava precisando. Mais nda me animava, at� que chega s�bado e o Jhonny estava de folga, me enche tanto que acabo concordando em ir, mais que ele teria que ir tbm, pois td mundo lah era mais velho do que eu, e n�o me sentiria bem lah sem algu�m pra me distrair, e ainda mais com o Pedro que com certeza iria. Oito e meia chega o Jhonny, de moto, buzinando. Levo at� um susto qdo o vejo, de cal�a jeans, camiseta branca que o deixava mais sexy ainda, t�nis e at� gel no cabelo passou, estava muito fil�, eu estava de cal�a jeans tbm, t�nis e uma camiseta azul, minha cor favorita, ele me olha de cima a baixo e diz: “Cara na boa, se vc n�o fosse meu amigo te dava uns pegas.” Eu at� me surpreendo, nunca o vi falar assim, o Jhonny estava muito animado. Eu o olho e provoco: “Jhonny, at� gelzinho do cabelo, aposto que hj vc quer pegar geral, e nem precisava dessa produ��o toda.” Ele sorri e liga a moto, e acelera, na moto mesmo reparo que ele estava muito cheiroso. Chegamos na frente da boate e maior movimenta��o, dia de s�bado lota, entramos e em instantes vemos o pessoal do trabalho, numa rodinha, anima��o mesmo, me aproximo, eu e o Jhonny, dou um presente que comprei a Alessandra, ela logo abre e pula animada, era o novo cd do Luan Santana que ela tanto me perturbou, na verdade a cada um ela pediu uma coisa, e ganhou, esperta essa menina, qdo apresento o Jhonny ela n�o disfar�a o interesse lhe d� um beijo no rosto que quase foi na boca, mais o Jhonny safo agiu naturalmente, eu fiquei mais envergonhado do que ele. Ficamos na mesa, e a conversa corre solta. Ate que a pista come�a a encher, mais pessoas chegando. O Jhonny dan�ando sentado, at� que a pr�pria aniversariante puxa td mundo pra ir pra pista, o Jhonny nem pensa duas vezes e come�amos a dan�ar, reparo que j� estava dando quase onze da noite e nda do Pedro. Descido e vou pra pista, maior farra, as luzes, os efeitos, a anima��o, estava tentando me animar. Me surpreendi com o Jhonny, ele sabia dan�ar, dan�ava bem, a Alessandra n�o se fez de t�mida e come�ou a se insinuar, agarrava o Jhonny, e ele correspondia. Dan�ava muito, todo macho, ele para por um instante, me diz que vai ao banheiro, a Alessandra aproveita pra colher informa��es do meu amigo: “Breno, que amigo � esse que vc nunca me apresentou canalha, nossa... que del�cia, qual a idade dele”. Digo que 24, ela me pergunta se ele tem namorada disse que n�o, foi o bastante pra ela dizer: “Se ele n�o tem namorada, se est� na pista pra neg�cio como eu, hj meu amigo, hj ele � meu e ponto final.” Fico sem gra�a, n�o tenho coragem de dizer pra ele que ele � gay, na verdade foi at� um pouco de preconceito. Sei lah, mais n�o disse. O Jhonny chega, vai pro balc�o e traz bebida pra mim e ele, a Alessandra o agarra, e ambos v�o pra pista, o Jhonny se acaba, dan�a, e eu com o pessoal do escrit�rio rindo, e dan�ando tbm, estava engra�ado o desespero por homem da Alessandra. At� que chega o Pedro, sozinho. Estava lindo, cal�a, camisa por dentro da cal�a, eu na hora fico sem a��o. Cumprimenta td mundo, finjo que n�o o vejo, ele me olha, e qdo v� o Jhonny e Alessandra na pista dan�ando, me encara, mais n�o fala nda. Fico frio, vou pra mesa e me sento. At� que algu�m tampa meus olhos e pergunta quem �. Digo que n�o sei, e qdo me desvenda meus olhos pra eu saber que � vejo que � a J�lia, uma garotaque fiquei durante um tempo na facul, ela saiu do curso, sem eu esperar ela me d� maior beij�o na boca, geral do escrit�rio v�, gritam. Eu super sem gra�a, e J�lia me puxa, insiste para que eu v� pra pista, sabendo que n�o conseguiria escapar acabo indo e ficamos dan�ando, eu a J�lia, o Jhonny e a Alessandra que de uma m�sica pra outra agarra o Jhonny e lhe d� maior beij�o na boca, beij�o mesmo, ela praticamente engole o Jhonny, geral grita, comemora, “desencalhou”, e no meu choque ao ver a cena

Continua...



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